21 de Março de 2012

 

Usina fotovoltaica

Seus criadores a chamam de "revolução solar".

Segundo eles, sua tecnologia é a primeira com capacidade para viabilizar usinas de geração de energia solar fotovoltaica na faixa dos gigawatts.

A maioria dos projetos atuais de fazendas solares de grande porte é do tipo termossolar, que aproveita o calor do Sol para aquecer líquidos e gerar vapor. Este vapor gira turbinas que produzem eletricidade.

O tipo mais tradicional, mas mais caro, é baseado em células solares, ou painéis fotovoltaicos, que usam a luz do Sol para gerar eletricidade diretamente.

A proposta da empresa emergente Rehnu é otimizar esse sistema mais tradicional, gerando mais energia e, desta forma, baixando seu custo.

Revolução solar: astrônomo promete usina solar de 1 GW
Cada módulo consiste de um refletor parabólico com 3,1 metros quadrados, e um equipamento compacto, chamado Unidade de Conversão de Energia. [Imagem: Rehnu]

Espelho de telescópio

Foram colocadas juntas várias tecnologias, todas já bem-conhecidas, mas com melhoramentos individuais que produziram um resultado final muito superior ao obtido em outras plantas-piloto ou plantas de demonstração.

Um módulo Rehnu de geração fotovoltaica consiste de um refletor parabólico com 3,1 metros quadrados, e um equipamento compacto, chamado Unidade de Conversão de Energia, instalado no ponto focal do refletor.

A primeira inovação está no próprio refletor, desenvolvido pelo astrônomo Roger Angel, um dos criadores da empresa, para funcionar como espelho de telescópios.

Very Large Telescope do ESO, por exemplo, instalado no Chile, usa quatro espelhos construídos com a técnica desenvolvida pelo Dr. Angel, cada um com 8,2 metros de diâmetro.

Revolução solar: astrônomo promete usina solar de 1 GW
A unidade de geração de energia possui um sistema de refrigeração ativa com radiadores, para lidar com o intenso calor. [Imagem: REhnu]

Células solares de tripla junção

A segunda inovação está no uso de células solares de tripla junção, um tipo de célula solar de altíssima eficiência, detendo todos os recordes de rendimento com larga margem em relação às tecnologias competidoras.

 

O problema é que essas células solares multicamadas são caras, sendo ainda economicamente inviável construir painéis solares comuns com elas.

Esse problema parece ter sido resolvido com a adoção da terceira inovação do módulo Rehnu: uma lente especial para colocar muita luz sobre poucas células solares.

Revolução solar: astrônomo promete usina solar de 1 GW
Uma lente esférica coloca intensidades iguais de luz sobre cada uma das células solares de tripla junção. [Imagem: REhnu]

Lente multifocal

O refletor concentra a luz e a coloca exatamente sobre uma lente instalada na parte frontal da Unidade de Conversão de Energia.

Esta é uma técnica bastante conhecida, chamada concentrador solar.

Sua maior vantagem é que ela coloca luz de altíssima intensidade sobre algumas poucas células solares de alto rendimento. Assim, usando poucas células, o painel não sai tão caro.

Isso, é claro, exigiu mais um melhoramento técnico.

Como não se trata de simplesmente focalizar a luz em um ponto, mas em vários pontos, os astrônomos-empreendedores tiveram que desenvolver uma lente capaz de receber a luz concentrada pelo painel e a distribuir igualitariamente entre todas as células solares instaladas dentro do módulo.

De quilo a giga

Segundo seus idealizadores, o custo de instalação de uma usina solar com a tecnologia Rehnu pode chegar a US$1 por watt por volta de 2020, se seus planos de fabricação em larga escala tiverem sucesso.

Sua pretensa usina solar na faixa do gigawatt cobriria uma área de 15 quilômetros quadrados.

Por enquanto, eles estão instalando uma planta de demonstração no deserto do Arizona, que deverá ser capaz de produzir 20 kilowatts.

fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br

publicado por adm às 22:30

24 de Janeiro de 2012

A paranaense Solbravo S/A, instalada na incubadora Intec, do Tecpar, está desenvolvendo uma solução que envolve a substituição de painéis solares por telhas com a mesma função.

O projeto, chamado “Produção de telhas de polímeros de baixo custo com células fotovoltaicas encapsuladas para a geração de energia renovável em moradias populares”, foi aprovado pelo CNPq, o que tornou possível a incorporação de dois novos profissionais à equipe empresa.

Não foi revelado o valor destinado pelo CNPq à empresa.

Um físico especializado em fenômenos fotoelétricos e um desenhista de produtos passaram a fazer parte da Solbravo S/A.

Com o reforço, a empresa está iniciando uma nova fase de pesquisa, mais desafiadora. De acordo com um dos sócios, Marcos Brehm, a ideia é deixar de utilizar células prontas e passar a fabricar e incorporar as fontes fotovoltaicas no próprio material que compõe a telha.

Na primeira fase do projeto, as pesquisas se concentraram no encapsulamento em resina da célula fotovoltaica. Os técnicos da Solbravo fizeram testes de eficiência e durabilidade.

“É um projeto desafiador, porque a tecnologia para a fabricação de células fotovoltaicas no Brasil ainda é pouco disseminada”, afirma Brehm.

Outra frente de estudos da Solbravo são as redes smart grids.

Trata-se de redes integradas, em que as residências que dispõem de painéis fotovoltaicos ligados a um inversor de frequência podem injetar a energia gerada na rede pública (permitindo, inclusive, que essas casas consumam menos energia do que geram).

Junto ao inversor, é instalado um cabo de rede para monitorar o quanto de energia está sendo gerado.

fonte:http://www.baguete.com.br/

publicado por adm às 23:32

22 de Dezembro de 2011

"Já é hora de parar de ver a energia solar como a boutique das fontes de energia."

Na verdade, ela nem mais deveria ser vista como uma fonte alternativa de energia, mas como "uma opção técnica e economicamente viável".

O recado contundente é do pesquisador Joshua Pearce, da Universidade Queens, no Canadá.

Pearce e seus colegas fizeram o levantamento mais criterioso já realizado até agora dos custos da energia solar.

E encontraram números que são muito diferentes dos que vêm sendo adotados na larga maioria dos estudos da área, na maioria das vezes sem critério e sem nenhum questionamento.

Custo da energia solar

"Historicamente, quando comparam a economia da energia solar e das fontes convencionais de energia, as pessoas têm sido muito conservadoras," diz o pesquisador, citando como "pessoas" os estudiosos que publicaram artigos científicos sobre o assunto.

O grupo de Pearce revisou todos esses estudos, publicados ao longo das últimas décadas, e descobriu que os números usados nas comparações de custos estão errados por uma larga margem.

Para descobrir o custo real da energia fotovoltaica é necessário considerar, além do custo dos painéis solares, os custos de instalação e de manutenção, o custo financeiro do investimento, a vida útil dos painéis e a potência efetiva que eles produzem ao longo do ano.

Coeficientes corretos

O primeiro erro encontrado foi na durabilidade dos painéis solares. "Com base nos últimos estudos de longo prazo, nós devemos fazer nossa análise econômica considerando um ciclo de vida de 30 anos, no mínimo," afirmou Pearce.

Além disso, a maioria das análises reproduz um dado que afirma que a produtividade dos painéis solares fotovoltaicos cai a uma taxa de 1% ao ano, quando o dado real, com base nos painéis disponíveis hoje no comércio, fica entre 0,1 e 0,2%.

Finalmente, as análises têm largas variações quanto ao custo por watt de eletricidade gerada, que é citado entre US$2 e US$10.

"O custo verdadeiro em 2011, para painéis solares disponíveis no mercado mundial, é de US$1," afirma Pearce, mesmo que os custos dos próprios painéis e da mão-de-obra para instalação variem largamente ao redor do mundo.

Competitiva

O estudo crítico refaz então os cálculos e conclui que a energia solar já está alcançou competitividade em várias partes do mundo.

Segundo os pesquisadores, os painéis solares já podem gerar uma eletricidade que é tão barata - em alguns lugares, mais barata - do que a energia que os consumidores compram hoje das concessionárias.

Isto sem atribuir um valor financeiro para os outros benefícios da energia solar, como a redução da poluição e a queda na emissão de carbono.

fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/

publicado por adm às 11:39

12 de Dezembro de 2011

O projeto de lei nº 342/11, tornando obrigatória a instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar e aproveitamento de águas de chuva na construção ou reforma de prédios públicos, foi aprovado nesta segunda-feira (12), em terceira discussão. A proposição é de autoria dos deputados Luiz Accorsi (PSDB) e Rasca Rodrigues (PV). 

Conforme os autores, "a utilização de energia solar apresenta grandes vantagens tanto econômicas quanto ambientais, por tratar-se de uma fonte limpa e inesgotável que se delineia cada dia mais como uma das grandes soluções energéticas para o planeta". 

Entendem os parlamentares que a utilização da água da chuva para regar hortas e jardins, fazer a lavagem do prédio, dar a descarga de privadas, entre outras utilidades, "se reveste de importância econômica e ambiental". 

No projeto de lei eles estabelecem que "todo edital de licitação para obras de construção ou reforma de prédio público trará expressamente a obrigatoriedade da instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar e aproveitamento de águas de chuva na edificação". 

A proposição precisa ainda ser submetida à votação em redação final, porque recebeu emenda na Comissão de Ecologia e Meio Ambiente (em forma de substitutivo geral). Só após o cumprimento desse trâmite legal e regimental é que o projeto poderá ser encaminhado para sanção (ou veto) do Governo do Estado.

fonte:http://www.bonde.com.br/?

publicado por adm às 22:19

06 de Dezembro de 2011

Os cinco BRIC (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) vão incentivar o desenvolvimento da energia eólica e solar, “ponto fundamental e inevitável devido ao esgotamento das energias fósseis e aos problemas ambientais”, declarou Bu Xiaolin, vice-presidente da província chinesa da Mongólia Interior, rica em carvão. 
Bu destacou a importância da colaboração entre os cinco países diante dos delegados dos BRIC, reunidos no Fórum de Cooperação e Amizade dos Governos Locais na ilha meridional chinesa de Hainan. Um dos integrantes da comitiva brasileira, o deputado estadual Jailson Lima da Silva (PT-SC) declarou que existe uma tendência no Brasil de substituir na vida quotidiana a energia fóssil pela limpa. 
O Brasil tenta aumentar a capacidade de energia eólica, com o objectivo de as energias alternativas representem 65 por cento do consumo energético nacional. O deputado revelou que o Brasil quer trabalhar com a China em energias renováveis, principalmente solar e biomassa, já que o Brasil conta com grande potencial em energia solar e a China é líder no fabrico de equipamentos. 
Para Mlibo Qoboshiyane, representante do Conselho Executivo da Cidade do Cabo, a África do Sul investe cada vez mais em energia eólica e solar e recentemente lançou um plano de 12 mil milhões para o desenvolvimento de energias renováveis. O delegado sul-africano mostrou-se favorável à troca de informação e tecnologia do sector entre os países BRIC, a fim de que o consumo de energias renováveis seja sustentável. Na reunião de Hainan foi acordado promover o diálogo e a cooperação entre os cinco países, incluindo na construção de infra-estruturas, economia verde e transferência de tecnologia. 
“Desejamos cooperar com os BRIC na inovação sobre novas energias, promoção e desenvolvimento do mercado”, disse o representante chinês. De acordo com o vice-presidente da região da Mongólia Interior, existe na sua província um grande potencial para desenvolver energias limpas com 380 milhões de quilowatts de recursos eólicos exploráveis, mais de metade da capacidade total chinesa no continente. 
A região tem como meta uma capacidade instalada de 33 milhões de quilowatts para energia eólica e um milhão para a solar até ao final de 2015, concluiu. O governo chinês tenciona alcançar a capacidade nacional eólica instalada de 150 milhões de quilowatts na próxima meia década. 
Num fórum realizado na cidade de Nanning, Wang Yuqing, subdirector do Comité de População, Recursos e Meios da Comissão Consultiva Política do Povo da China (CCPPC), principal órgão assessor, afirmou que a China é o primeiro investidor em fontes de energia renováveis, com 47,3 mil milhões de dólares em 2010. De acordo com Wang, mais de 473,1 mil milhões de dólares serão dirigidos de 2011 a 2015 às indústrias relacionadas com a protecção ambiental.

fonte:http://jornaldeangola.sapo.ao/

publicado por adm às 23:37

30 de Novembro de 2011

Associar o conforto à qualidade dos seus produtos proporcionando, simultaneamente, benefício financeiro ao cliente. Este é um dos principais conceitos que Solar House, empresa especializada em energias renováveis, defende. A empresa que existe há cerca de três anos, em Santarém, está apoiada num dos maiores fabricantes europeus de equipamento de energia solar térmico, a Sonnenkraft, sendo uma referência em inovação tecnológica. Na sua relação com o cliente utiliza cinco vectores que considera "fundamentais" em cada negócio: qualidade do serviço, aconselhamento, produto, instalação e financiamento.

Sediada na avenida Grupo de Forcados Amadores de Santarém, a Solar House vai mudar de instalações durante o primeiro trimestre de 2012 para a Zona Industrial da cidade. O objectivo é proporcionar melhores condições aos clientes e estarem junto dos equipamentos com que trabalham.

A Solar-House oferece soluções "fiáveis", com conforto nas áreas do fotovoltaico - dispositivos utilizados para converter a energia da luz do Sol em energia eléctrica _ e climatização. Os empresários explicam que na área da climatização existe um vasto leque de soluções nomeadamente caldeiras com combustíveis fósseis, equipamentos eléctricos e equipamentos solar. "Procuramos soluções que tragam ao cliente os melhores benefícios para que possam recuperar o investimento financeiro que fizeram o mais rápido possível", salienta João Silva.

Segundo os empresários, os portugueses estão cada vez mais sensibilizados para a necessidade de recorrer às energias renováveis. Embora estas sejam sempre um complemento ao combustível fóssil _ cujo preço tem vindo a aumentar substancialmente desde 2008 -, a tendência é que a sua percentagem de utilização aumente gradualmente.

Para Alexandre Alves e João Silva, Portugal é um país privilegiado devido à grande exposição solar que dispõe, o que pode resultar numa poupança, para o cliente, através da energia solar térmica entre os 70 e os 80 por cento. As vantagens da utilização das energias renováveis são várias: menos dióxido de carbono lançado para a atmosfera, país tende a diminuir a taxa de utilização de combustíveis fosseis, o que leva à diminuição de impostos a pagar à comunidade europeia.

A Solar House trabalha com todo o tipo de cliente desde o particular ao cliente industrial. Actualmente estão à procura de novos mercados nomeadamente no vector da iluminação, residencial e industrial. O próximo objectivo da empresa é continuar a procurar novas soluções complementando as existentes de modo a conseguir continuar a crescer no mercado de forma sustentada.

fonte:http://www.omirante.pt/n

publicado por adm às 23:20

06 de Novembro de 2011

Um estudo publicado em Abril por Chris Cherry, professor de engenharia civil e ambiental da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, admite que a indústra da energia solar poderá a estar a contaminar várias partes da China e Índia, ao deitar fora 2,4 milhões de toneladas de chumbo.

O estudo avisa que o envenenamento por chumbo causa numerosos problemas para a saúde, sobretudo cardiovasculares, do sistema nervoso, reprodutivos e dos rins. Nas crianças, a acumulação de chumbo na atmosfera leva a comportamentos violentes e dificuldades de aprendizagem.

Em 2022, a poluição prevista pelos investimentos em painéis solares e outros equipamentos desenvolvidos pelas empresas desta indústria vai equivaler a um terço da actual produção de chumbo.

Estas projecções, que foram feitas tendo em conta os planos oficiais dos Governos para a indústria solar, descobriram também que há países com grandes quantidades de chumbo na atmosfera – das minas, reciclagem ou construção de baterias – 33% na China e 22% na Índia.

“A indústria solar tem de ser mais responsável e garantir que os seus fornecedores de baterias de chumbo estão a operar com segurança e controlos adequados, já que nos próximos anos ela irá confiar nesta tecnologia”, explicou Perry Gottesfeld, co-autor do estudo.

fonte:http://www.greensavers.pt/

publicado por adm às 23:26

27 de Outubro de 2011

A Apple vai construir, num terreno com cerca de 70 hectares em Maiden, nos Estados Unidos, uma gigantesca central eléctrica solar. A informação está a ser veiculada por vários media globais, mas teve origem, curiosamente, no pequeno site local Charlotte Observer.

De acordo com o site, a central solar será instalada perto do data center da empresa, na Carolina do Norte, sendo que a Apple terá já pedido às autoridades locais para reformular os tais 70 hectares de terreno.

O projecto está a ser desenvolvido com o nome de código Project Dolphin Solar Farm, mas a Apple recusou-se sempre a comentar qualquer informação. O data center da Apple em Maiden ocupa cerca de 500m2, tendo custado mais de €720 milhões (R$ 1,76 mil milhões).

Recorde-se que a Apple recebeu, recentemente, a patente para um sistema de carregamento solar para gadgets portáteis, mostrando-se interessada, paralelamente, nas energias renováveis. Aliás, as instalações da Apple no Texas e Califórnia, por exemplo, já são alimentadas por fontes 100% renováveis.

As instalações da empresa na Irlanda, por outro lado, são totalmente alimentadas por turbinas eólicas.

Saiba mais sobre a estratégia da Apple – e de alguns dos seus concorrentes, como o Google – para as renováveis neste artigo da Wired.

fonte:http://www.greensavers.pt/

publicado por adm às 23:57

23 de Outubro de 2011

A IBC Solar AG apresentou um módulo solar inovador, com capacidade para suportar grandes cargas de neve e que pode ser utilizado em edifícios históricos protegidos. O IBC MonoSol 240 – 245 ET Black tem uma aparência discreta, com um perfil fino e células, moldura e placa de fundo negras, o que garante uma elevada integração visual, até em construções de interesse arquitectónico ou em projectos de reabilitação urbana.

Segundo a empresa, em comunicado, além de ser de aplicação fácil, rápida e económica, a tecnologia monocristalina com três barramentos confere ao módulo um desempenho e rendimento acima da média, com uma garantia de potência linear de 25 anos, com perda de potência inferior a 0,8% por ano durante esse período.

A IBC Solar AG, fundada em 1982, por Udo Moöhrstedt, está representada em 13 países, mas, este ano, reforçou a sua aposta no mercado português, uma vez que o considera estratégico pelo seu potencial na área das energias renováveis e, em particular, da energia fotovoltaica.

fonte:http://www.greensavers.pt/

publicado por adm às 22:00

04 de Outubro de 2011

 

Ares futuristas começam a recobrir um histórico símbolo da capital inglesa. Construída na era do vapor, em 1886, a ponte de Blackfriars, sobre o rio Tâmisa, emLondres, se tonará em breve a maior ponte solar do mundo.

A estrutura vitoriana passa por um retrofit, com conclusão em 2012, para se transformar em uma estação de trem movida pela energia gerada por mais de 4 mil paineis fotovoltaicos.

A largada para a modernização da ponte ferroviária foi dada nesta terça, com a instalação do primeiro painel solar. Ao final, serão seis mil metros quadrados de teto solar, o maior do mundo, capaz de produzir 900 mil kWh anualmente.

Quando concluída, a nova estação deverá receber 24 trens por hora. Metade da energia necessária para essa movimentação será suprida pela geração alternativa, o que vai evitar a emissão de 511 toneladas de CO2 na atmosfera.

A empresa por trás da engenharia solar e da instalação é a londrina Solarcentury. Os módulos solares de alta eficiência utilizados são fabricados pela SANYO Electric Co. Uma outra ponte solar conhecida no mundo é a passarela Kurilpa em Brisbane, Austrália, e, mais recentemente, a Bélgica instalou um teto solar sobre uma estação de trem.

fonte:http://exame.abril.com.br/

publicado por adm às 22:39

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