02 de Novembro de 2010

A Martifer Solar inaugurou, na Ilha de Santiago (Cabo Verde), o segundo dos dois parque solares fotovoltaicos contratados em Janeiro. Instalado em estruturas fixas, este parque utiliza painéis solares produzidos na fábrica da empresa em Oliveira de Frades.

Com uma produção estimada de 8.120 MWh/ano, o parque ocupa uma área de 13 hectares e tem uma potência pico de 5 MW, e é, até à data, a maior central fotovoltaica do continente africano.

No mês de Outubro, foi inaugurado pelo Governo de Cabo Verde um parque solar na Ilha do Sal, também construído pela Martifer Solar, com 2,5 MWp e possibilidade de ampliação para 5 Mwp.

As duas centrais assegurarão cerca de 4% da electricidade total produzida em todo o arquipélago e evitarão a emissão de 13 mil toneladas por ano de CO2.

«Com os condicionalismos próprios destas geografias, a execução destes projectos em tão curto espaço de tempo foi, para a Martifer Solar, um desafio enorme que, com a ajuda de todos os agentes envolvidos, superámos! Agora, continuaremos a trabalhar na expectativa de encontrar outros projectos que, tal como estes, contribuam decisivamente para o desenvolvimento e bem-estar das populações», refere Henrique Rodrigues, CEO da Martifer Solar.

fonte:ambienteonline

publicado por adm às 22:13

02 de Outubro de 2010

A Martifer Solar, detida pela Martifer, inaugurou hoje, na Ilha do Sal, o primeiro de dois parque solares fotovoltaicos contratados em janeiro com o Governo de Cabo Verde.

Em comunicado, a Martifer refere que o parque "utiliza painéis solares produzidos na sua fábrica em Oliveira de Frades" e foi "desenvolvido na sua totalidade pela Martifer Solar".

O parque, localizado na Ilha do Sal, ocupa uma área de 9,75 hectares e tem uma potência de 2,5 megawatt (MW), com possibilidade de ampliação em mais 2,5 MW até 2014.

fonte:2010 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.

publicado por adm às 00:07

17 de Abril de 2010

As obras para a construção das duas primeiras centrais fotovoltaicas em Cabo Verde estarão concluídas antes do final do ano, passando então a fornecer quatro porcento do total das necessidades do arquipélago em energia eléctrica, segundo uma fonte da Praia ligada ao projecto.

O custo das duas centrais, a serem construídas uma no Sal e outra na Cidade da Praia, está orçado em 28 milhões de euros, financiados no âmbito da linha de crédito de 100 milhões de euros, disponibilizada por Portugal para projectos que promovam a utilização das energias renováveis em Cabo Verde.

O parque solar fotovoltaico no Sal, que vai ter uma capacidade de 2,5 megawatts, estará concluído até Agosto próximo. Por sua vez, o parque da Cidade da Praia, de 5 megawatts, terá duas fases, devendo a primeira ficar concluída até Setembro e a segunda antes do fim deste ano em curso.

As duas centrais solares fotovoltaicas, que vão ser as maiores do continente africano, irão servir um universo de 42 mil pessoas, sendo 28 mil na capital cabo-verdiana e 12 mil na ilha do Sal.

Presente na cerimónia de início das obras na Cidade da Praia, o primeiro- ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, garantiu que, até ao fim de 2011, Cabo Verde terá capacidade para produzir 25 porcento da energia que consome, a partir de fontes de energias renováveis.

O chefe do Governo cabo-verdiano recordou que a meta estabelecida é de, até 2020, 50 por cento do total de energia consumida no arquipélago ser produzida a partir de fontes limpas.

A construção destas duas centrais fotovoltaicas é o primeiro resultado prático do programa anunciado pelo Governo cabo-verdiano, visando tirar maior partido das novas tecnologias ligadas às energias renováveis, num arquipélago que, de acordo com especialistas, possui condições "excepcionais" para o efeito.

Factores como o vento, o sol e o mar levam os mesmos especialistas a acreditar que, a longo prazo, o arquipélago venha a tornar-se autossustentável em termos de produção de energia.

De acordo com a meta estabelecida pelo Governo, Cabo Verde vai instalar quatro parques eólicos em outras tantas ilhas, com potência instalada de 28 megawatts, projectos orçados em 84 milhões de dólares (60 milhões de euros) e que deverão estar a funcionar no próximo ano.

Os quatro projectos - nas ilhas de São Vicente, Sal e Boavista - estão a ser desenvolvidos pela Cabeólica, empresa mista integrada pelo Estado de Cabo Verde, pela Electra (empresa pública de distribuição de água e electricidade) e pela InfraCO, uma entidade empresarial de doadores internacionais que inclui, entre outros, o Banco Mundial (BM). As informações são da Panapress.

Fonte:http://africa21.achanoticias.com.b

publicado por adm às 21:34

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