09 de Julho de 2013

A energia solar está em franca expansão na Alemanha. De acordo com um estudo da SMA Solar Technology, o país estabeleceu um novo recorde mundial na produção de energia a partir dessa fonte renovável.


Sua produção de energia solar aumentou do impressionante recorde de 22,4 GW, atingido em junho, para gritantes 23,9 GW durante o horário de pico no último sabado.


A produção de energia solar maciça é atribuída a existência de aproximadamente 1,4 milhão de sistemas de energia solar instalados em todo o país, onde cerca de 8,5 milhões de pessoas vivem em edifícios que incorporam sistemas solares para produzir eletricidade.

O país é a nação mais solar do planeta, respondendo por 35% de toda energia solar produzida no mundo. Tal título foi alcançado graças a uma forte política de tarifas fixas ou Feed-in Tariffs (FITs) e incentivos para estimular a energia solar e instalação de equipamentos em casas particulares e empresas.

fonte:http://exame.abril.com.br/


publicado por adm às 19:56

01 de Setembro de 2012

 

 

 

 

 

 

Muita gente acha que reduzir as emissões de CO2 em curto prazo é uma utopia. Os alemães, porém, têm batido recordes de produção de energia solar, e mostrado que essa hipótese não é só uma luz no fim do túnel. Entre 12h e 13h do dia 26 de maio, o país gerou 22 gigawatts de eletricidade usando apenas a luz do Sol — um recorde mundial. É o equivalente, por exemplo, a 1,5 vezes a produção de Itaipu no mesmo período. E não foi só um lampejo. Na média mensal, placas fotovoltaicas geraram 10% da energia consumida no país. 

Pelo menos duas coisas explicam os recordes. Uma delas é que desde 2000 o governo oferece subsídio para quem quer instalar placas. O cidadão que faz isso gera sua própria eletricidade e vende o excedente para os vizinhos a preços competitivos. E o que paga a conta do subsídio? Uma sobretaxa na conta de luz de quem não usa energia limpa. A estratégia faz parte do energiewende (guinada da energia), conjunto de ações do governo para reduzir emissões. Ela ajudou o país a aumentar mais de 300 vezes sua geração de energia solar nos últimos 11 anos e a se tornar líder global no quesito — o país tem 36% das placas fotovoltaicas em operação no mundo. 

Mas ser verde ainda custa caro. No ano passado, a Alemanha gastou US$ 17 bilhões com energia limpa. Suja, ela custaria menos da metade, segundo o engenheiro Samarjit Chakaborty, da Universidade Técnica de Munique. E aí entra a outra explicação para os recordes alemães: a adesão popular. “Mais de 65% dos geradores são de indivíduos ou comunidades. É uma revolução civil”, diz Rainer Rahlwes, da Federação Europeia de Energias Renováveis. Por trás dessa atitude, há um misto de consciência ecológica e medo. “Depois de Fukushima, o povo alemão parece ter decidido dizer não à energia atômica”, diz o sociólogo Harald Wenzel, da Universidade Freie de Berlim, sobre a fonte de 20% da energia do país em 2010. “Hoje se pensa que não vale a pena correr o risco só para economizar.” Sem as usinas nucleares, e com a meta de cortar suas emissões pela metade até 2020, a Alemanha deve continuar batendo recordes de energia solar. Talvez neste mesmo verão. 

fonte:http://revistagalileu.globo.com

publicado por adm às 22:35

17 de Julho de 2012

Responsáveis pelas empresas Unlimited Energy e a Saferay anunciaram a construção daquele que será o maior parque solar do mundo em capacidade instalada. O parque está situado perto da cidade de Senftenberg, na Alemanha, e nasceu num improvável local: uma mina a céu aberto abandonada.

O parque, que terá um total de 166 MW, está ainda em construção, mas uma primeira fase, de 78MW, já está operacional – e foi construída em apenas três meses, destroçando recordes como este.

Esta quinta solar irá recolher os raios de sol através de 330 mil módulos solares, convertendo-os em energia com 62 estações centrais de inversores. “O enorme tamanho do parque e rápida construção estão a elevar a qualidade no desenvolvimento de parques solares, levando outras a empresas a seguirem este exemplo”, explica o Inhabitat.

Antes da construção deste parque, os terrenos estavam inutilizados – ou melhor, ficaram inutilizados devido a dezenas de anos de exploração mineira. O facto de esta massa de terra ter sido transformada num parque fotovoltaico é também uma medida simbólica e arrojada da indústria das energias renováveis.

Paralelamente, a Unlimited Energy – que construiu o parque – criou reservas de vida selvagem entre as instalações solares, tomando também acções para preservar o crescimento das plantas locais. Este será, de resto, um dos grandes desafios futuros da indústria das energias renováveis: conjugar as instalações solares – ou eólicas – com a biodiversidade.

fonte:http://greensavers.sapo.pt

publicado por adm às 23:44

02 de Junho de 2012

Entre o meio-dia dos passados dias 25 e 26 a produção de energia solar na Alemanha atingiu os 22 mil megawatts hora, um recorde mundial equivalente ao que produziriam 20 centrais nucleares em plena potência.

"Nunca um país produziu tanta energia solar", disse à agência Reuters Norbert Allnoch, director do Institute of the Renewable Energy Industry (IWR), na Alemanha.

O mesmo responsável disse que a Alemanha, o país da Europa com mais investimento no solar, já rondou por várias vezes os 20 mil MW hora na produção fotovoltaica, mas atingir 22 mil MW, "é, de facto, um recorde mundial".

Naquelas 24 horas (entre o meio-dia de sexta e o meio-dia de sábado da semana passada), os painéis fotovoltaicos espalhados por toda a Alemanha produziram 50% das necessidades do país em eletricidade.

Em média, por ano aquele país consegue suprir 20% das necessidades de eletricidade na produção fotovoltaica.

Fecho de centrais nucleares dá força às renováveis 


Recorde-se que a Alemanha, na sequência do desastre de Fukushima, no Japão, deu início a um processo de descomissionamento (encerramento) das suas centrais nucleares, tendo que se refugiar agora, mais que nunca, na produção assente em fontes renováveis. A esta opção não é estranha a força do partido dos Verdes junto da opinião pública em geral e também do poder político.

A opção pelo fotovoltaico está a custar aos consumidores mais dois cêntimos por cada kilowatt hora. Torna a fatura mais pesada, gera polémica entre os sectores mais críticos, mas é o reflexo de uma opção política, que custa por ano quatro mil milhões de euros aos alemães, segundo contas do Ministério do Ambiente daquele país.

Merkel quis cortar nos subsídios ao solar, mas não conseguiu 


O Governo de Angela Merkel tentou cortar 15 a 30% nas tarifas pagas à produção de energia solar, mas a proposta foi chumbada na câmara alta do Parlamento alemão.

Em Portugal decorre agora o processo de cortes nas chamadas rendas excessivas pagas ao sector elétrico, tendo já sido anunciado pelo Governo o fim dos subsídios (garantia de potência) às centrais de ciclo combinado a gás, no valor de 60 milhões de euros e ainda o fim de uma parte dos subsídios à produção hidroelétrica, cujos montantes não foram totalmente apurados.


fonte:http://expresso.sapo.pt/a

publicado por adm às 19:51

27 de Maio de 2012

Usinas de energia solar alemãs produziram 22 gigawatts de eletricidade por hora, um recorde mundial - e o equivalente a 20 usinas nucleares em capacidade total -, entre o meio-dia de sexta-feira e sábado, disse o chefe de um instituto especializado de energia renovável.

 

O governo alemão decidiu abandonar a energia nuclear depois do desastre nuclear em Fukushima no ano passado, fechando oito usinas imediatamente e planejando fechar as nove restantes até 2022. Elas serão substituídas por fontes renováveis de energia, como a eólica, solar e a de biomassa.

Norbert Allnoch, diretor do Instituto da Indústria de Energia Renovável (IWR) em Muenster, disse que os 22 gigawatts de energia solar por hora que alimentaram a rede de eletricidade nacional no sábado atenderam perto de 50 por cento das necessidades de eletricidade do país no horário. "Nunca antes em lugar algum um país produziu tanta eletricidade fotovoltaica", disse Allnoch à Reuters. "A Alemanha chegou perto da marca de 20 gigawatts (GW) algumas vezes nas últimas semanas. Mas esta foi a primeira vez que a transferimos."

A quantia de energia solar recorde mostra que uma das maiores nações industriais do mundo foi capaz de suprir um terço de suas necessidades em eletricidade em um dia útil, sexta-feira, e em quase metade no sábado, quando as fábricas e escritórios fecham.

Os subsídios governamentais para renováveis ajudaram a Alemanha a se tornar o líder mundial em energia renovável, e o país obtém cerca de 20 por cento de sua eletricidade anual dessas fontes.

A Alemanha tem quase a mesma capacidade de geração de energia solar instalada do resto do mundo combinado e obtém cerca de 4% de sua necessidade anual com energia solar. O país pretende reduzir suas emissões de gases do efeito estufa em 40 por cento, em relação aos níveis de 1990, até 2020.

fonte:http://noticias.terra.com.br

publicado por adm às 11:22

08 de Janeiro de 2012

A segunda maior produtora de energia solar do mundo tem motivos para comemorar seu desempenho no último ano. Em 2011, a Alemanha aumentou em 60% a sua produção de energia solar. E a boa notícia não veio sozinha: o crescimento nesse setor acompanhou uma queda de 4,8% no consumo de energia no país, e 20% da produção energética da Alemanha já vem de fontes renováveis.

O anúncio do desempenho da indústria solar foi feito pela associação comercial de energia solar do país, que divulgou também que a produção do setor somou em 2011 3% do total de energia gerado pela Alemanha, ou 18,6 bilhões de quilowatt-hora (18,6 terawatt-hora).

Apesar das mudanças nas tarifas feed-in, que reduziram o crescimento das instalações solares em relação aos anos anteriores, o setor ainda foi o que mais se desenvolveu dentro da indústria energética alemã.

Além disso, dados divulgados no final de dezembro indicam que outras fontes de energia renovável no país também acompanharam esse crescimento, elevando a participação das renováveis no mix energético da Alemanha para 20%.

Ao mesmo tempo, o consumo de energia no país caiu 4,8% no último ano em relação a 2010, acompanhando a queda no uso do petróleo (3%), do gás (10,2%), da energia nuclear (22,9%) e do carvão antracite (0,7%) – embora o uso do carvão lenhite tenha aumentando 3,7%.

Segundo o grupo de estatísticas AGEB, investimentos na eficiência residencial e industrial, combinados com temperaturas mais quentes, possibilitaram que o país reduzisse seu consumo energético.

Fonte: Instituto Carbono Brasil

publicado por adm às 22:38

pesquisar
 
arquivos
2015:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2014:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2013:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2012:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2011:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2010:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


links