25 de Janeiro de 2014

Nunca um país no mundo adicionou mais do que 8 GW em um único ano. Os dados são de uma análise preliminar da Bloomberg Energy Finance (Bnef).

Com os novos projetos, o mercado solar chinês superou o da Alemanha, que seguia intrépida na liderança no setor. No ano passado, a capacidade instalada na China mais que triplicou, saltando dos 3.6 GW, de 2012, para 15.6 GW.

O desempenho do país respondeu por 28% das instalações mundiais no ano passado, que somou 39 GW. Para 2014, a China planeja instalar mais 14 GW.

Graças ao desempenho do mercado chinês, as empresas geradoras de energia estatais do país, a China Power Investment Corporation , China Three Gorges e China Huadian Corporação, tornaram-se as maiores proprietárias do mundo de bens solares.

Mais surpresas 

Em março, a Bnef deve soltar o levantamento consolidado sobre a expansão da energia solar em 2013. É possível que o desempenho chinês surpreenda ainda mais.

Segundo os analistas, os desenvolvedores do país correram para completar os projetos no fim de 2013, antes da expiração de um incentivo público que dava 1 iuene para cada quilowatt-hour. Essa corrida deve ter adicionado 2 GW extras que não foram incluídos nos 12 GW totais.

Segundo a Bnef, os projetos de energia solar da China estão fortemente concentrados em suas províncias ocidentais, nas regiões ensolarados de Gansu (com 24% de todas as instalações de 2013), Xinjiang (18%) e Qinghai (17%).

 

 

fonte:http://exame.abril.com.br/

publicado por adm às 22:12

30 de Setembro de 2013

O Ministério das Finanças anunciou neste domingo que oferecerá incentivos fiscais para manufatureiros de produtos de energia solar, a fim de encorajar o uso dessa energia verde.

De 1º de outubro de 2013 a 31 de dezembro de 2015, vendedores de produtos de eletricidade que produzem propriamente com energia solar receberão reembolso imediato de 50% no imposto de valor agregado, disse o ministério em uma nota.

A medida foi lançada pois a China tenta dissolver a excessiva oferta de produtos fotovoltaicos no mercado doméstico depois que demandas dos principais destinos de exportação, a União Europeia e os Estados Unidos, diminuíram devido a disputas comerciais.

A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, o principal órgão de planejamento econômico da China, decidiu em 30 de agosto oferecer um subsídio de 0,42 yuan (US$ 7 centavos) por quilowatts-hora a estações distribuídas de energia solar.

Apesar do apoio das políticas, a inchada indústria fotovoltaica chinesa ainda enfrenta um futuro amargo, segundo dados da Associação de Energia Renovável da China.

Mesmo se o mercado doméstico expandir, a ocupação excessiva da produção chinesa não pode ser dissolvida totalmente e alguns fabricantes devem ser eliminados, apontaram analistas, que previram que a indústria terá eliminações drásticas e integrações aceleradas nos próximos meses.

por Agência Xinhua

fonte:http://portuguese.cri.cn

publicado por adm às 23:07

17 de Julho de 2013

Representantes da EDP, da Efacec e de mais de 30 empresas da indústria europeia fotovoltaica reúnem-se hoje, em Bruxelas, com a equipa do comissário para o Comércio, Karel de Gucht, no sentido de sensibilizarem a Comissão Europeia para o impacto negativo no sector das taxas aduaneiras à importação de painéis solares e seus componentes fabricados na China.

Representantes da EDP, da Efacec e de mais de 30 empresas da indústria europeia fotovoltaica reúnem-se hoje, em Bruxelas, com a equipa do comissário para o Comércio, Karel de Gucht, no sentido de sensibilizarem a Comissão Europeia para o impacto negativo no sector das taxas aduaneiras à importação de painéis solares e seus componentes fabricados na China. As empresas alertam para o risco de falta de produção com a potencial falta de componentes, o que ameaça a sustentabilidade do sector.

No passado dia 6 de Junho, Bruxelas começou a aplicar provisoriamente direitos aduaneiros ‘anti-dumping’ (venda a preços artificialmente baixos) de 11,8% à importação de painéis solares produzidos na China. Na altura, Karel de Gucht justificou a medida com o facto de os painéis solares chineses estarem a ser vendidos no mercado europeu 88% abaixo do custo. Esta taxa aplicada deverá aumentar para 47,6% já no próximo dia 6 de Agosto e, caso a Comissão Europeia não chegue a acordo com Pequim, poderá passar a ser definitiva em Dezembro.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

publicado por adm às 20:42

15 de Julho de 2013

A China quer mais que quadruplicar sua capacidade de geração de energia solar para 35 gigawatts até 2015, em uma aparente tentativa de aliviar a enorme escassez na indústria doméstica de painéis solares.

O objetivo fora estabelecido anteriormente pela State Grid, que gerencia a distribuição de energia elétrica no país, mas agora conta com o apoio oficial do Conselho de Estado, ou gabinete do país, principal órgão do governo.

A China irá adicionar uma capacidade de cerca de 10 GW por ano entre 2013 e 2015, afirmou o Conselho de Estado em um comunicado.

Se atingido, o aumento na geração de energia solar beneficiaria não só as produtores de painéis domésticos como a Suntech Power Holdings e a LDK Solar, mas também as fabricantes de todo o mundo que têm lutado contra uma enxurrada de exportações chinesas baratas. Tanto a Europa como os Estados Unidos lançaram medidas anti-dumping contra as exportações de painéis solares da China.

Mas analistas estão céticos, citando a falta de financiamento para subsídios solares e a ausência de infraestrutura necessária para aproveitar a energia renovável intermitente.

"Eu acho que a China pode aumentar a capacidade para 21 GW, mas seria muito difícil chegar a 35 GW", disse Jason Cai, analista-chefe da consultoria Solarzoom, com sede em Xangai.

fonte:http://br.reuters.com/

publicado por adm às 20:58

18 de Maio de 2013

A União Europeia (UE) pretende impor tarifas de até 67,9% aos painéis de energia solar da China para conter uma prática de preços injusta, segundo informou ontem uma autoridade comercial do bloco. É a maior disputa comercial do tipo já ocorrida na UE.

A Comissão Europeia, autoridade comercial da UE, espera implementar a taxação até 6 de junho, para punir os fabricantes chineses de painéis solares, por eles estarem vendendo esses produtos abaixo dos preços de custo nas 27 nações da UE, uma prática conhecida como dumping, disse ontem a autoridade sob a condição de permanecer no anonimato.

Os impostos, que vão afetar mais de 100 companhias chinesas e serão em média de 47,6%, são o resultado preliminar de uma investigação sobre dumping iniciada pela comissão em setembro, segundo informou a autoridade.

A investigação deverá ser concluída no começo de dezembro, quando os governos da UE terão de decidir pela imposição de encargos anti-dumping "definitivos" por cinco anos. A investigação de dumping cobre 21 bilhões de euros (US$ 27,6 bilhões) de importações de painéis fotoelétricos de silício cristalino feitas pela UE em 2001, além de células e pastilhas de silício usadas nesses painéis.

Companhias europeias como a Solarworld, a maior companhia de tecnologia de energias renováveis da Alemanha, estão exigindo impostos punitivos para conter a crescente competição da China, depois de medidas protecionistas parecidas adotadas pelos Estados Unidos.

A Europa responde por mais da metade do mercado fotoelétrico mundial. A UE também esta ameaçando impor um conjunto separado de impostos aos painéis solares chineses, numa resposta à suposta concessão de subsídios. Este é o foco de uma segunda investigação em que o prazo para a implementação de eventuais encargos antissubsídios provisórios é 8 de agosto, e de medidas definitivas, o começo de dezembro.

As companhias chinesas têm hoje mais de 80% do mercado europeu de artigos ligas à energia solar, em comparação a quase zero em 2004, segundo afirmou o EU ProSun, um grupo que representa os produtores europeus - entre eles a Solarworld - em setembro, quando a Comissão Europeia abriu a investigação de dumping. O EU ProSun requisitou as investigações sobre o dumping e os subsídios.

fonte:http://clippingmp.planejamento.gov.br/c

publicado por adm às 19:33

13 de Novembro de 2011

Fabricantes americanos acusam indústria de energia verde chinesa de "despejar" painéis solares nos EUA, com a ajuda de subsídios

Os Estados Unidos e a China estão se preparando para travar uma guerra comercial que poderia pegar os usuários de energia solar americanos no fogo cruzado.

 

O Departamento de Comércio dos Estados Unidos abriu na quarta-feira uma investigação solicitada por fabricantes americanos que acusam a indústria de energia verde chinesa de "despejar" painéis solares nos Estados Unidos, com a ajuda de subsídios do governo, a preços mais baixos do que o seu custo de fabricação e distribuição.

Antecipando essa medida, em um comunicado divulgado esta semana um grupo comercial da indústria solar chinesa, controlado pelo governo da China, acusou a Casa Branca de transformar uma reclamação comercial em "uma farsa política, que muito provavelmente não passa de um show de propaganda iniciado pelo governo Obama por causa da eleição".


Enquanto isso, um novo grupo comercial americano foi formado esta semana para representar compradores e instaladores de sistemas de energia solar. Ele argumenta que quaisquer novas restrições do Departamento de Comércio aos painéis solares chineses apenas desaceleraria a adoção da tecnologia de energia limpa nos Estados Unidos e poderia custar milhares de empregos para os americanos. Alguns ambientalistas se opõem a políticas que possam desacelerar a adoção da energia solar.

A energia solar é uma questão política delicada em Washington, em parte devido à falência neste verão da Solyndra, uma fabricante de painéis solares, depois de ter recebido mais de US $ 500 milhões em garantias de empréstimos federais.


Sete fabricantes americanos entraram com uma petição legal no dia 19 de outubro visando a investigação do Departamento de Comércio e pedindo que impostos em mais de 100% do valor do produto sejam impostos aos painéis solares da China.

Quarta-feira foi o prazo final para o departamento começar uma investigação formal, descobrir que as denúncias foram infundadas ou que poucas empresas de fabricação de painéis nos Estados Unidos a apoiam.

Qualquer ação que o governo dos Estados Unidos possa tomar, pode acontecer tarde demais para salvar a indústria de painéis solares do país. A China já responde por três quintos da produção mundial de painéis solares.

O Departamento de Comércio é obrigado por lei a emitir uma decisão preliminar, possivelmente em meados de janeiro, mas no mais tardar até o final de março.

Muitos especialistas em comércio esperam que a decisão inclua impostos maiores sobre as importações, e que essas tarifas sejam retroativas a 90 dias antes da decisão.

fonte:http://economia.ig.com.br/

publicado por adm às 21:34

19 de Setembro de 2011

O governo da China anunciou nesta segunda-feira (19) o fechamento provisório de uma fábrica de painéis solares no leste do país após os protestos de centenas de manifestantes que denunciaram a contaminação do meio ambiente.

Centenas de chineses enfrentaram as forças de segurança entre quinta-feira e sábado, e acusaram a fábrica de contaminar o meio ambiente, além de provocar câncer em várias pessoas.

Os protestos começaram na quinta-feira (15), quando 500 moradores da localidade de Hongxiao se reuniram na cidade de Haining (província de Zhejiang) para exigir explicações sobre a morte de uma grande quantidade de peixes em um rio próximo, informa a agência estatal Xinhua.

Também afirmaram que a poluição industrial provocou pelo menos 31 casos de câncer entre os habitantes, incluindo seis casos de leucemia. Os manifestantes invadiram uma fábrica da empresa Jinko Solar, onde saquearam os escritórios e depredaram veículos, antes da ação da polícia. Os confrontos prosseguiram na sexta-feira e sábado.

Efeitos
Os resíduos industriais da fábrica não cumpriam com as normas em vigor desde abril, segundo Chen Hongming, diretor adjunto do Escritório de Assuntos Ambientais de Haining, citado pela Xinhua.

A Jinko Solar, que é cotada na Bolsa de Nova York (NYSE), afirma em seu site que tem mais de 10.000 funcionários em fábricas nas províncias de Jiangxi e Zhejiang.

fonte:http://g1.globo.com/n

publicado por adm às 22:58

21 de Novembro de 2010

A indústria de produção de paineis solares fotovoltaicos da China poderá ter uma produção acima da demanda no próximo ano porque a fabricação deverá quase dobrar este ano, informaram nesta quinta-feira especialistas do setor. 
A produção deverá atingir entre sete e oito mil megawatts este ano comparando com 4.011 megawatts do ano passado, o que poderia responder por mais de 50% da capacidade total do mundo, disse o presidente da Sociedade de Energia Renovável da China, Shi Dinghuan, durante uma reunião na cidade de Nanjing, leste do país. 
A indústria chinesa vem crescendo mais rapidamente do que a taxa média mundial desde 2004, disse o chefe do comitê fotovoltaico da organização, Zhao Yuwen. Em 2003, a fatia de mercado mundial possuída pela China foi de menos de 2%, disse. 
Estima-se que a capacidade instalada total de células fotovoltaicas do mundo aumente por mais de 65% anualmente para 12,2 mil megawatts este ano, disse Shi Zhengrong, presidente e diretor-executivo do fabricante chinês de paineis solares, Suntech Power Holdings Co., Ltd.. 
A indústria poderia enfrentar capacidade excessiva em 2011 devido à recuperação econômica lenta em vários países europeus, que resultou em aumento vagaroso de investimento em energia limpa, advertiu Shi. 
Os fabricantes de paineis solares da China precisam ser cautelosos sobre a expansão de produção, porque 95% das suas produções dependem das exportações.

fonte:br.china

publicado por adm às 00:25

18 de Novembro de 2010

A empresa chinesa Yingli Solar assinou um protocolo de intenções com as autoridades sul-africanas para construir no país uma fábrica de módulos solares orçada em 318 milhões de euros.

 

Este investimento chinês, anunciado durante a visita de dois dias do vice-presidente da China, Xi Jinping, à África do Sul, constitui um dos muitos exemplos de uma crescente intervenção de Pequim na maior economia da África a sul do Sahara.

 

Um alto funcionário do Ministério da Energia sul-africano disse à agência Lusa que a fábrica de módulos solares terá a comparticipação de um parceiro local e que a sua construção se deverá iniciar nos próximos 12 meses, de forma a capacitar o país para a implementação de vários projectos na área das energias renováveis que constam dos planos governamentais e do sector privado.

 

O vice-presidente chinês, Xi Jinping, iniciou na quarta-feira contactos ao mais alto nível, sob os auspícios do seu homólogo sul-africano Kgalema Mothlante, tendo já hoje rubricado uma série de acordos que abrem as portas a uma maior cooperação entre Pequim e Pretória nas áreas da investigação agrícola, energia, construção e minérios.

 

Os dois vices presidem à Comissão bilateral China-África do Sul, que tem servido de plataforma de diálogo entre a China e um país que é já o seu maior parceiro comercial em África, com uma balança de pagamentos de 2,7 mil milhões de dólares favorável à China.

 

Para a África do Sul (que tem empresas e tecnologia de ponta em várias áreas cruciais para o desenvolvimento - o que tem dificultado a penetração das empresas chinesas na sua economia), a China é um exemplo a seguir para que o país se torne membro dos BRIC (grupo de economias emergentes que inclui o Brasil, Rússia, Índia e China), mas o seu modesto crescimento económico na casa dos 3% ao ano desde há dois anos coloca um travão em tais pretensões no actual momento de crise global.

fonte:oje

publicado por adm às 23:10

07 de Agosto de 2010

Uma cidade onde 99% da população conta com aquecedores solares de água e energia solar para a geração de eletricidade. Assim é Rizhao, município com 2,8 milhões de habitantes situado na província de Shandong, na China - mais um exemplo possível de sustentabilidade urbana, conforme apuraram os pesquisadores da Plataforma de Cidades Sustentáveis.

Tudo começou em 1990, quando o governo municipal tornou obrigatória a instalação de aquecedores solares em todos os prédios de Rizhao, por meio de uma parceria com o Worldwatch Institute. O objetivo? Reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera e os custos com energia. A partir de então, nada menos do que 99% dos habitantes da cidade passaram a usar os aparelhos. Só para se ter ideia, o município possui mais de meio milhão de metros quadrados de paineis de aquecimento solar de água, o equivalente a cerca de 0,5 megawatts de aquecedores elétricos.

Em Rizhao, a maioria dos sinais de trânsito, de rua e as luzes do parque são alimentados por células solares, fator que reduz as emissões de carbono e a poluição local. As reduções anuais de CO2 em razão da utilização de aquecedores solares de água chegam a 53 mil toneladas. Financeiramente, cada habitante economiza 9.333 RMB Yuan por ano (US$ 1.807). Por sua magnitude, o projeto significou uma grande mudança cultural na cidade.

A aplicação de iniciativas como a de Rizhao são fundamentais, principalmente, em países como a China, nação que mais emite gases causadores de efeito estufa em todo o mundo, segundo dados do Instituto Industrial para Energias Renováveis (IWR, sigla em alemão). O país asiático é seguido pelos Estados Unidos e a Rússia (dados de 2008).

publicado por adm às 22:42

pesquisar
 
arquivos
2015:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2014:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2013:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2012:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2011:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2010:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


links