14 de Maio de 2013

Há meia década, as energias renováveis foram vistas pelo Governo português como nucleares no desenvolvimento económico, energético e social do País, sendo mesmo uma das principais bandeiras de José Sócrates, primeiro-ministro entre 2005 e 2011.

Hoje, a crise económica e a política de austeridade, em Portugal, retirou às renováveis parte da sua importância no contexto sócio-económico do País.

Na verdade, e apesar de Portugal ser um dos países da Europa com maior exposição solar, ele é somente o 12º do ranking dos maiores produtores de energia sola na Europa, segundo a EPIA (European Photovoltaic Industry Association), com uma potência total instalada de 0,23 GW.

Países com uma exposição solar significativamente inferior, como a Alemanha ou Bélgica, têm 32,3GW e 2,6GW de potência solar fotovoltaica instalada, respectivamente.

Na sexta-feira, Dia Internacional do Sol, o director-geral da Ikaros-Hemera, Duarte Caro de Sousa, publicou um relatório em que enumera as 10 razões para Portugal investir na energia solar fotovoltaica. Veja-as aqui.

10 razões para Portugal investir na energia solar fotovoltaica

1. A produção descentralizada permite o consumo no local da produção – poupa recursos e chega a lugares remotos

2. Retorno muito atractivo para clientes e investidores face aos baixos riscos envolvidos – tanto na perspectiva actual de venda de energia à rede, como num futuro próximo, na perspectiva de autoconsumo, quando o net-metering for uma realidade

3. Fixação do preço da energia para os próximos 25 anos – sabemos quanto iremos pagar pela energia que será produzida pelo sistema fotovoltaico

4. Estamos próximos da paridade de rede, momento em que não precisaremos de subsídios para investir – o fotovoltaico passará ser das medidas que mais vai contribuir para os projectos de eficiência energética e irá competir directamente com as fontes tradicionais

5. Redução da dependência fóssil – contributo para a independência energética nacional

6. Aproveitamento de coberturas e espaços que actualmente não têm utilidade

7. Energia 100% limpa – reduz as emissões de gases que contribuem para o efeito de estufa, preocupação na utilização de materiais recicláveis

8. Criação de postos de trabalho em áreas distintas, tanto ao nível geográfico como de sector

9. Oportunidade de desenvolver competências que depois poderão ser exportadas para outras geografias

10. Geração de negócio para micros e pequenas empresas – criação de emprego, formação e crescimento

fonte:http://greensavers.sapo.pt/2

publicado por adm às 23:58

30 de Abril de 2013

Foi inaugurada a 22 de Abril uma central fotovoltaica em Areias, Ferreira do Zêzere. Um projecto que contou com o precioso contributo da Templarluz, empresa gerida por Luís Lopes que projectou e instalou todo o sistema, desde os painéis solares até um conjunto de inversores, que consegue gerir a produção remotamente. A central fotovoltaica, constituída por 990 painéis solares, ocupa um terreno de cinco mil metros quadrados com uma potência de 250KW nas instalações da UniOvo e vai ser explorada durante 20 anos pela Consumorigem da qual Luís Lopes é associado com Nuno Ferreira.

A título de exemplo, a central vai produzir energia suficiente para alimentar, por ano, cerca de seis mil habitações.”É um projecto fotovoltaico para venda de energia à rede nacional que é feito em regime de Energy Management”, explica o empresário, revelando que está em causa um investimento de 360 mil euros financiado pelo parceiro Caixa de Crédito Agrícola do Ribatejo Norte na pessoa de Pedro Inácio que visitou o empreendimento, tal como Manuel Ferreira e Carlos Godinho da Uniovo.

Na prática, a Consumorigem faz o investimento e explora o equipamento durante vinte anos numa lógica de parceria com a Uniovo e passam a obter as receitas da central findo este período. Os empresários tomarenses esperam obter retorno deste investimento entre cinco a sete anos, considerando que o sector das energias renováveis é uma aposta rentável. “A energia é toda vendida à EDP mas amanhã, com a liberalização do mercado, pode ser vendida a outras empresas que explorem este mercado”, sustentam.

Outra das possibilidades que acalentam passa pela exportação de energia através da emissão de certificados de origem (os chamados certificados verdes) para países nórdicos onde o sol, ao contrário de Portugal, é um capital que escasseia. “Com este parque fotovoltaico, a Consumorigem já explora cerca de 0,6MW no distrito de Santarém, sendo um dos mais representativos a nível nacional” diz Nuno Ferreira com satisfação.

fonte:http://semanal.omirante.pt/in

publicado por adm às 23:09

27 de Novembro de 2012

A produção de energia solar fotovoltaica mais do que duplicou em 2010, atingindo uma produção mundial de 23,5 gigawatts (GW), revela o relatório do JRC, centro de investigação da Comissão Europeia.

Desde 1990, a produção de painéis fotovoltaicos – que convertem a luz do Sol em electricidade - aumentou mais de 500 vezes, passando de 46 megawatts (MW) para 23,5 GW em 2010, salienta o relatório do Joint Research Center (JRC), que considera esta uma das indústrias com maior crescimento da actualidade. 

Actualmente, a China é o maior produtor de painéis fotovoltaicos, seguida de Taiwan, Alemanha e Japão. Entre os 20 maiores fabricantes do ano passado, apenas quatro têm instalações na Europa, mais precisamente a First Solar (Alemanha, Estados Unidos, Vietname e Malásia), Q-Cells (Alemanha e Malásia), REC (Noruega e Singapura) e Solarworld (Alemanha e Estados Unidos).

Analistas de mercado acreditam que os investimentos na tecnologia fotovoltaica poderão duplicar de 35 a 40 mil milhões de euros em 2010 para mais de 70 mil milhões em 2015. Ao mesmo tempo esperam que os preços para o consumidor continuem a descer. Na verdade, nos últimos três anos o preço dos painéis caiu quase 50 por cento, lembram.

Apesar das dificuldades económicas, acrescentam os autores do relatório, o número de campanhas de implementação do solar fotovoltaico continua a aumentar em todo o mundo, graças a vários incentivos, nomeadamente fiscais.

O relatório “PV Status Report”, na sua décima edição, foi realizado a partir de inquéritos a mais de 300 empresas espalhadas por todo o mundo e dedica-se ao mercado e indústria do solar fotovoltaico, especialmente na União Europeia, Índia, Japão, China, Taiwan e Estados Unidos.

fonte:http://publico.pt/c

publicado por adm às 23:25

27 de Outubro de 2012

A Martifer Solar acaba de expandir a sua atividade para a Ucrânia ao abrir naquele país uma subsidiária e ao assinar um contrato de exploração de um parque fotovoltaico, refere a empresa em comunicado.

A Martifer Solar, subsidiária da Martifer SGPS, assinou um contrato de engenharia, fornecimento e construção (EPC) para um projeto fotovoltaico de 4,5 'megawatts' na Ucrânia com a Green Agro Service LLC, empresa do grupo Rengy Development.

O parque fotovoltaico, que irá localizar-se em Porogi, na região de Vinnytsia, terá capacidade para produzir 5,37 'gigawatts' por hora e vai permitir evitar a emissão de 5.000 toneladas de CO2 por ano para a atmosfera.

A Martifer Solar será exclusivamente responsável pela engenharia, fornecimento e construção do parque, e ficará também a cargo da sua operação e manutenção, prevendo-se que o projeto deverá estar concluído no final de 2012.

O parque será composto por cerca de 18.300 módulos instalados em estruturas fixas, numa área de aproximadamente 10 hectares.

"Este é mais um importante marco no processo de expansão internacional da Martifer Solar", afirmou Hnrique Rodrigues, presidente executivo da empresa, acrescentando que desde início que a Martifer Solar aposta na internacionalização, sendo que na Ucrânia o "objetivo é assumir uma posição de liderança neste mercado de elevado potencial".

O desenvolvimento do projeto ficou a cargo da Rengy Development, empresa que prevê a construção de vários parques fotovoltaicos nesta região, num total de 50 'megawatts'.

A Martifer Solar é detida pelo grupo Martifer, um grupo industrial multinacional com mais de 3.000 colaboradores e atividade centrada na construção metálica e energia solar.

A empresa está sediada em Portugal e tem presença na Europa (Espanha, Itália, Grécia, Bélgica, França, República Checa, Eslováquia, Reino Unido, Alemanha, Roménia e Ucrânia), na América do Norte e América Latina (Estados Unidos, Canadá, México, Chile, Brasil e Equador), em África (Cabo Verde, Moçambique e África do Sul) e na Ásia (Índia, Emirados Árabes Unidos e Singapura).

Em 2011, os proveitos operacionais da Martifer Solar ascenderam a 293,2 milhões de euros e até à data, a empresa participou na implementação de mais de 250 'megawatts' de energia solar fotovoltaica em todo o mundo.

fonte:http://www.portocanal.pt

publicado por adm às 20:15

25 de Setembro de 2012

O Governo vai promover o lançamento de mais projectos fotovoltaicos em Portugal, mas condicionados a uma lógica de mercado.

"O Governo defende que a energia renovável é estratégica para Portugal, mas não com sistemas remuneratórios de elevado custo que o país e as famílias não podem pagar.

O verdadeiro desafio para este sector está no equilíbrio económico-financeiro dos projectos, tendo em vista o destinatário dos custos, ou seja o consumidor final", revelou o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, durante a cerimónia de inauguração de dois dos maiores parques fotovoltaicos, construídos pela Martifer, no Algarve.

As duas centrais localizadas em Ferreira e Alvalades - com uma capacidade de 22 MW - são as primeiras a entrar em operação do concurso público lançado pelo executivo de José Sócrates, o qual rendeu aos cofres do estado 23 milhões de euros em 2010.

"Não foram os consumidores que beneficiaram da concorrência introduzida pelo concurso, é isso que vamos mudar na política energética. Queremos menor custo para o consumidor".

Os novos projectos fotovoltaicos, quer de grande ou pequena dimensão, não deverão assim de beneficiar de qualquer tarifa bonificada, a energia será assim vendida a preços de mercado, de acordo com as explicações de Artur Trindade.

 fonte:http://economico.sapo.pt/n

publicado por adm às 23:14

27 de Maio de 2012
Foto: Lusa/Estela Silva

Os donos chamam-lhe “gastronomia solar” e estão a dar os primeiros passos num conceito que querem levar a todo o país, o de cozinhar conforme as nuvens deixam ou não, em locais emblemáticos e sem gastar eletricidade.

Quem, a partir do viaduto junto ao Edifício Transparente, olhar por estes dias para Parque da Cidade e vir seis grandes parabólicas prateadas e gente vestida de branco agitando-se à sua volta pode pensar que se trata de uma qualquer experiência científica com energia solar.

Mas com um olhar mais atento verá que também há quatro grandes mesas e cadeiras com uma ar de esplanada e gente a comer com aspeto satisfeito em nada consentâneo com experiências laboratoriais. E se ousar ler a lousa preta que está sobre a mesa verá que “crocante de alheira com compota de laranja”, “lombinhos de porco com linguini de legumes” ou “leite-creme”, soam a coisas pouco científicas mas antes bem comestíveis.

Esta era a ementa que o chefe Zé Pedro Moreno tinha idealizado para um dia soalheiro e que tinha confecionado inteiramente nos seis fogões solares que ele e o sócio Jonas Leitão, encarregue da gestão, compram depois de ter descoberto os restaurantes solares na internet.

“Comprámos um em janeiro e começamos a cozinhar para os amigos, com bons resultados”, lembra Jonas Leitão. Daí partiram para a atual experiência para demonstrar, segundo Zé Pedro Moreno, “que é possível fazer um tipo de restauração mais verde e mais ecologicamente responsável”.

Para isso a leitura da previsão do tempo passou a ser uma obsessão dos dois. A existência ou não de raios solares “é uma das limitações do projeto, mas a própria equipa da cozinha tenta adaptar-se a isso fazendo receitas como saladas se não pudermos usar os fogões”. Servem almoços a 9 ou a 11 euros e durante a tarde confecionam petiscos.

O chefe Zé Pedro Moreno, que aprendeu os truques do ofício no Sessenta Setenta e no Foz Velha, já tem uma rotina para preparar as suas ementas sempre diferentes: “Todos os dias vou ao mercado comprar tudo fresco e planeio o menu, de acordo com aquilo que o sol me vai deixar fazer”.

E não se tem dado mal com a passagem para o sistema solar que tanto pode ser encarado como fogão ou como um forno. “Depende do material que estamos a usar, mas há pouco tempo fiz uma experiência num sauté com azeite e em 15 minutos, com o céu limpo, atingiu os 215, 220 graus mas se eu deixasse mais tempo consegue atingir temperaturas como os 280 300 graus”, explica ele.

Outra característica própria, e trabalhosa, do Sol em Sol é que todos os dias é montado e desmontado e depois armazenado. Mas também isto vai ser transformado numa potencialidade, já a ideia é ter o restaurante todos os meses num sítio diferente, segundo Jonas Leitão, “sempre um sítio emblemático pela paisagem ou pela história” da cidade do Porto e em agosto vão mesmo fazer uma digressão nacional a mostrar as virtualidades de cozinhar quando não há nuvens.

fonte:http://noticias.sapo.pt/

publicado por adm às 10:31

25 de Maio de 2012

A central solar de Ferreira do Alentejo, gerida pelo grupo Generg, obteve a primeira certificação portuguesa para parques fotovoltaicos, no que diz respeito à Promoção, Construção e Manutenção desta infra-estrutura. A certificação foi feita pela TÜV Rheinland Portugal e coloca o parque fotovoltaico como referência mundial: é a terceira central a ser certificada em todo o mundo.

«Esta certificação, atribuída por uma entidade reconhecida mundialmente no sector fotovoltaico corresponde a um “selo de qualidade” que reforça a percepção dos accionistas e da Banca sobre a competência da Generg Serviços no desenvolvimento de novas centrais solares chave-na-mão em Portugal ou noutras geografias, bem como a continuação da empresa na sua caminhada de pesquisa e implementação de novas tecnologias», considera o administrador do grupo, Hélder Serranho.

O parque de Ferreira do Alentejo representa um investimento de 50 milhões de euros e uma capacidade de produção anual de 21 GWh, em média. A empresa garante que o investimento no processo de certificação será recuperado no primeiro ano de operação. A fase de inspecção desenvolveu-se ao longo de seis meses.

Segundo comunicado do grupo Generg, a certificação desenvolvida pela própria TÜV Rheinland «surge da necessidade da Banca, Seguradoras e Promotores garantirem o sucesso dos investimentos, sobretudo num quadro económico-financeiro instável como o actual». No fundo, a certificação funciona como garantia de que o parque funciona em conformidade com as projecções de produção de energia e consequente retorno.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

publicado por adm às 23:41

23 de Maio de 2012

A central solar de Ferreira do Alentejo, uma obra da Generg que custou 50 milhões de euros e está em pleno funcionamento desde o final de 2009, conseguiu obter uma certificação da alemã TÜV Rheinland que atesta a qualidade da obra, dos equipamentos e da operação. 

Segundo o relatório e contas da empresa, este é o primeiro parque solar fotovoltaico do país e o quarto em todo mundo a obter a certificação. Esta surge de uma norma própria, criada o ano passado com elevados critérios de exigência.

Em análise, explicou o administrador da empresa, Hélder Serranho em entrevista ao Dinheiro Vivo, estiveram a disposição dos painéis, como ele funciona ou como a natureza o afecta, por exemplo, como é tratada a vegetação, como são eliminadas as sombras ou ainda como é que se limpam os pós dos painéis solares, equipamentos extremamente sensíveis e caros.

De acordo com o mesmo responsável, foi o detalhe e a especificidade que levaram a que o processo demorasse tanto tempo, cerca de seis meses, e que tivesse "um custo significativo", mas explica que tudo isso deixa de ter relevo porque se está "a efetivar que o projecto está bem feito".

O processo identifica ainda "detalhes que são passíveis de correcção", o que é ideal quando um projeto está ainda em fase de construção e à procura de financiamento. Aliás, segundo Hélder Serranho, "esta certificação permite garantir junto da banca que os projetos são bancáveis e rentáveis porque estão bem construídos".

E acrescenta: "Traz-nos uma mais valia muito significativa junto da banca internacional e de outros mercados", principalmente num altura em que esta empresa da área das renováveis está prestes a anunciar a sua entrada em novos mercados internacionais.

Com uma capacidade instalada de 12 MW e constituído por 64 mil painéis solares, o parque de Ferreira do Alentejo produz 21 GWh, o suficiente para abastecer nove mil habitantes, ou seja, "mais do que o conselho precisa". O parque abastece, assim, toda a rede elétrica nacional, apesar de não produzir durante a noite.

"Pode haver alguma tecnologia que permita que se produza energia à noite, mas ainda não está comprovada", explicou Hélder Serranho, lembrando ainda que os 50 milhões de euros que a empresa investiu no parque "hoje não faz sentido".

"Hoje custaria metade disso porque a evolução da tecnologia foi mais rápida do que se pensava", acrescenta, ressalvando no entanto que o que aconteceu no solar aconteceu com todo o tipo de renováveis. A Generg celebra 20 anos este ano e constrói e gere parques eólicos, centrais solares e mini-hídricas.   

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

publicado por adm às 00:17

26 de Abril de 2012

Um grupo de cientistas da Universidade Tecnológica de Michigan descobriu que o grafeno, excelente condutor de energia elétrica, pode contribuir para o aumento da eficiência de novos paineis solares.

 

De acordo com Yun Hang Hu, professor da Universidade Tecnológica de Michigan, uma das propriedades valiosas do grafeno é sua condutividade elétrica. "Poderia ser um ingrediente-chave para a próxima geração de células fotovoltaicas", explica.

Para chegar a essa conclusão, o grupo do professor Hu fez um experimento misturando grafeno na composição de uma placa solar. Com adição desse material, os pesquisadores observaram um aumento de 52,4% da corrente gerada, ou seja, a eficiência do painel solar foi aumentada.

"A excelente condutividade elétrica das folhas de grafeno permite que eles atuem como pontes, acelerando a transferência de elétrons e aumentando a corrente", disse Hu.

O trabalho do grupo liderado por Hu foi apresentado em março no workshop conjunto entre Estados Unidos e Egito sobre Sistemas de Energia Solar e está em processo de revisão para publicação em uma revista científica.

 

 

Saiba mais

GRAFENO
É um material formado por uma folha de átomos de carbono. O grafeno, por ser o melhor condutor de energia encontrado até o momento, garantiu o Nobel 2010 a seus criadores. Além de painéis solares, esse material pode ser usado na produção de telas táteis e painéis luminosos.

 

 

fonte:http://veja.abril.com.br/


publicado por adm às 22:34

21 de Abril de 2012

A DST Solar, empresa do grupo Domingos da Silva Teixeira, ganhou três novos projectos no Norte do País, para a instalação de centrais fotovoltaicas. Ao todo serão instalados aproximadamente 600 KW de potência, num investimento total de 1,5 milhões de euros. 
Os painéis fotovoltaicos são produzidos na fábrica Global Sun, outra empresa do grupo, mas desenvolvidos tendo em atenção as necessidades específicas de cada cliente. Na empresa têxtil Petratex, em Paços de Ferreira, será instalada na cobertura do edifico uma central fotovoltaica com 290 KW de potência, constituída por 1211 painéis Global Sun policristalinos (240 W por painel).


«Com a instalação desta central, a empresa Petratex irá produzir 36 por cento da energia que consome, evitando a emissão de 189 toneladas de CO2 por ano na atmosfera, colocando-se, assim, muito acima das metas europeias previstas», segundo José Teixeira, presidente do grupo DST.
Outro dos projetos em carteira diz respeito a uma central fotovoltaica com 484 painéis, num total de 116 KW de potência, que será instalada na cobertura do edifício da Granitos Urbanos, empresa de transformação de granito sediada em Valença do Minho.

A unidade permitirá a redução em 20 por cento do valor da energia consumida pela empresa. Outra central fotovoltaica será colocada na cobertura do edifício da empresa de Confecções Pocargil, do grupo Vieira & Marques, na Póvoa de Lanhoso, com uma potência de 125 KW e 520 painéis Global Sun. A empresa prevê, ainda, a curto prazo, a execução de uma central fotovoltaica com 2 MW com 10 mil painéis fotovoltaicos Global Sun, um investimento na ordem dos 6 milhões de euros.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

publicado por adm às 09:35

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