27 de Outubro de 2012

A Martifer Solar acaba de expandir a sua atividade para a Ucrânia ao abrir naquele país uma subsidiária e ao assinar um contrato de exploração de um parque fotovoltaico, refere a empresa em comunicado.

A Martifer Solar, subsidiária da Martifer SGPS, assinou um contrato de engenharia, fornecimento e construção (EPC) para um projeto fotovoltaico de 4,5 'megawatts' na Ucrânia com a Green Agro Service LLC, empresa do grupo Rengy Development.

O parque fotovoltaico, que irá localizar-se em Porogi, na região de Vinnytsia, terá capacidade para produzir 5,37 'gigawatts' por hora e vai permitir evitar a emissão de 5.000 toneladas de CO2 por ano para a atmosfera.

A Martifer Solar será exclusivamente responsável pela engenharia, fornecimento e construção do parque, e ficará também a cargo da sua operação e manutenção, prevendo-se que o projeto deverá estar concluído no final de 2012.

O parque será composto por cerca de 18.300 módulos instalados em estruturas fixas, numa área de aproximadamente 10 hectares.

"Este é mais um importante marco no processo de expansão internacional da Martifer Solar", afirmou Hnrique Rodrigues, presidente executivo da empresa, acrescentando que desde início que a Martifer Solar aposta na internacionalização, sendo que na Ucrânia o "objetivo é assumir uma posição de liderança neste mercado de elevado potencial".

O desenvolvimento do projeto ficou a cargo da Rengy Development, empresa que prevê a construção de vários parques fotovoltaicos nesta região, num total de 50 'megawatts'.

A Martifer Solar é detida pelo grupo Martifer, um grupo industrial multinacional com mais de 3.000 colaboradores e atividade centrada na construção metálica e energia solar.

A empresa está sediada em Portugal e tem presença na Europa (Espanha, Itália, Grécia, Bélgica, França, República Checa, Eslováquia, Reino Unido, Alemanha, Roménia e Ucrânia), na América do Norte e América Latina (Estados Unidos, Canadá, México, Chile, Brasil e Equador), em África (Cabo Verde, Moçambique e África do Sul) e na Ásia (Índia, Emirados Árabes Unidos e Singapura).

Em 2011, os proveitos operacionais da Martifer Solar ascenderam a 293,2 milhões de euros e até à data, a empresa participou na implementação de mais de 250 'megawatts' de energia solar fotovoltaica em todo o mundo.

fonte:http://www.portocanal.pt

publicado por adm às 20:15

25 de Outubro de 2012

A instalação de energia solar na Dinamarca está a ser feita mais rapidamente do que o esperado. O país já conseguiu alcançar a meta prevista para 2020, de capacidade instalada de 200 MW.

Neste momento, o país está a  instalar cerca de 36 MW de painéis solares por mês e as previsões, da indústria, apontam para que em 2020 se chegue aos 1000MW instalados, ou seja, cinco vezes mais do que a meta estabelecida. Para 2030 estão agora estimados 3400 MW.

A indústria dinamarquesa, citada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, na Dinamarca, revela que o boom verificado neste sector se deve à aposta no net metering, que foi introduzido em 2010, possibilitando que o excesso de produção seja colocado na rede eléctrica pública, tornando os painéis solares um investimento mais atractivo.

Hoje a Dinamarca satisfaz 22 por cento das necessidades de energia eléctrica a partir de fontes de produção renováveis.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/ 

publicado por adm às 23:11

17 de Outubro de 2012

O estado do Ceará já tem grande destaque na produção de energia eólica e é um dos que mais produzem energia limpa em todo o território brasileiro. Lá também foi inaugurada a primeira usina solar do país. Com o lançamento da fábrica de painéis solares, mais um passo é dado rumo ao desenvolvimento sustentável.

A novidade tem o apoio da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), que cedeu um galpão para a empresa realizar suas atividades até que a fábrica seja construída.

De acordo com o presidente da Adece, Roberto Smith, a fábrica atenderá consumidores domésticos ou grupos que queiram consumir e revender este tipo de energia que é gerada a partir dos painéis individuais.

A própria Agência será responsável por regulamentar a microgeração de energia. Com isso, será possível os consumidores produzirem sua própria energia e ainda vender o excesso para as distribuidoras.

Espera-se que a instalação da fábrica cause uma redução nos custos de geração da energia solar e, consequentemente, torne a produção mais competitiva. Os custos do novo empreendimento não foram divulgados.

A fábrica também beneficiará a expansão dos projetos de usinas solares já presentes na região. É o caso da usina do grupo EBX de Eike Batista, que deve ampliar sua produção. “O próprio grupo do Eike Batista já está conversando conosco, porque vai ampliar. Em um determinado prazo de tempo, eles pretendem chegar a uma instalação de 50 megawatts”, afirma Smith.

Além dessa novidade, a Adece foi procurada por empresários italianos a fim de fecharem um acordo para instalar, no Ceará, outra fábrica de painéis fotovoltaicos com tecnologia italiana.

Os italianos desenvolveram um processo que dispensa a utilização de silício na composição das células fotovoltaicas. “A energia solar está numa efervescência muito grande. Há um avanço tecnológico nesse setor”, conclui Smith. Com informações de O Povo.

fonte:http://www.ciclovivo.com.br/

publicado por adm às 23:41

11 de Outubro de 2012

A Martifer Solar concluiu a construção de um parque fotovoltaico de 1,5 MWp em Apathia Vrachaki, Trizinias, Grécia. O projecto é propriedade da Alasia Development, ocupa uma área de 45 mil metros quadrados e vai produzir cerca de 2,2 GWh/ano, o equivalente ao consumo médio de quase 500 famílias. O parque, já ligado à rede elétrica grega, vai evitar a emissão de 1.915 toneladas de CO2 por ano para a atmosfera.

A Martifer Solar foi responsável pelo EPC (engenharia, fornecimento e construção) do parque, incluindo o seu comissionamento, depois da ligação à rede, e vai ter também a seu cargo os serviços de operação e manutenção. Neste projecto foram instalados módulos policristalinos e inversores em estruturas fixas.

«O nosso principal objetivo é oferecer instalações fotovoltaicas de grande qualidade e abranger tudo, do desenvolvimento do projeto à sua instalação, assim como a manutenção ao longo da fase operacional«, afirmou Spyros Kopolas, chairman da Martifer Solar Grécia.

fonte:http://www.ambienteonline.pt 

publicado por adm às 22:47

04 de Outubro de 2012

A empresa energética espanhola Gestamp Solar vai investir cerca de 90.000 milhões de ienes (cerca de 890 milhões de euros) em diversas centros de produção de energia solar no Japão nos próximos três anos, revelou o diário económico Nikkei.

Com a entrada na empresa no setor das energias renováveis no Japão, a Gestamp Solar poderá criar infraestruturas com capacidade para gerar 300.000 kilovolts em 2015.

Como parte do projeto, a Gestamp Solar, que conta com uma subsidiária no Japão e alianças no setor, irá construir vários parques de energia solar e instalará em telhados arrendados conjuntos de painéis solares.



fonte: http://expresso.sapo.pt/ 

publicado por adm às 22:51

03 de Outubro de 2012

Proteína fotossintética

Pesquisadores alemães construíram uma célula solar molecular, formada por uma única proteína fotossintética.

As proteínas recebem os fótons da luz solar e liberam correntes de elétrons de forma muito eficiente.

A molécula utilizada é conhecida como centro de reação fotossintética-I, essencialmente uma clorofila encontrada nas membranas dos cloroplastos de cianobactérias.

Plantas, algas e algumas bactérias usam a fotossíntese para converter a energia solar na energia química que precisam para viver.

Joachim Reichert e seus colegas da Universidade Técnica de Munique estão estudando os primeiros passos desse processo, quando a luz é absorvida e os elétrons são liberados.

O objetivo final do estudo é criar formas de imitar esse processo, por meio de mecanismos conhecidos como fotossíntese artificial.

Imitação celular

Até agora, ninguém havia conseguido montar experimentos sensíveis o suficiente para medir as fotocorrentes geradas por uma única proteína.

A equipe alemã fez isto conectando a proteína a eletrodos de ouro por meio de grupos cisteína. A seguir, eles usaram a ponta de um microscópio de rastreamento para medir a corrente.

O experimento dá informações importantes sobre os sistemas fotossintéticos naturais, o que pode ajudar a projetar sistemas artificiais que imitem o mecanismo.

Contudo, dificilmente essas células solares moleculares se tornarão a base para sistemas práticos de geração de energia.

Isso porque as proteínas são muito sensíveis, degradando-se rapidamente fora de suas condições naturais nos organismos vivos.

fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/n

publicado por adm às 23:44

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