17 de Julho de 2013

Representantes da EDP, da Efacec e de mais de 30 empresas da indústria europeia fotovoltaica reúnem-se hoje, em Bruxelas, com a equipa do comissário para o Comércio, Karel de Gucht, no sentido de sensibilizarem a Comissão Europeia para o impacto negativo no sector das taxas aduaneiras à importação de painéis solares e seus componentes fabricados na China.

Representantes da EDP, da Efacec e de mais de 30 empresas da indústria europeia fotovoltaica reúnem-se hoje, em Bruxelas, com a equipa do comissário para o Comércio, Karel de Gucht, no sentido de sensibilizarem a Comissão Europeia para o impacto negativo no sector das taxas aduaneiras à importação de painéis solares e seus componentes fabricados na China. As empresas alertam para o risco de falta de produção com a potencial falta de componentes, o que ameaça a sustentabilidade do sector.

No passado dia 6 de Junho, Bruxelas começou a aplicar provisoriamente direitos aduaneiros ‘anti-dumping’ (venda a preços artificialmente baixos) de 11,8% à importação de painéis solares produzidos na China. Na altura, Karel de Gucht justificou a medida com o facto de os painéis solares chineses estarem a ser vendidos no mercado europeu 88% abaixo do custo. Esta taxa aplicada deverá aumentar para 47,6% já no próximo dia 6 de Agosto e, caso a Comissão Europeia não chegue a acordo com Pequim, poderá passar a ser definitiva em Dezembro.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

publicado por adm às 20:42

18 de Maio de 2013

A União Europeia (UE) pretende impor tarifas de até 67,9% aos painéis de energia solar da China para conter uma prática de preços injusta, segundo informou ontem uma autoridade comercial do bloco. É a maior disputa comercial do tipo já ocorrida na UE.

A Comissão Europeia, autoridade comercial da UE, espera implementar a taxação até 6 de junho, para punir os fabricantes chineses de painéis solares, por eles estarem vendendo esses produtos abaixo dos preços de custo nas 27 nações da UE, uma prática conhecida como dumping, disse ontem a autoridade sob a condição de permanecer no anonimato.

Os impostos, que vão afetar mais de 100 companhias chinesas e serão em média de 47,6%, são o resultado preliminar de uma investigação sobre dumping iniciada pela comissão em setembro, segundo informou a autoridade.

A investigação deverá ser concluída no começo de dezembro, quando os governos da UE terão de decidir pela imposição de encargos anti-dumping "definitivos" por cinco anos. A investigação de dumping cobre 21 bilhões de euros (US$ 27,6 bilhões) de importações de painéis fotoelétricos de silício cristalino feitas pela UE em 2001, além de células e pastilhas de silício usadas nesses painéis.

Companhias europeias como a Solarworld, a maior companhia de tecnologia de energias renováveis da Alemanha, estão exigindo impostos punitivos para conter a crescente competição da China, depois de medidas protecionistas parecidas adotadas pelos Estados Unidos.

A Europa responde por mais da metade do mercado fotoelétrico mundial. A UE também esta ameaçando impor um conjunto separado de impostos aos painéis solares chineses, numa resposta à suposta concessão de subsídios. Este é o foco de uma segunda investigação em que o prazo para a implementação de eventuais encargos antissubsídios provisórios é 8 de agosto, e de medidas definitivas, o começo de dezembro.

As companhias chinesas têm hoje mais de 80% do mercado europeu de artigos ligas à energia solar, em comparação a quase zero em 2004, segundo afirmou o EU ProSun, um grupo que representa os produtores europeus - entre eles a Solarworld - em setembro, quando a Comissão Europeia abriu a investigação de dumping. O EU ProSun requisitou as investigações sobre o dumping e os subsídios.

fonte:http://clippingmp.planejamento.gov.br/c

publicado por adm às 19:33

07 de Setembro de 2012
A Comissão Europeia lançou esta quinta-feira uma investigação contra a alegada prática de dumping (venda abaixo do custo) na comercialização de equipamentos chineses de energia solar.

A iniciativa surge de uma queixa feita em Julho pela EU ProSun, uma organização criada por empresas europeias do sector, que acusa a China de beneficiar a sua indústria com subsídios e empréstimos. A missão mais imediata de EU ProSun é combater estas distroções de mercado que, segundo os europeus, foram criadas pelos chineses.

É na União Europeia onde há mais painéis instalados para a produção de energia eléctrica a partir do sol. Mas, em 2011, quatro em cada cinco novos painéis instalados tinha o carimbo “Made in China”. Desde 2010, pelo menos 25 produtores europeus de equipamentos solares declararam insolvência, dois mudaram de actividade, três deixaram de fabricar parte dos seus produtos e outros três foram comprados por empresas chinesas, segundo dados da EU ProSun. A produção europeia está a 50% da sua capacidade.

Na China, ao contrário, o negócio está a expandir-se e o país já é o maior produtor mundial de painéis solares, sobretudo para exportação. Em 2011, cerca de dois gigawatt s (GW) de potência solar foram instalados na China, enquanto a produção de painéis no país chegou a 45 GW.

Em Julho, a EU ProSun apresentou uma queixa formal junto da Comissão Europeia, que agora abriu uma investigação. “As empresas chinesas estão a vender equipamentos solares na Europa muito abaixo do seu custo de produção, com uma margem de ‘dumping’ de 60% a 80%”, acusa Milan Nitzschke, presidente da EU ProSun, num comunicado. “Isto significa que as empresas chinesas estão a ter enormes prejuízos, mas não estão na falência porque são suportadas pelos bancos do Estado”, completa Nitzschke.

Os Estados Unidos já tinham lançado uma iniciativa semelhante à da Comissão Europeia, alegando que o Estado chinês garante às suas empresas do sector solar empréstimos a baixo custo, terrenos gratuitos e energia barata. Em Maio, o Governo impôs tarifas alfandegárias de 31% a 250% aos painéis solares chineses. As reacções foram mistas: algumas empresas aplaudiram, mas muitos criticaram a decisão, por significar um aumento no preço dos painéis e uma consequente retracção do mercado solar.

Num comunicado difundido esta quarta-feira, a Comissão explica que é legalmente obrigada a abrir uma investigação quando recebe uma queixa com indicações suficientes sobre uma possível prática de “dumping”. A investigação demorará 15 meses, mas dentro de nove meses – ou seja, em Junho de 2013 – poderá, com base em resultados preliminares, impor medidas aos produtos chineses, caso as suspeitas sejam confirmadas.

O Governo chinês disse “lamentar profundamente” a decisão da Comissão Europeia. “Impor limitações aos painéis solares chineses não irá apenas ferir os interesses da indústria chinesa bem como da europeia, irá também destruir o desenvolvimento saudável do sector da energia solar e limpa no mundo”, reagiu um porta-voz do Ministério do Comércio chinês, Shen Danyang, num comunicado citado pela agência Reuters. Shen Danyang apelou a Bruxelas para que procure “resolver a tensão sobre o comércio de painéis solares através de consultas e cooperação”.

Do lado da EU ProSun, o anúncio da investigação foi recebido com entusiasmo. “A Comissão Europeia deu um grande passo hoje para salvar o sector das tecnologias verdes na Europa”, disse Milan Nitzshke. 

Liderada pela empresa alemã SolarWorld, a EU ProSun representa sobretudo a indústria solar germânica, num país onde está uma das maiores fatias do mercado mundial de painéis solares. Só em Junho passado, foram instalados tantos painéis na Alemanha (cerca de 550 megawatts de potência) como a meta de Portugal para 2020. Os interesses da indústria alemã já tinham levado a SolarWorld a lançar uma petição nos Estados Unidos, que acabou por conduzir ao processo contra os produtos chineses.

Outras organizações europeias do sector reage de forma mais moderada à decisão de Bruxelas. “Temos de ir além de conflitos comerciais desestabilizadores e trabalhar juntos para responder à demanda global por uma electricidade limpa, renovável e segura”, referiu a Associação Europeia da Indústria Fotovoltaica, num comunicado.

Para João Carvalho, vice-presidente da Associação Portuguesa da Indústria Solar (Apisolar), apesar de haver indícios de práticas contrárias às leis do mercado do lado da China, na Europa muitas empresas também beneficiaram de ajudas públicas. “Nesta guerra, não há verdadeiramente inocentes”, diz.

João Carvalho também vê a investigação de Bruxelas como resultado de uma tentativa de defesa da indústria alemã e refere que, conflitos à parte, o essencial é que os equipamentos solares comercializados sejam bons, a um custo acessível. “A nossa principal preocupação é com a qualidade dos produtos”, afirma. 

fonte:http://economia.publico.pt/N

publicado por adm às 00:13

08 de Janeiro de 2012

A cidade da Maia, no Grande Porto, vai colocar painéis solares em três dezenas de bairros sociais, escolas básicas, instalações desportivas e outros edifícios municipais. O projecto está avaliado em €5 milhões (R$ 11,7 milhões), tem como objectivo a redução da factura de energia da câmara local e já foi aprovado pelo QREN para obter apoios europeus.

A breve prazo, a câmara da Maia pretende ainda caracterizar os consumos de todos os seus edifícios e equipamentos de que é proprietária, identificando onde gasta mais e que outras medidas possibilitam esta redução de custos.

Assim, e para além de ser pedida a certificação energética dos três complexos municipais de piscinas e da Torre do Lidador, serão instaladas baterias de condensação em 31 instalações camarárias, equipamentos que permitem acumular energia durante a noite, para ser consumida durante o dia. Estes equipamentos vão reduzir o consumo de energia em 30%.

fonte:http://www.greensavers.pt

publicado por adm às 22:23

23 de Dezembro de 2011

O colapso da fabricante alemã de painéis solares Solar Millenium coloca em evidência as sérias dificuldades que o ramo vem atravessando. Dumping chinês e excesso de produção mundal são apontados como causas.

Nos Estados Unidos, a fabricante de equipamentos solares SES já abriu falência, assim como a Evergreen Solar e a Spectrawatt. Na Alemanha, há pouco menos de uma semana, a empresa fotovoltaica Solon pediu concordata. Agora foi a vez da Solar Millenium, de Erlangen.

Também em outras representantes do setor, os prejuízos estão na ordem do dia. Além da Conergy, de Hamburgo, também fecharam o ano no vermelho a ex-empresa-modelo Q-cells e a Phoenix Solar da Baviera. O excesso mundial de produção e o dumping agressivo da China são apontados como causas da extinção em massa das empresas de energia solar.

 

Em outubro último, a subsidiária da alemã SolarWorld e mais seis empresas norte-americanas entraram com uma petição ao Departamento norte-americano de Comércio e à Comissão Internacional de Comércio. As fabricantes de sistemas solares acusam a China de concorrência desleal. Segundo elas, com 21 bilhões de euros em créditos a juros mínimos, o país estaria financiando a expansão de suas empresas. Estas, por sua vez, ofereceriam seus produtos até 30% abaixo dos custos de produção.

Corrida por subsídios

No entanto, tende-se a esquecer que a energia fotovoltaica alemã também é subsidiada. Ainda que indiretamente, através de tarifas de aquisição garantidas, definidas na Lei de Energias Renováveis. Uma outra verdade sobre a indústria solar no país é que cidades estruturalmente fracas da antiga Alemanha Oriental atraíram firmas de energia solar, com incentivos e subsídios.

No entanto, declarou David Wedepohl da Confederação alemã da Indústria Solar, a situação na China é bem diferente da situação na Alemanha. No país asiático, apenas as empresas nacionais recebem empréstimos a juros baixos. Já na Alemanha, as mesmas regras são aplicadas para empresas locais e estrangeiras. Enquanto estrangeiras como a Sharp e a First Solar investiram na Alemanha e encontraram o mercado aberto, em princípio o mercado interno chinês está fechado para as empresas alemãs.

Ein Solarpanel steht am 16.11.1999 an der Produktionsstraße der Solarzellenfabrik der Deutschen Shell AG in Gelsenkirchen. In dem Werk, das am 16. November eröffnet wurde und als eine der weltweitgrößten Solarzellenfabriken gilt, sollen in der Endstufe Solarzellen von insgesamt 25 Megawatt Leistung produziert werden. In direkter Nachbarschaft steht eine Produktionsstätte für einsatzfertige Solarmodule. Über die Ansiedlung einer weiteren Fabrik für Vorprodukte für Solarzellen in Gelsenkirchen wird derzeit noch verhandelt.Os preços dos módulos solares cairam pela metade.

 

 

Além disso, muitas das empresas do setor, inclusive alemãs, sofrem atualmente com uma queda de preços extraordinariamente acentuada. "É uma consequência do excesso de produção em todo o mundo", explicou Wedepohl à Deutsche Welle. Especialmente na Ásia, o número de fábricas cresce mais rápido do que o mercado mundial.

Nos últimos tempos, diversos países europeus realizaram corte bilionários de seus subsídios para a energia solar. Também a Lei de Energias Renováveis alemã prevê uma redução anual das tarifas de aquisição. Os mercados externos não são capazes de compensar queda da demanda na Alemanha: segundo Wedepohl, desde 2008 os preços dos módulos solares caíram pela metade.

Texto: Jutta Wasserrab (ms)
Revisão: Augusto Valente

fonte:http://www.dw-world.de/

publicado por adm às 11:18

23 de Outubro de 2011

A IBC Solar AG apresentou um módulo solar inovador, com capacidade para suportar grandes cargas de neve e que pode ser utilizado em edifícios históricos protegidos. O IBC MonoSol 240 – 245 ET Black tem uma aparência discreta, com um perfil fino e células, moldura e placa de fundo negras, o que garante uma elevada integração visual, até em construções de interesse arquitectónico ou em projectos de reabilitação urbana.

Segundo a empresa, em comunicado, além de ser de aplicação fácil, rápida e económica, a tecnologia monocristalina com três barramentos confere ao módulo um desempenho e rendimento acima da média, com uma garantia de potência linear de 25 anos, com perda de potência inferior a 0,8% por ano durante esse período.

A IBC Solar AG, fundada em 1982, por Udo Moöhrstedt, está representada em 13 países, mas, este ano, reforçou a sua aposta no mercado português, uma vez que o considera estratégico pelo seu potencial na área das energias renováveis e, em particular, da energia fotovoltaica.

fonte:http://www.greensavers.pt/

publicado por adm às 22:00

27 de Julho de 2011

Para além de serem um instrumento de fornecimento de energia renovável, os painéis solares têm outros benefícios colaterais, quantificados num estudo recente, diminuindo os ganhos de calor durante o dia a as perdas de calor à noite.

 

Num recente estudo, que implicou a quantificação dos benefícios providenciados por painéis solares, concluiu-se que os edifícios, com os terraços ou telhados cobertos por painéis solares, mantêm-se significativamente mais frescos durante o dia.

O estudo foi realizado recorrendo a imagens térmicas de modo a estudar os benefícios colaterais da utilização de painéis solares. Os painéis não só providenciam uma energia limpa como vão mais além como demonstra a análise dos custos energéticos totais. Outro benefício apurado é a retenção de calor que ocorre à noite. 

Deste modo, os painéis solares reduzem os eventuais custos energéticos de arrefecimento no verão, como também reduzem os custos de aquecimento no inverno, conferindo aos edifícios uma maior eficiência energética. Na protecção ao calor, essencialmente, os painéis fazem sombra nos edifícios e interceptam a radiação, havendo uma maior eficiência se houver um espaçamento entre os painéis e o telhado para o ar circular, podendo a redução de calor chegar aos 38%.

fonte:http://naturlink.sapo.pt/

publicado por adm às 21:33

10 de Julho de 2011

Segundo nota da autarquia estão agora a produzir energia, num investimento recuperável a seis anos. Esta aposta na certificação energética e ambiental permite aos serviços passar a produzir energia depois de remodeladas as oficinas e instalados os painéis fotovoltaicos, um investimento que surge na sequência de instalação de outros como a instalação de painéis solares para aquecimento das águas sanitárias.

Este investimento, recuperável num prazo de seis anos, permite que os SMVBVC assumam um papel ambientalmente responsável, tal como tem vindo a acontecer na câmara municipal, por exemplo, com as candidaturas com vista a eficiência energética das piscinas municipais.
Paralelamente, os SMSBVC têm vindo a proceder a investimentos nas suas redes, com a instalação de oleões para a deposição selectiva de óleos alimentares usados junto dos ecopontos, numa parceria da Resulima. Está também a ser reforçada a rede de ecopontos, com mais 12 unidades distribuídos pela área urbana para a deposição selectiva de resíduos de embalagem. 

Resíduos de flores para valorizar em aterro

No âmbito desta política, está também concluída a obra de construção de espaço para a separação dos resíduos (flores) no cemitério de S. Romão do Neiva, com vista à valorização dos resíduos e, assim, reduzir os custos com a sua deposição em aterro.

fonte:http://www.correiodominho.com/

publicado por adm às 09:05

05 de Julho de 2011

Cientistas britânicos descobriram um jeito de produzir painéis solares usando plástico em vez de silício. A nova tecnologia pode ajudar a baratear e popularizar ainda mais a energia solar, uma boa notícia para os países que estão buscando formas de reduzir as emissões de gases e a dependência de fontes não renováveis de energia.

 

A maioria dos painéis solares é atualmente produzida com células fotovoltaicas de silício. Embora o silício seja um dos elementos mais abundantes do planeta, presente na areia e nas rochas, os pesquisadores de Sheffield e Cambridge (ambas da Inglaterra) e de uma série de agências veem vantagem em sua substituição. Conforme a equipe, células solares de plástico seriam fabricadas com mais rapidez e a um custo menor.

O que conta a favor da célula de plástico é que sua produção pode ser feita a baixas temperaturas, usando filmes plásticos e uma prensa. Já a célula de silício exige temperaturas altíssimas para bases mais rígidas, como vidro ou metal. Agora, os pesquisadores querem desenvolver sistemas mais duráveis antes de iniciar a produção em larga escala, o que, preveem, deva começar entre cinco e dez anos.

fonte:http://exame.abril.com.br/t

publicado por adm às 23:22

04 de Julho de 2011

Cientistas australianos criaram células fotoelétricas tão pequenas que podem ser misturadas na tinta, de modo que poderão ser usadas para construir painéis solares coloridos a um custo mais acessível e em uma tamanho maior que o tradicional, informou nesta quinta-feira a emissora ABC.

O pesquisador Brandon McDonald, da Universidade de Melbourne, com a ajuda da Organização para a Pesquisa Industrial e Científica da Comunidade da Austrália (CSIRO), explicou que a mistura "pode ser aplicada em uma superfície como vidro, plástico e metais" e dessa forma "se integra no edifício".

"Portanto agora é possível imaginar janelas solares ou sua integração dentro dos materiais do telhado", apontou o cientista. Este sistema necessita só de 1% dos materiais que se utilizam normalmente para fabricar os painéis solares tradicionais.

McDonald indicou que atualmente a energia solar é mais cara que a produzida com combustíveis fósseis, mas que com esta descoberta poderá impulsionar uma tecnologia "mais competitiva no nível de custos".

O cientista, que prepara seu doutorado em Ciências na Universidade de Melbourne, espera que os novos painéis custem um terço a menos que os que agora se comercializam e que sua invenção esteja no mercado nos próximos cinco anos.

Este descobrimento faz parte dos esforços da comunidade científica para reduzir os custos e o tamanho dos painéis solares e para buscar alternativas de produção de energia.

fonte:http://noticias.terra.com.br/

publicado por adm às 22:21

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