13 de Novembro de 2011

Sérgio Reinas, um dos três fundadores da Rio Alto Energia, disse que a empresa já obteve a licença ambiental e está executando, neste momento, o detalhamento do projeto. O objetivo é iniciar as obras até o fim do ano. O projeto exigirá investimentos de R$350 milhões, com financiamento do Banco do Nordeste.

A usina com a tecnologia Concentrated Solar Power (CSP) é basicamente formada por estruturas metálicas de chapas de alumínio em formato de parabólica retangular, que capta a irradiação do sol. O sistema faz com que a radiação seja refletida pela parabólica e passe para as tubulações, pelas quais circula um fluido sintético. Esse fluido é aquecido a 400 graus centígrados e daí segue para o sistema da usina térmica convencional, onde o vapor gerado pelo calor gira as turbinas, gerando energia.

De acordo com o executivo, a usina consegue ter um fator de capacidade de 60% (tempo médio de geração ao longo do ano), contra cerca de 30% das usinas solares com painéis fotovoltaicos.

Ele explicou que o projeto está sendo desenvolvido pela Rio Alto (70%) em parceria com o Banco Paulista (30%). A Rio Alto foi criada há três anos por Sergio Reinas, Edmond Farhat e Rafael Brandão, todos vindos do mercado financeiro. Segundo Reimas, o grupo vem desenvolvendo o projeto da usina solar desde o início de suas atividades. A empresa também está se preparando para abrir capital e encontrar um sócio estratégico do setor de energia, que será o operador do projeto, até o fim do ano.

Clima dificulta
agricultura e pecuária

Reimas destacou também a importância do projeto, não apenas por se tratar, segundo ele, o primeiro de energia solar em escala comercial e em condições competitivas com outras fontes, mas também pelos benefícios para a região onde será construída a usina, que é muito carente. Coremas é um município que fica a cerca de 400 quilômetros de João Pessoa, capital da Paraíba.

Segundo Reinas, a seca na região é violenta, e o sol, constante. O clima torna difícil tanto a criação de animais como a agricultura. Dos cerca de nove mil habitantes da região, 80% vivem com o Bolsa Família, e os 20% restantes, com recursos assistenciais dos programas de fomento do Nordeste.

Reinas explicou que a Rio Alto Energia é uma empresa nacional com projetos em desenvolvimento de geração de energias renováveis, entre os quais sete projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH).

fonte:http://www.clickpb.com.br/

publicado por adm às 21:37

09 de Novembro de 2011

A Energie, que produz painéis solares termodinâmicos e que está sedeada na Póvoa de Varzim, está a construir uma fábrica no Brasil, num investimento de dois milhões de euros.

Localizada em Porto Alegre, no Estado de S. Paulo, a estrutura deverá abrir em Junho de 2012 com 25 funcionários e com uma produção mensal de "cem painéis solares", especificou Luís Rocha.

Num prazo de quatro anos, a nova fábrica deverá "duplicar a facturação" da sua congénere portuguesa, disse ainda o proprietário da empresa, que acredita no "sucesso" deste novo projecto.

O Brasil tem uma "indústria solar térmica pouco desenvolvida, o que faz prever um rápido crescimento dos negócios da Energie no Brasil", considerou o empresário, perspectivando ainda que "esta nova unidade fabril se transforme numa porta de entrada para o mercado da América Latina".

"Há vários estudos de mercado que apontam que o Brasil é um mercado emergente", frisou.

A Energie foi fundada em 1986 e desenvolve soluções para águas quentes sanitárias, aquecimentos centrais, climatizações de piscinas e aquecimento de grandes volumes de água, como hotéis, centros comerciais, escolas, entre outros.

Exporta para um total de 35 países, sendo que a "entrada em novos mercados estrangeiros é uma das apostas para o futuro" e uma forma de combater a "retracção do mercado nacional", apontou Luís Rocha.

No primeiro semestre deste ano, a unidade poveira teve um aumento no seu volume de exportações para a Europa Ocidental de "10 por cento", conclui o empresário.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/d

publicado por adm às 22:19

01 de Novembro de 2011

Projetos de geração de energia a partir da luz do sol têm começado a ganhar espaço no setor elétrico. No fim de agosto, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a Coelba, concessionária que atua no Estado da Bahia, a implementar um projeto para geração solar fotovoltaica no estádio de futebol Governador Professor Roberto Santos (Pituaçu), na capital baiana, que deverá se tornar o primeiro do Brasil a ter esse tipo de iluminação. 
A estimativa de geração anual é de 630 megawatts/hora e a entrada em operação da usina está prevista para o fim deste ano, em um jogo do time do Bahia contra o Ceará, pelo Campeonato Brasileiro de Futebol. Como a geração prevista será aproximadamente 75% superior à carga do estádio, a energia excedente deverá beneficiar edifícios do governo estadual. O projeto deve envolver cerca de R$ 5 milhões.

O estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, está concluindo a documentação para licitação de um sistema semelhante, enquanto os de Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro, Brasília e Manaus também estão em fase de estudo de viabilidade econômica. Há projetos para que alguns aeroportos do país também gerem energia a solar. "Esses são alguns dos projetos chamados de vitrine, apresentados pelo Instituto Ideal e pela Universidade Federal de Santa Catarina, que estão aos poucos ganhando espaço", diz Ricardo Ruther, professor da UFSC e diretor do Instituto Ideal.

O potencial do segmento no Brasil é imenso. "Se você instalar nas proximidades de Brasília um gerador solar fotovoltaico de área equivalente a menos de 0,05% do território nacional, a geração anual equivalente será superior aos cerca de 420 TWh de energia elétrica consumidos em 2010 pelo país", afirma Ruther. Se um gerador solar fosse instalado sobre toda a área inundada pelo lago de Itaipu, ele geraria mais do que o dobro da energia elétrica produzida pela usina anualmente. 
"Tecnicamente, a energia solar tem o potencial para suprir toda a energia elétrica consumida pelo Brasil, mas sua penetração na matriz brasileira vai acontecer de forma gradual, à medida em que sua viabilidade econômica ficar demonstrada", afirma Ruther. Dos cerca de 50 GW implantados em todo o mundo no segmento, mais de 90% foram instalados nos últimos cinco anos. Nos últimos cinco anos, o preço dessa tecnologia sofreu redução de 50%, e a previsão é de uma redução de mais 50% ate 2020.

A energia solar tem várias peculiaridades que a diferenciam da geração de energia hidrelétrica ou até da eólica. Para Ruther, o primeiro ponto é que o custo de energia solar fotovoltaica tem de ser comparado com a tarifa (com acréscimo de impostos) que o consumidor final paga e não com o custo de geração das outras fontes. "Isso é importante porque a geração solar integrada a edificações urbanas ocorre junto ao ponto de consumo, ao contrário de fontes convencionais, nas quais a usina está distante do consumidor final e são feitos investimentos em transmissão e distribuição", diz Ruther.

Ele exemplifica citando o caso da cidade mineira de Belo Horizonte, uma das mais ensolaradas do país. O consumidor residencial da cidade paga uma tarifa de 
R$ 600 por MWh ? mais elevada do que o custo de geração solar. "Para os níveis de radiação solar de Belo Horizonte e para uma taxa interna de retorno de 10%, a geração solar na capital mineira pode custar cerca de R$ 530". 
Caso a taxa de retorno do projeto caísse para 6% (Belo Monte teria retorno de 5,5%), o custo de geração solar cairia para R$ 390, muito abaixo do que o consumidor de Belo Horizonte paga em sua conta de luz. Para o especialista, os projetos de geração solar se tornarão gradualmente viáveis economicamente no país até 2020.

fonte:http://economia.uol.com.br/

publicado por adm às 10:57

19 de Outubro de 2011

A reunião da Fifa sobre a Copa do Mundo de 2014, e o anúncio oficial das cidades-sede, nesta quinta-feira (20), em Zurique, não têm recebido grande atenção da imprensa suíça. Mas os estádios do Mundial viraram notícia nesta quarta (19). Não nas páginas de esporte, e sim no noticiário local por causa de uma empresa da cidade que anunciou um contrato para construir painéis solares para produção de energia elétrica na cobertura das arenas do Mundial.

O nome dos estádios ainda não podem ser anunciados, mas serão de quatro a seis arenas, segundo informações do jornal Tages-Anzeiger, em entrevista com o diretor da empresa Energiburo, contratada para os projetos no Brasil. Os painéis solares têm capacidade para produzir energia equivalente à de 600 casas.

“O nosso projeto no Stade de Suisse, em Berna, chamou a atenção de empresas brasileiras envolvidas na construção de alguns estádios”, afirmou Christian Meier ao Tages-Anzeiger.

O Stade de Suisse foi um dos quatro estádios suíços utilizados na Eurocopa de 2008, que teve sede dividida entre os helvéticos e a Áustria. A arena foi construída no lugar do antigo Estádio Wankdorf, palco da final da Copa do Mundo de 1954, entre Alemanha Ocidental e Hungria, demolido em 2001. Praticamente todo o teto do Stade de Suisse é coberto com painéis solares.

A empresa fez trabalho semelhante em outras duas arenas do Euro 2008, o St.Jakob-Park, na Basileia, e o Estádio Letzigrund, em Zurique, utilizado também para competições de atletismo.

A Copa do Mundo 2014 terá 12 sedes, e o anúncio oficial do número de jogos em cada uma delas, bem como quem abre e quem fecha o torneio, acontece nesta quinta, com transmissão ao vivo da TV Globo e do GLOBOESPORTE.COM a partir das 13h50 (horário de Brasília).

fonte: http://eptv.globo.com/

publicado por adm às 23:19

A Energie vai investir dois milhões de euros no seu primeiro projecto industrial fora do País.

A Energie, empresa especializada no fabrico de painéis solares termodinâmicos, está a construir uma fábrica em Portalegre, no Estado brasileiro de São Paulo, em parceria com um grupo local. O investimento da empresa liderada por Luís Rocha irá rondar dois milhões de euros.

"Compramos os terrenos e a fábrica está já em fase de construção", avança o presidente da Energie ao Diário Económico.

A entrada em operação da unidade está prevista para Junho de 2012, precisamente um ano após a constituição da Energie Brasil. Como obriga a lei brasileira, o parceiro local detém a maioria do capital, ou seja 51%, e o remanescente pertence à empresa portuguesa.

"Vamos começar com a fabricação de 100 painéis solares por mês, com margem para um crescimento rápido, pois achamos que o mercado irá reagir positivamente", frisou Luís Rocha. No Brasil, já existem fabricantes de painéis solares mas a tecnologia ainda é muito tradicional, referiu o gestor que assume estar optimista em relação ao novo projecto. O mesmo responsável defende que uma das mais valias dos painéis solares da Energie é a utilização de uma tecnologia (um frigorigéneo), que permite a constante operacionalidade do equipamento.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

publicado por adm às 08:31

12 de Outubro de 2011

Até o segundo semestre de 2012, começa a ser construída a primeira fábrica de painéis solares de Pernambuco com previsão para entrar em operação um ano e meio após o início das obras. O empreendimento vai ser instalado em uma área de 50 mil metros quadrados. O espaço, cedido pelo Governo do Estado, está localizado no Parque Tecnológico de Pernambuco (Parqtel), no bairro do Curado, no Recife. Como incentivo para a instalação da unidade, o Estado dispensará o Imposto Sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) das placas solares.

A fábrica de painéis fotovoltaicos, da empresa Eco Solar, será a maior da América do Sul e a única a utilizar a tecnologia de “filme fino”. O empreendimento contará com investimento de US$ de 290 milhões e a expectativa é que produza cerca de 850 mil painéis por ano, o equivalente a 120 megawatts (MW). De acordo com o executivo da Eco Solar, Emerson Kapaz, a tecnologia usada será transferida pela Oerlikon Solar, grupo suíço com mais de 100 anos de atuação na área. 

“Já assinamos o protocolo de intenção com o Estado. Nossa meta é exportar cerca de 30% de nossa produção para países da América do Sul e do Norte e para alguns da Europa”, contou. Para o empresário, a energia solar é um excelente complemento para a matriz energética do País, melhor do que a eólica. Segungo Kapaz, por gerar onde tem sol, este tipo de energia é ainda mais versátil. “As hidráulicas, que representam a maior fatia da matriz, não vão dar conta da demanda por energia e, por isso, precisaremos da solar”, ressaltou. 

Kapaz também falou sobre as perspectivas de crescimento para o segmento de energia solar, que estaria sendo subaproveitado mesmo tendo um grande potencial por conta do índice alto de insolação (quantidade de energia que chega em uma área dentro de uma unidade de tempo). O executivo também ressaltou a falta de incentivos da União.

“O Brasil tem uma das maiores insolações do mundo, mas nós ainda produzimos pouco. A China e a Alemanha, por exemplo, estão produzindo energia solar em gigawatts. No entanto, acredito que nos próximos três anos o Brasil terá muito potencial em solar, desde que o Governo Federal se movimente para regulamentar o que falta e comece a realizar leilões direcionados. Desta forma, a cadeia da fonte solar estará pronta”, argumentou.

Produção solar

1 é a quantidade de usina fotovoltáica que atua no País

1 MW de energia solar pode abastecer 1,5 mil famílias

R$ 600 pode ser o preço do megawatt de solar no País

6 MW/h em painéis solares foram consumidos no Brasil em 2010

7 GW/h em painéis solares foram consumidos na Alemanha em 2010

50 mil m²
 será área da fábrica que vai se instalar em Pernambuco

fonte:http://www.folhape.com.br/

publicado por adm às 22:52

27 de Setembro de 2011

A Concer iniciou a instalação de 188 luminárias na BR-040. Ao todo, 55 acessos da rodovia ganham mais segurança  com os novos postes sustentáveis e ecologicamente corretos, com iluminação a LED e mantidos a energia solar de forma integral. O investimento abrange um extenso trecho da rodovia, indo de Juiz de Fora, na Barreira do Triunfo, até o km 102, na Baixada Fluminense. 

A nova rede de iluminação complementa o conjunto de 880 luminárias que a Concessionária instalou em Duque de Caxias, em 2007, mas se distingue pela sustentabilidade. A tecnologia LED reduz em 75% o consumo de energia, contribuindo significativamente para uma redução de gás carbônico na atmosfera. Quando comparada a uma luminária convencional, a de LED produz 518,4 quilos a menos de CO2, tendo dez anos de vida útil, informa o fabricante. O processo de fabricação também exclui o uso de chumbo e mercúrio.

No caso da BR-040, um fator adicional aumenta o grau de sustentabilidade do projeto: cada uma das 188 luminárias é alimentada por dispositivos independentes de energia solar, considerada não poluente.

fonte:http://www.jb.com.br/r

publicado por adm às 21:47

13 de Setembro de 2011

 

O estádio Pituaçu, na Bahia, será equipado com placas solares com capacidade para gerar energia suficiente para suprir as necessidades do complexo esportivo e ainda comercializar eletricidade para abastecer outras edificações.

O projeto é fruto de uma parceria entre empresas privadas, especialistas no desenvolvimento de tecnologias de obtenção de energia alternativa, e o governo estadual da Bahia. A empresa alemã Gehrlicher e a brasileira Ecoluz venceram a licitação feita pela Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) e se comprometeram a entregar a obra até o final deste ano.

Serão instaladas placas solares em uma área de 3.600 metros quadrados. A maior parte do estádio será equipada com placas de silício amorfo e o restante será de silício cristalino. A mescla foi pensada com o intuito de garantir maior aproveitamento e durabilidade à estrutura.

Além de proporcionar energia limpa, a estrutura também servirá como fonte de estudos, para que a tecnologia seja aprimorada e melhor adaptada à realidade brasileira. Mesmo assim, os altos custos ainda dificultam a utilização desta tecnologia em território nacional. “Projetos de energia solar como esse ainda não são viáveis no Brasil, mas são importantes para a gente dominar essa tecnologia e desenvolver conhecimento e mão de obra capacitada”, explica Ana Christina Mascarenhas, assessora de Eficiência Energética da Coelba.

O estádio, que será usado na Copa do Mundo de 2014, irá gerar 630 MWh/ano. A estrutura irá usar 400 MWh/ano e o restante deve ser distribuído pela Coelba. Os custos da obra são R$ 5,5 milhões, pagos pela concessionária e pelo governo estadual. 

fonte:http://www.atitudevipal.com.br/

publicado por adm às 22:38

31 de Agosto de 2011

Com o objetivo de incentivar o uso de energia solar no estado do Rio de Janeiro, os secretários estaduais do Ambiente, Carlos Minc, e de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, assinam nesta quinta-feira, dia 18 de agosto, a Carta do Sol, documento que reúne uma série de propostas visando estimular a produção de energia elétrica a partir da luz solar, por meio de painéis fotovoltaicos.

 

A Carta do Sol será apresentada no próximo encontro do Fórum Nacional dos Secretários de Estado para Assuntos em Energia. Entre as propostas do documento estão a isenção de tarifas na distribuição e transmissão de energia; e a adoção de incentivos financeiros, fiscais e tributários para o desenvolvimento da cadeia produtiva da energia solar fotovoltaica.

 

O documento também propõe a elaboração de estratégias de novos incentivos à geração da energia solar; e métodos para aperfeiçoar o processo de licenciamento ambiental de projetos de geração de energia solar fotovoltaica.

fonte:http://www.tnsustentavel.com.br/

publicado por adm às 12:14

18 de Agosto de 2011

A Coelba contratou o consórcio formado pela alemã Gehrlicher e a brasileira Ecoluz para instalar um conjunto de painéis solares com potência de 400 kWp no estádio Pituaçu, na Bahia. As empresas venceram licitação realizada pela concessionária em parceria com o governo estadual baiano. O contrato é de R$ 4,5 milhões e a obra deve ser entregue até o fim deste ano.

O projeto custará, ao todo, R$ 5,5 milhões, pois envolve gastos com monitoramento e pesquisa após o início da operação. A iniciativa faz parte do programa de P&D da Coelba, aprovado pela Aneel este ano. O governo estadual, que administra o estádio, bancará R$ 1,7 milhão e o restante será custeado pela concessionária.

“Projetos de energia solar como esse ainda não são viáveis no Brasil, mas são importantes para a gente dominar essa tecnologia e desenvolver conhecimento e mão de obra capacitada”, afirma Ana Christina Mascarenhas, assessora de Eficiência Energética da Coelba. “Também será bom para estudarmos o funcionamento da usina, o comportamento na rede, a conexão.”

A expectativa é que o conjunto de painéis fotovoltaicos gere 630 MWh/ano, dos quais cerca de 400 MWh/ano serão consumidos pelo estádio e o restante será jogado na rede e abatido do consumo do edifício da Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte. O estádio pagará uma tarifa de uso da rede de acordo com o volume de energia transmitido.

Os painéis ocuparão uma área total de 3.600 m², sendo 2.700 m² de silício amorfo (a-Si) e 1.350 m² de silício cristalino (c-Si). Inicialmente, a empresa pensou em usar apenas o primeiro tipo, que é flexível e leve, porque a cobertura não aguentaria o outro modelo. O custo, no entanto, seria mais alto, pois o painel é menos eficiente. A Coelba decidiu, então, usar outras áreas, como o estacionamento.

“Quando começamos a planejar, imaginamos custo maior. Ficou um pouco abaixo do que pensávamos. Um dos fatores que contribuiu para baratear o projeto foi o uso de painéis de silício cristalino, que têm maior eficiência e, por isso, custo mais baixo.”

fonte:http://www.energiahoje.com/

publicado por adm às 23:56

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