23 de Dezembro de 2011

Pesquisadores da Universidade de Notre Dame nos Estados Unidos estão trabalhando em uma opção aos caros painéis solares. Trata-se de um tipo de tinta solar, muito mais barata e possível de produzir em grandes quantidades. O material, ainda em estudo, não é viável comercialmente no momento.

 

tintaTinta (Foto: Divulgação)

Em resumo, os pesquisadores criaram um composto que usa partículas de dióxido de titânio, sulfeto de cádmio ou seleneto de cádmio. As substâncias com cádmio conseguem absorver os fótons que compõem a luz solar. Ao ser atingido pelo fóton de alta energia – vale lembrar, eles viajam à velocidade da luz – a substância libera elétrons. As partículas carregadas são captadas pelo dióxido de titânio e geram a tensão.

O material é dissolvido em uma solução que mistura água e álcool, e que dá a consistência pastosa da tinta. Quando aplicada em um material condutor e exposta à luz, cria-se eletricidade. A tinta pode ser amarela, o que significa o uso exclusivo de sulfeto de cádmio, marrom para seleneto de cádmio e marrom clara, quando mistura os dois compostos.

O grande problema ainda é a eficiência na hora de converter luz em energia. Os pesquisadores relatam que, até o momento, o índice de eficiência da tecnologia bateu modestos 1%, frente aos 15% de conversão dos painéis solares convencionais, construídos com células de silício. O grande argumento da tinta solar, no entanto, é o preço e capacidade de produção em massa, algo irreal para os painéis solares atuais, que além de caros, impactam profundamente o meio ambiente em seu processo de fabricação.

fonte:http://www.techtudo.com.br/n

publicado por adm às 11:16

22 de Dezembro de 2011

Espírito Santo, no Brasil, terá o primeiro bairro alimentado com energia solar. Até abril de 2012, as primeiras duas mil casas serão entregues mas, ao todo, serão quatro mil casas contempladas.

Ao todo, serão quatro mil casas no bairro Serra Dourada I, II e III e 240 apartamentos num conjunto habitacional com 15 prédios, no bairro Itanguá, em Cariacica, que utilizarão a energia solar de forma inteligente.

Segundo o G1, a previsão é que, até abril de 2012, as primeiras duas mil casas sejam entregues neste sistema de energia renovável.

A instalação de painéis solares para aquecimento de água já começaram e permitiram substituir os chuveiros elétricos existentes.

Os chuveiros são responsáveis por 10 por cento do consumo de energia elétrica no Brasil e, além da economia que os painéis solares vão permitir, a energia conseguida, vai ser utilizada noutras coisas.

As autoridades brasileiras querem alargar os projetos pilotos a bairros carentes.

fonte:http://tvnet.sapo.pt/n

publicado por adm às 11:46

"Já é hora de parar de ver a energia solar como a boutique das fontes de energia."

Na verdade, ela nem mais deveria ser vista como uma fonte alternativa de energia, mas como "uma opção técnica e economicamente viável".

O recado contundente é do pesquisador Joshua Pearce, da Universidade Queens, no Canadá.

Pearce e seus colegas fizeram o levantamento mais criterioso já realizado até agora dos custos da energia solar.

E encontraram números que são muito diferentes dos que vêm sendo adotados na larga maioria dos estudos da área, na maioria das vezes sem critério e sem nenhum questionamento.

Custo da energia solar

"Historicamente, quando comparam a economia da energia solar e das fontes convencionais de energia, as pessoas têm sido muito conservadoras," diz o pesquisador, citando como "pessoas" os estudiosos que publicaram artigos científicos sobre o assunto.

O grupo de Pearce revisou todos esses estudos, publicados ao longo das últimas décadas, e descobriu que os números usados nas comparações de custos estão errados por uma larga margem.

Para descobrir o custo real da energia fotovoltaica é necessário considerar, além do custo dos painéis solares, os custos de instalação e de manutenção, o custo financeiro do investimento, a vida útil dos painéis e a potência efetiva que eles produzem ao longo do ano.

Coeficientes corretos

O primeiro erro encontrado foi na durabilidade dos painéis solares. "Com base nos últimos estudos de longo prazo, nós devemos fazer nossa análise econômica considerando um ciclo de vida de 30 anos, no mínimo," afirmou Pearce.

Além disso, a maioria das análises reproduz um dado que afirma que a produtividade dos painéis solares fotovoltaicos cai a uma taxa de 1% ao ano, quando o dado real, com base nos painéis disponíveis hoje no comércio, fica entre 0,1 e 0,2%.

Finalmente, as análises têm largas variações quanto ao custo por watt de eletricidade gerada, que é citado entre US$2 e US$10.

"O custo verdadeiro em 2011, para painéis solares disponíveis no mercado mundial, é de US$1," afirma Pearce, mesmo que os custos dos próprios painéis e da mão-de-obra para instalação variem largamente ao redor do mundo.

Competitiva

O estudo crítico refaz então os cálculos e conclui que a energia solar já está alcançou competitividade em várias partes do mundo.

Segundo os pesquisadores, os painéis solares já podem gerar uma eletricidade que é tão barata - em alguns lugares, mais barata - do que a energia que os consumidores compram hoje das concessionárias.

Isto sem atribuir um valor financeiro para os outros benefícios da energia solar, como a redução da poluição e a queda na emissão de carbono.

fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/

publicado por adm às 11:39

09 de Novembro de 2011

Mais de 30 entidades estarão presentes no Fórum Solar Global, que decorrerá em Évora entre 10 a 12 de Novembro.

A SUNAID, uma associação sem fins lucrativos (ONGD) empenhada em eliminar a pobreza no Mundo, através do recurso à Energia Solar, anunciou hoje que, juntamente com a SELF - Solar Electric Ligth Fund (USA) e a IDEAAS - Instituto para o Desenvolvimento de Energias Naturais e Sustentáveis (Brasil), será co-anfitriã do Fórum Solar Global, que ocorrerá em Évora de 10 a 12 de Novembro.

O Fórum foi concebido para juntar um conjunto de entidades internacionais na área da Energia Solar que vão discutir e identificar caminhos para eliminar a pobreza através da adopção de soluções solares integradas. Manuel Collares Pereira, Presidente da SUN AID e que intervirá durante o Fórum, afirmou que "o acesso à energia é uma condição necessária para a erradicação da pobreza no mundo mas consegui-lo é extremamente difícil e complexo e beneficiará da acção coordenada de um grande número de organizações."

Mais de 30 entidades estarão presentes no Fórum Solar Global. Os participantes no Fórum, representando governos, academia, Organizações Não Governamentais, instituições financeiras, agencias internacionais e o sector privado, farão no final a assinatura de um compromisso para colaborarem através da Academia Solar Global na identificação dos melhores caminhos que para proporcionar o acesso á Energia a todos os que vivem em pobreza.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

 

publicado por adm às 20:56

06 de Novembro de 2011

A líder mundial do sector está a crescer e quer ser um dos três maiores operadores em Portugal.

A IBC Solar, o maior integrador de sistemas de energia solar fotovoltaica do mundo, revela que está a crescer no mercado português. Mas ambiciona mais: quer ser um dos três maiores operadores em Portugal. Isto apesar da falta de financiamento que está a prejudicar novos investimentos no País, alerta Juan Manuel Presa, director da empresa para Portugal. "Temos clientes industriais que estariam dispostos a investir em painéis fotovoltaicos, mas que não conseguem financiamento", avança o gestor.

A situação, realça, "não é um exclusivo de Portugal, uma vez que também se nota noutros países onde estamos". "O mercado português é pequeno, mas tem cada vez maior importância, pois com a legislação de microgeração abrem-se mais oportunidades."

Sobre o Orçamento do Estado para 2012 e o eventual travão às energias renováveis, o responsável prefere destacar que, "dentro das renováveis, existem vários segmentos e o solar está em pleno desenvolvimento". Já sobre o aumento do IVA, defende: "Todos temos de contribuir para melhorar a situação, e o fotovoltaico vai ser tão afectado como todos os outros sectores de actividade. Mas é importante que se continue a apostar em energias alternativas, sobretudo num país como Portugal que não dispõe de combustíveis fósseis e que tem um recurso natural tão abundante como o sol". Juan Manuel Presa assume mesmo que "a IBC Solar quer estar entre os três primeiros ‘players' do mercado português". E, embora admita que "o consumo vai diminuir", prefere realçar que "todos somos obrigados a consumir electricidade para viver".

Novas apostas

A multinacional alemã apresentou na semana passada um novo módulo solar com características que permitem a sua utilização em edifícios históricos protegidos. "Este painel é fabricado na Alemanha e tem dez anos de garantia. É um painel bastante inovador uma vez que tem um rendimento acima da média e, apesar de bastante fino, é capaz de suportar grandes cargas de neve", explica. A IBC Solar está ainda interessada no concurso lançado pelo Governo, no final do ano passado, para instalação de centrais fotovoltaicas, para a atribuição de 150 megawatts (MW) de potência eléctrica, distribuídos por 75 lotes, de dois MW cada.

Fundada em 1982, a empresa alemã factura 972 milhões de euros. Está representada em 13 países e é líder na Alemanha em sistemas de energia solar fotovoltaica.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

publicado por adm às 23:19

05 de Novembro de 2011

A primeira etapa da usina no Marrocos custará US$ 822 milhões e produzirá 150 megawatts em seus quase 12 quilômetros quadrados

O Desertec é um projeto criado há dois anos, que prevê a construção de usinas solares em áreas de grande incidência solar, como o deserto do Saara e outras áreas do Oriente Médio e Europa. A primeira usina será construída no Marrocos, a partir de 2012.

 

A planta de energia solar concentrada (CSP) terá capacidade para produzir até 500 megawatts de energia. Somente a primeira fase do projeto contará com investimento de US$ 2,8 bilhões, o cálculo total previsto é de meio trilhão de dólares.

O Desertec é um projeto ambicioso, que se for concluído será capaz de suprir a necessidade energética de até 20% de toda a Europa em 2050. Além disso, essa energia poderia ser utilizada por países orientais e africanos. Diversas empresas europeias já demonstraram interesse em apoiar financeiramente esta ideia.

A unidade do Marrocos deve levar de dois a quatro anos para ser concluída. Após a primeira etapa, que custará US$ 822 milhões, ela já poderá produzir 150 megawatts em seus quase 12 quilômetros quadrados. Todo esse potencial energético deve ser usado pela União Europeia em seu compromisso com a redução dos gases de efeito estufa e em seu objetivo de que no futuro ao menos 20% de toda a energia consumida no continente seja proveniente de fontes renováveis.

Segundo os cientistas da Desertec, toda a incidência solar dos desertos seria suficiente para abastecer o mundo inteiro em apenas seis horas. Se apenas, 0,3% desta área desértica for coberta com painéis solares já seria possível satisfazer toda a demanda de energia da Europa.

fonte:http://exame.abril.com.br/

publicado por adm às 00:03

03 de Novembro de 2011

Usina vai abastecer as instalações da empresa na Carolina do Norte, um dos estados americanos mais dependentes de energia fóssil

Apple deve se juntar aos gigantes da informática e internet, como o Googlee o Facebook, que utilizam em larga escala energias renováveis para abastecer seus centros de dados. A transformação verde ocorrerá nas instalações da empresa na cidade de Maiden, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, que serve de base dos sistemas iTunes, MobileMe e do novo serviço de computação em nuvem iCloud.

 

Apelidado de Project Dolphin Solar Farm (Fazenda Solar do Projeto Golfinho), o empreendimento prevê a construção de uma usina de energia solar numa área de cerca de 70 hectares, capaz de gerar entre 25 e 35 megawatts de energia, dependendo da tecnologia utilizada nos paineis.

A fazenda solar, que já recebeu permissão dos governo americano para ser instalada, vai figurar ao lado de outros empreedimentos de energia verde realizados pela Apple, que já possui uma fábrica 100% alimentada pela energia dos ventos em Cork, na Irlanda, e também na Califórnia e no Texas.

Com o novo projeto, a Apple pode conseguir, aos poucos, se distanciar da imagem de vilã difundida por um estudo do Greenpeace que avaliou a dependência das empresas do setor de tecnologia por fontes de energia fóssil.

Segundo ranking da ONG ambientalista, a dependência da Apple de carvão é de 54.5%, sendo o uso de energia “suja” mais intenso nos datacenters da Carolina do Norte, estado americano dependente 61% de combustível fóssil e 31% de energia nuclear.

fonte:http://exame.abril.com.br/

publicado por adm às 22:48

27 de Outubro de 2011

A Apple vai construir, num terreno com cerca de 70 hectares em Maiden, nos Estados Unidos, uma gigantesca central eléctrica solar. A informação está a ser veiculada por vários media globais, mas teve origem, curiosamente, no pequeno site local Charlotte Observer.

De acordo com o site, a central solar será instalada perto do data center da empresa, na Carolina do Norte, sendo que a Apple terá já pedido às autoridades locais para reformular os tais 70 hectares de terreno.

O projecto está a ser desenvolvido com o nome de código Project Dolphin Solar Farm, mas a Apple recusou-se sempre a comentar qualquer informação. O data center da Apple em Maiden ocupa cerca de 500m2, tendo custado mais de €720 milhões (R$ 1,76 mil milhões).

Recorde-se que a Apple recebeu, recentemente, a patente para um sistema de carregamento solar para gadgets portáteis, mostrando-se interessada, paralelamente, nas energias renováveis. Aliás, as instalações da Apple no Texas e Califórnia, por exemplo, já são alimentadas por fontes 100% renováveis.

As instalações da empresa na Irlanda, por outro lado, são totalmente alimentadas por turbinas eólicas.

Saiba mais sobre a estratégia da Apple – e de alguns dos seus concorrentes, como o Google – para as renováveis neste artigo da Wired.

fonte:http://www.greensavers.pt/

publicado por adm às 23:57

23 de Outubro de 2011

A IBC Solar AG apresentou um módulo solar inovador, com capacidade para suportar grandes cargas de neve e que pode ser utilizado em edifícios históricos protegidos. O IBC MonoSol 240 – 245 ET Black tem uma aparência discreta, com um perfil fino e células, moldura e placa de fundo negras, o que garante uma elevada integração visual, até em construções de interesse arquitectónico ou em projectos de reabilitação urbana.

Segundo a empresa, em comunicado, além de ser de aplicação fácil, rápida e económica, a tecnologia monocristalina com três barramentos confere ao módulo um desempenho e rendimento acima da média, com uma garantia de potência linear de 25 anos, com perda de potência inferior a 0,8% por ano durante esse período.

A IBC Solar AG, fundada em 1982, por Udo Moöhrstedt, está representada em 13 países, mas, este ano, reforçou a sua aposta no mercado português, uma vez que o considera estratégico pelo seu potencial na área das energias renováveis e, em particular, da energia fotovoltaica.

fonte:http://www.greensavers.pt/

publicado por adm às 22:00

12 de Outubro de 2011

 

 

Catamarã 'PlanetSolar' dá volta ao mundo movido apenas com a luz do sol.
Embarcação saiu de Mônaco em setembro.

O primeiro barco movido a energia solar, o "Turanor PlanetSolar", chegou nesta quarta-feira (12) a Cingapura, na Ásia.

O catamarã de 31 metros de comprimento e 15 metros de largura fez uma parada estratégica no país e depois retomará sua viagem ao redor do mundo movido apenas com luz do sol. Para isso, na embarcação, que custou US$ 26 milhões, há 500 metros quadrados de paineis solares.

Durante as duas semanas de "pit-stop", a população poderá conhecer o projeto de Raphal Domjan, capitão suíço e um dos idealizadores do projeto.

O catamarã iniciou em setembro do ano passado a viagem ao redor do planeta saindo de Mônaco. O barco solar deve percorrer 40 mil quilômetros, durante 140 dias, atravessando o Oceano Atlântico, o Canal de Panamá, o Oceano Pacífico e o Oceano Índico, até passar pelo Canal de Suez para chegar ao Mar Mediterrâneo.

Projetada por um neozelandês e construída na Alemanha, o "Turanor PlanetSolar" tem bandeira suíça e uma tripulação de apenas seis pessoas. O barco não só é o maior movido a energia solar no mundo, como tem também a maior bateria carregável, que é segredo industrial.

Mesmo se o sol desaparecesse, ele ainda andaria por três dias. A velocidade máxima do barco é de 15 km/h, mas a velocidade média é aproximadamente a metade disso, como explica o capitão. Assim, foram necessários 26 dias para cruzar o Oceano Atlântico.

Fonte:http://g1.globo.com/

publicado por adm às 22:50

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