27 de Março de 2014

Central de 40 MW representa investimento de 72,4 milhões de euros.

A Martifer Solar e a Gauss Energia inauguraram em La Paz, no México, a maior central fotovoltaica ligada à rede da América Latina.

O projecto Aura Solar, avaliado em 100 milhões de dólares (72,4 milhões de euros) e com uma capacidade instalada de 40 megawatts, produzirá energia para abastecer mais de 160 mil habitantes e economizar 60 mil toneladas de CO2 por ano.

Construído pela Martifer para a Gauss Energia, esta central foi financiada por um banco de desenvolvimento local NAFIN, pelo IFC (Banco Mundial) e Corporación Aura Solar.
A Martifer foi responsável pela engenharia, fornecimento e construção do parque fotovoltaico, ficando a seu cargo os serviços de operação e manutenção.

Esta central, que possui mais de 132 mil painéis solares fotovoltaicos, quadruplica a capacidade solar do México, sendo o primeiro contrato de longo prazo (20 anos) de venda da electricidade entre uma empresa privada e a Comissão Federal de Energia, a empresa eléctrica nacional do México. A meta do país prevê atingir 35% de energia renovável até 2026.

 fonte:http://economico.sapo.pt/n

publicado por adm às 22:11

05 de Março de 2014

 O mercado de energia solar poderá viver um bom momento em 2014. Segundo previsões da Bloomberg New Energy Finance (Bnef), o setor deve crescer 20% em todo o mundo. A expectativa é que mais 46 gigawatts (GW) sejam adicionados.

 

A alta acompanha uma mudança entre as potência solares. Depois de dominar a indústria por mais de seis anos, a Alemanha deverá instalar meros 3,3 GW este ano, destaca a PV Magazine, publicação especializada no setor, que teve acesso à previsão.

A principal potência solar da Europa está ficando à sombra do dragão chinês, cada vez mais faminto por energia limpa. Em 2013, a China bateu recorde mundial de instalação de projetos fotovoltaicos, que somaram 12 GW.

Isso é quase a capacidade solar total instalada dos Estados Unidos. Para 2014, o país planeja instalar mais 14 GW.

O Japão é agora o segundo país com maior instalação solar do mundo e pode chegar a 10,5 GW em 2014. Já os EUA devem instalar de 5 a 6 GW, o que o torna o terceiro na lista.

fonte:http://exame.abril.com.br/

publicado por adm às 20:11

10 de Janeiro de 2014

O sol foi privatizado na Espanha: se autoridades espanholas surpreenderem algum cidadão espanhol instalando placas de luz solar para consumo próprio poderão aplicar-lhe multa de até 30 milhões de euros.

Na Espanha, as companhias de eletricidade morrem de medo de uma desestabilização do consumo de energia elétrica. Cometer o sacrilégio de se tornar independente, energeticamente falando, pode custar muito caro. O sol agora é só para poucos privilegiados como ex-presidentes e ex-ministros, os quais são conselheiros oficiais destas empresas captadoras de luz solar.

A União Espanhola Fotovoltaica (UNEF), que agrupa 300 empresas e representa 85% do setor, assegura que se alguém resolve implantar receptores de luz do sol isso sairia mais caro do que recorrer ao consumo convencional.

Porém, na Espanha, o sol foi privatizado sem a consulta aos seus cidadãos, ao sistema solar ou ao universo etcétera… A posibilidade de produzir tua própria eletricidade utilizando recursos renováveis — placas solares ou pequenos moinhos eólicos instalados en uma propiedade privada — é algo muito atrativo para os lares espanhóis. “De cada 50 chamadas telefônicas ao mês, 35 são de particulares interessados no auto-consumo”, assegura Francesc Mateu, gerente da Sol Gironés, empresa especializada en energia renovável e pioneira neste setor.

O Governo espanhol se propôs implantar o auto-consumo energético pouco a pouco sem que se altere o sistema elétrico vigente. Para isso se reserva o direito de elevar e baixar as taxas, ou “pedágios” (pedágios?) específicos, que denominan “de respaldo”, conforme  o setor evoluir. “Nós vamos implantar um “pedágio” para a energia recebida do sol”, resume Mario Sorinas da empresa Electrobin, com mais de 20 anos de experiência em energia solar.

A autarquia de energia é mais do que consolidada em países como os EUA ou o Japão. Muitos países europeus a têm implementado com diferentes fórmulas. “É o futuro”, dizem os especialistas em energia. Gerar sua própria eletricidade com energia renovável e dar uma pausa para o meio ambiente e o bolso. Há também a possibilidade de transferir o excesso de energia para utilitários e recuperá-lo quando necessário ou vender diretamente, o que é conhecido como o consumo de líquido equilibrado.

Agora, na Espanha, você pode produzir energia privada e consumi-la na hora. A legislação mais recente é de 2011. Antes não era rentável. Houve uma redução de até 80% de energia fotovoltaica nos últimos cinco anos e o aumento das contas de energia elétrica tornaram-se uma opção de poupança muito interessante em tempos de crise. Quando não há sol ou vento, você tem que se envolver na rede e pagar a fatura normal.

Dom Gironés, por exemplo, com 14 funcionários, está se dando bem com o consumo instantâneo. “Ele está trabalhando bem, especialmente com frigoríficos de carne que dependem da armazenagem a frio, e no qual a conta de luz leva pelo menos 15% dos seus custos fixos anuais”, diz o gerente. Com estes novos sistemas se reduz entre 20% e 30% do consumo, e até agora, não se pagam impostos de qualquer espécie para este tipo de geração de energia.

O Yacht Club Estartit, localizada em Pals (Girona), é um dos seus clientes. Eles elaboraram um plano de cinco anos para que 20% de seu consumo seja de energia renovável. Atualmente, painéis solares geram 7%. “Estamos muito perto de um parque natural com um grande impacto sobre o meio ambiente”, diz Eugeni Figa, o seu diretor. Seus planos também incluem moinhos de vento.

Na Galiza, os irmãos Dominguez detêm a liderança de energias renováveis ??desde 1998. “Nós éramos quatro maltrapilhos”, diz Manuel. Em 2007, eles fizeram os seus próprios escritórios para o fornecimento com um painel solar. Embora o consumo tenha projetos na Espanha, a maior parte do seu mercado está fora do país, em grandes parques do Chile, México, Romênia e Inglaterra.

A reforma energética se aqueceu enormemente em energias renováveis. “De todos os cenários possíveis, este é o pior”, fala José Donoso, presidente da Fotovoltaica União Espanhola (UNEF), que representa 85% da atividade do setor. “Mas ainda nada específico foi aprovado para o consumo”, acrescenta ele. Donoso refere-se ao aumento da parcela fixa da conta de energia elétrica, e representará um aumento de 77% nesta seção para obter uma taxa, algo interno que os produtores nacionais não podem prescindir, e uma queda de 23% no consumo, o que reduz a auto-produção.

Com as mudanças conhecidas até agora, o tempo de retorno da energia fotovoltaica cresce consideravelmente. Se antes da reforma era necessário 12 anos para recuperar o investimento em uma instalação residencial de 2,4 quilowatts de potência agora vai exigir 23, de acordo com estimativas da UNEF.

No entanto, há sempre alguém que já trabalha olhando e percebendo tudo ao redor. Sun Gironés garante que seus clientes estão reduzindo o contrato de energia, que registrou maior aumento na conta, porque o consumo instantâneo permite que eles tenham suas necessidades energéticas cobertas. Outro de seus objetivos é fazer o consumo interno rentável.

 

fonte:http://www.tribunahoje.com/

publicado por adm às 21:07

12 de Novembro de 2013
O ministro do Interior, Jorge Fernández Díaz, e o presidente da Seat, Jürgen Stackmann, inauguraram a fábrica a energia solar que a empresa construiu nas suas instalações em Martorell (Barcelona), a maior com estas características na indústria automóvel, avança a Efe. 
Para as placas solares, num total de 53 mil unidades, foi necessário um investimento de 35 milhões de euros, foram colocadas nos telhados das oficinas e nas áreas de armazenamento provisório de veículos. No total, são 276 mil metros quadrados de superfície ocupada, o equivalente a quarenta campos de futebol.
Na inauguração, o ministro do Interior destacou a relação da marca automóvel com Barcelona e sublinhou que a "história da Seat é a história do sucesso e de um verdadeiro compromisso". 
Fernández Díaz considerou ainda que a "própria história de Espanha está intimamente ligada à história da Seat" e destacou a relevância "social e económica" da empresa no país. 
Por seu turno, a Seat, esclarece que "após quatro anos de obras, temos uma fábrica que gera uma energia com a qual poderíamos carregar três milhões de telemóveis durante um ano". 
A empresa assegura ainda que a poupança ambiental da fábrica será de 7 mil toneladas de CO2, por ano, o equivalente a 8,5 vezes o dióxido de carbono que absorve anualmente o Central Park, em Nova Iorque.
fonte:http://www.oje.pt/n
publicado por adm às 22:31

08 de Novembro de 2013

A refinaria de açúcar da DAI, Sociedade de Desenvolvimento Agro-industrial, inaugurou recentemente um parque fotovoltaico com capacidade para produzir anualmente 170 megawatts/hora. O sistema de energia solar, que está em funcionamento desde Setembro, vai render à refinaria, instalada em Coruche, cerca de €420 mil num prazo de 15 anos, segundo as estimativas da empresa.

Para além do retorno monetário a longo prazo, o parque fotovoltaico vai evitar a emissão de 34,3 toneladas de dióxido de carbono, o que corresponde à plantação de uma floresta com a dimensão de oito estádios de futebol.

A par do benefício anual para o meio ambiente, o sistema energético vai ter um retorno anual de 12% e o capital investido, cerca de €230 mil, deverá ser recuperado em cerca de oito anos. A receita de energia anual para a DAI deverá ascender aos €28 mil.

O director-geral da DAI, Jorge Correia, explica, em comunicado, que a decisão de investir neste tipo de sistema energético foi “estratégica” e “surgiu com a mudança das necessidades energéticas da fábrica”. “A indústria açucareira é muito exigente em termos energéticos, o que nos levou a investir desde 2007 na melhoria da eficiência energética”, afirma o director-geral da refinaria.

Porém, Jorge Correia lamenta as condicionantes impostas para produção deste tipo de energia: “só temos pena que a legislação imponha limitações à produção de energia fotovoltaica”. “Só instalámos um décimo do que pretendíamos”, acrescenta.

Em 2008, na sequência das condições exigidas pela Organização Comum do Mercado de Açúcar, a DAI prescindiu da quota residual de açúcar de beterraba que detinha, o que deixou vários terrenos da refinaria disponíveis para a instalação do parque fotovoltaico.

fonte:http://greensavers.sapo.pt

publicado por adm às 22:01

11 de Outubro de 2013

Uma das grandes desvantagens da energia solar é o quão dependente ela está das condições meteorológicas locais. Se o tempo está chuvoso ou nublado, torna-se difícil recolher muita energia durante o dia. No Inverno, a diminuição das horas de luz também faz com que os painéis solares absorvam menos energia. É justamente num esforço por lidar com este tipo de variações meteorológicas e sazonais que o Japão está a desenvolver um novo sistema inovador de recolha de energia solar a partir do espaço.

As estações solares consistiriam em satélites geoestacionários colocados 36 mil quilómetros acima da Terra capazes de transmitir a energia recolhida de volta para o planeta na forma de raios laser ou microondas.

Neste momento, o governo japonês e a sua agência espacial, JAXA, ainda não estão completamente certos da melhor forma de transmitir essa energia a longas distâncias, pelo que continuam a conduzir experiências no solo para alargar os conhecimentos em torno da questão. Dado o recente crescimento da energia solar no Japão, este parece ser o próximo passo lógico na investigação solar do país.

Embora exista uma série de desafios tecnológicos que precisam de ser resolvidos antes de a ideia poder ser implementada, os resultados são até agora promissores. O projecto já passou oficialmente de um simples conceito para uma tecnologia necessária que está a ser criada e demonstrada. A JAXA espera mesmo que o sistema esteja pronto para ser posto em prática em 2030.

A NASA, por sua vez, está agora também a investigar um sistema semelhante e espera ter um protótipo pronto a ser enviado para o espaço em 2025, adianta o Inhabitat. Mas, com praticamente toda a agência actualmente desligada e confrontada com potenciais enormes cortes de financiamento, será interessante ver qual dos países conseguirá lançar um satélite em primeiro lugar.

fonte:http://greensavers.sapo.pt/

publicado por adm às 23:52

09 de Setembro de 2013

O maior barco do mundo movido exclusivamente a energia solar foi visto neste domingo (8) navegando pelo rio Sena, na comuna de Epinay-sur-Seine, perto de Paris.


O catamarã Turanor PlanetSolar completou sua primeira viagem de volta ao mundo em maio de 2012, após percorrer mais de 60 mil km durante 584 dias. Ele zarpou de Mônaco em setembro de 2010 e retornou para o mesmo país.

O barco pesa 90 toneladas e tem 35 metros de comprimento por 23 metros de largura quando "abre suas asas", equipadas com painéis solares de 515 m². A embarcação chega a desenvolver uma velocidade de até 26 km/h, embora sua média seja de 9 km/h.

O consumo médio dos motores do Turanor PlanetSolar é de 20 quilowatts, e ele não requer gasolina nem emite gases de efeito estufa.

Por dentro, o barco tem seis cabines e nove camas, capaz de abrigar até 60 pessoas quando ancorado.

fonte:http://g1.globo.com/


publicado por adm às 20:44

17 de Julho de 2013

Representantes da EDP, da Efacec e de mais de 30 empresas da indústria europeia fotovoltaica reúnem-se hoje, em Bruxelas, com a equipa do comissário para o Comércio, Karel de Gucht, no sentido de sensibilizarem a Comissão Europeia para o impacto negativo no sector das taxas aduaneiras à importação de painéis solares e seus componentes fabricados na China.

Representantes da EDP, da Efacec e de mais de 30 empresas da indústria europeia fotovoltaica reúnem-se hoje, em Bruxelas, com a equipa do comissário para o Comércio, Karel de Gucht, no sentido de sensibilizarem a Comissão Europeia para o impacto negativo no sector das taxas aduaneiras à importação de painéis solares e seus componentes fabricados na China. As empresas alertam para o risco de falta de produção com a potencial falta de componentes, o que ameaça a sustentabilidade do sector.

No passado dia 6 de Junho, Bruxelas começou a aplicar provisoriamente direitos aduaneiros ‘anti-dumping’ (venda a preços artificialmente baixos) de 11,8% à importação de painéis solares produzidos na China. Na altura, Karel de Gucht justificou a medida com o facto de os painéis solares chineses estarem a ser vendidos no mercado europeu 88% abaixo do custo. Esta taxa aplicada deverá aumentar para 47,6% já no próximo dia 6 de Agosto e, caso a Comissão Europeia não chegue a acordo com Pequim, poderá passar a ser definitiva em Dezembro.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

publicado por adm às 20:42

13 de Julho de 2013

A Otis Portugal colocou ontem em funcionamento em Vila Nova de Santo André, Santiago do Cacém, o primeiro elevador do mundo capaz de funcionar unicamente com energia solar. O elevador, denominado Gen2 Switch, está equipado com painéis fotovoltaicos.

O elevador funciona com uma corrente monofásica de 220V e está equipado com uma drive regenerativa ReGen, que transforma em energia eléctrica o movimento do próprio elevador. Isto faz com que o Gen2 seja “extraordinariamente eficiente”, de acordo com a Otis, com uma poupança energética na ordem dos 82%, comparado com equipamentos com as mesmas características.

Para se ter uma ideia da eficiência energética do infra-estrutura, este elevador consome menos energia do que um secador de cabelo.

“Como é evidente, sempre foi possível reconverter um elevador ou qualquer outro tipo de equipamento para funcionar a energia solar. O que torna esta situação atractiva são as características que o equipamento tem de raiz. Não faria o mínimo de sentido alimentar a energia solar um elevador que consumisse um disparate de energia”, explicou ao Green Savers Jorge Gonçalves, responsável pela comunicação da Otis Portugal.

O elevador solar já tem, de raiz, as baterias necessárias para a operação, o que torna “ainda mais atractivo” o seu funcionamento a energia solar.

Em Vila Nova de Santo André, o elevador foi instalado num edifício com mais de 30 anos, onde nunca tinha existido um elevador. À partida, esta seria uma tarefa difícil. No entanto, o facto de o Gen2 Switch não necessitar de corrente trifásica e ter uma interacção mínima com a estrutura do edifício – nem casa da máquina – torna fácil a instalação.

“O facto de esta unidade ser única no mundo enche-nos de orgulho. Mas o que nos enche de satisfação foi ver, em primeira mão, o que a vida destas pessoas vai mudar com a instalação deste elevador. O aumento do conforto e qualidade de vida dos moradores deste edifício vcai ser significativo”, continuou Jorge Gonçalves.

Fundada há 160 anos, a Otis emprega 61 mil funcionários e está presente em mais de 200 países. Mantém mais de 1,8 milhões de elevadores e escadas rolantes em todo o mundo.

 

fonte:http://greensavers.sapo.pt/2

publicado por adm às 11:58

01 de Junho de 2013

A Martifer Solar está a construir o maior parque fotovoltaico da América Latina no México, um projeto que irá produzir eletricidade suficiente para cerca de 160 mil habitantes, estando prevista a conclusão da primeira fase em agosto.

 

O parque a ser construído pela subsidiária da Martifer SGPS, refere o comunicado, "quadruplica a capacidade fotovoltaica instalada no México" e terá uma capacidade de produção de 82 GWh por ano, que "permitirá evitar a emissão de mais de 60.000 toneladas de CO2 por ano". 

A Martifer Solar é a responsável pela engenharia, fornecimento e construção do parque e ficará também encarregue dos futuros serviços de Operação e Manutenção (O&M), sendo que o projeto "será financiado pelo banco mexicano Nafin, pelo IFC (International Finance Corporation, the World Bank Group) e pela Corporación Aura Solar". 

Segundo fontes próximas da operação, o projeto envolve um contrato de 80 milhões de euros para a empresa portuguesa, sendo que o parque, em construção para a Gauss Energía, situa-se na região de La Paz, Baja California, numa área de 100 hectares. 

O comunicado refere que se trata "do primeiro projeto de grande escala a ser construído no México já com um contrato PPA (Power Purchase Agreement) entre uma empresa privada e a Comissão Federal de Eletricidade, empresa elétrica nacional, estando desta forma assegurada a venda da energia produzida pelo parque, durante 20 anos". 

Hector Olea, diretor geral da Gauss Energía, empresa mexicana especializada em desenvolvimento de projetos no setor energético adiantou que "a experiência mundial da Martifer Solar foram fatores decisivos aquando da análise das propostas realizadas pelas principais empresas do setor".  

Já o presidente executivo da Martifer Solar, Henrique Rodrigues, sublinhou que a construção do maior parque fotovoltaico da América Latina "vem confirmar as nossas melhores expectativas para 2013", considerando o mercado mexicano como "chave na estratégia de internacionalização da Martifer Solar".

Com um elevado número de horas de exposição solar, o México destaca-se por um grande potencial no setor fotovoltaico, prevendo-se um aumento exponencial da capacidade instalada nos próximos anos, para que o país possa atingir a meta de 35% de energias renováveis no 'mix' de energia até 2026.

A Martifer Solar está presente no mercado mexicano desde 2011, o maior projeto de energia solar em operação no México tem uma potência de 5 MW, sendo que o país totaliza cerca de 13 MW de capacidade instalada.

fonte:Lusa

publicado por adm às 23:18

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