30 de Setembro de 2012

A Dinamarca havia estabelecido ter uma capacidade instalada de 200 megawatts de energia solar em 2020 – uma meta que, na verdade, o país atingiu este ano. E a demanda está crescendo tão rápido que em 2020 os números podem ser cinco vezes maiores que os do plano original.

Com invernos cinzentos e cobertos de nuvens, a Dinamarca não é exatamente conhecida pela sua luz do Sol. Os painéis solares ainda assim têm um bom desempenho. A demanda vem sendo alimentada em parte por um programa de mensuração (de relógios de energia) estabelecido em 2010. A mensuração bruta, que também está disponível em muitos locais nos Estados Unidos, dá a residentes crédito para energia solar extra produzida em seus telhados. Se alguem está fora durante o dia, ou simplesmente usando menos energia que os painéis podem gerar, o medidor elétrico girará para trás. Depois, quando o dono da casa precisar de energia, pode acessá-la da grade sem tem de pagar por ela. Esta é uma oferta especialmente boa para a Dinamarca, que tem um dos mais altos preços de eletricidade do mundo.

Os cidadãos dinamarqueses gostam de produtos inovadores e adotaram rapidamente a energia solar, de acordo com um funcionário do Ministério de Assuntos de Energia. “O país se beneficia de uma forte tradição de design, e isto também caracteriza o setor solar dinamarquês, no qual a estética e o pensamento à frente das necessidades do usuário são parte central do desenvolvimento de produtos,” diz Kim Schultz, da Invest in Denmark. “Isto significa que as soluções solares têm mais probabilidade de responder à demanda dos consumidores.”

A Dinamarca tem também fortes programas de energia renovável, que usaram uma infraestrutura existente ideal para a energia solar. A energia eólica se encontra bem desenvolvida, especialmente nas plataformas offshore, e continua a crescer. O país planeja ter 50% de sua eletricidade da energia eólica até 2020 e já está a meio caminho desta meta. Para 2050, há planos para que Dinamarca tenha 100% de sua eletricidade de fontes renováveis. Se o uso de energia solar for um indicador, o país pode chegar a esta meta antes. Este é o tipo de liderança da qual precisamos para combater a mudança do clima em tempo, comenta o Revmodo.

fonte:http://viajeaqui.abril.com.br

publicado por adm às 17:35

27 de Setembro de 2012
A EDP Renováveis (EDPR) iniciou a construção dos primeiros projectos no solar fotovoltaico, que estão localizados na região Sudoeste da Roménia, informou hoje a empresa num comunicado enviado aos mercados.

A capacidade prevista para estes projectos é de 39 megawatts (MW), prevendo-se que a construção esteja concluída no primeiro trimestre de 2013. A participada da EDP para as renováveis confirma desta forma a estratégia de diversificação que já tinha anunciado em Maio deste ano, no Dia do Investidor, e que apontava para a entrada neste segmento mais tarde do que agora acontece, em 2014 ou 2015.

De acordo com a empresa, que até hoje tem centrado a sua actividade nos parques eólicos, o mercado romeno ainda “está em início de desenvolvimento, tendo apenas dois MW de energia solar instalados, de acordo com dados de 2011. O governo romeno aponta para o aumento para 260 MW em 2020.

A EDPR indica também que a região onde estão a ser instalados os painéis fotovoltaicos, no Sudoeste da Roménia, “é uma das zonas com maior exposição solar do país”. A previsão é para cerca de 1200 horas de utilização anuais.

“A execução desta estratégia foi possível devido ao desempenho da equipa local da EDPR, com um elevado conhecimento do mercado romeno, e à relação com o parceiro local, o grupo Renovatio”, salienta o comunicado da empresa, divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

Em Maio passado, a EDPR tinha anunciado aos investidores que uma das áreas de aposta seria a energia solar, devido à redução dos custos desta tecnologia. O objectivo é também entrar em novos mercados como o México, Turquia, África do Sul e Marrocos, anunciaram na altura os responsáveis da empresa, liderada por João Manso Neto.

fonte:http://economia.publico.pt/

publicado por adm às 23:08

A Martifer Solar inaugurou esta terça-feira dois parques fotovoltaicos no Algarve, com uma capacidade total de 22,4 MWp, desenvolvidos e construídos para um fundo gerido pelo BNP Paribas Clean Energy Partners, entidade que ficará responsável pela sua exploração.

Os parques, localizados em Avalades (Silves) e Ferreiras (Albufeira), vão evitar a emissão de mais de 14 mil toneladas de CO2, produzindo cerca de 37,4 GWh/ano, correspondente à utilização de 22 mil barris de petróleo, o que equivale ao consumo doméstico de mais de 17.500 pessoas.

«Estes dois projectos são de extrema importância para a Martifer Solar e para Portugal uma vez que reforçam o compromisso da empresa com o País, contribuindo, desta forma, para a criação de postos de trabalho e permitindo um maior equilíbrio da balança energética nacional. Além disso, comprovam o potencial de Portugal no sector da energia solar fotovoltaica», referiu Henrique Rodrigues, CEO da Martifer Solar.

O parque de Avalades, um dos maiores existentes em Portugal, ocupa uma área superior a 41 hectares, é composto por 66 080 módulos e tem uma capacidade de produção de 15,6 MWp, evitando a emissão de aproximadamente 10 mil toneladas de CO2 por ano e produzindo eletricidade suficiente para o consumo de cerca de 12.200 pessoas.

O parque de Ferreiras é composto por 28.320 módulos, instalados numa área superior a 16 hectares. Com uma capacidade de produção de 6,8 MWp, este parque evita a emissão de cerca de 4 000 toneladas de CO2 por ano e produz energia suficiente para o consumo de cerca de 5.300 pessoas.

fonte:http://www.ambienteonline.pt 
publicado por adm às 23:02

O passo é tecnológico e quer mudar o paradigma das lamas de ETAR produzidas em Portugal: é a secagem solar de lamas, uma tecnologia usada pela Sotecnisol e que vai permitir fazer combustível, que pode ser vendido às cimenteiras, incineradoras e caldeiras de sólidos, por exemplo.

Frederico Monteiro, director de projectos da empresa, sublinha que actualmente, em Portugal as lamas são digeridas e desidratadas por por processo mecânicos mas, porque não se sabe a origem dos efluentes, também não se sabe se estas lamas têm contaminantes e , logo, não são utilizadas para a produção agrícola.

Daí que o objectivo da empresa é a utlização de lamas para combustível, o que acontece através de uma espécie de estufa na qual é introduzido ar fresco e se extracção de humidade, através de sondas, ventiladores para fomentar a convecção térmica e equipamentos revolvedores de lamas. «Por vezes entramos com lamas com 15 por cento de matéria seca e saímos com valores de mais de 75 por cento», garante o responsável, sublinhando o alto poder calorífico destas lamas, que, obviamente irão entrar em concorrência com o combustível derivado de resíduos.

Neste momento há apenas uma unidade de secagem solar de lamas a ser construída em Porto Santo (Madeira), mas a Sotecnisol já tem agendadas para Portugal a construção de quatro unidades deste tipo. E já há várias manifestações de interesse, até porque há uma grande eficiência a nível energético. «Esta tecnologia é muito interessante, não percebo porque nunca se fez isto em Portugal», lamenta o responsável, que irá estar na 7ª Expo Água, que se realiza nos dias 16 e 17 de Outubro, em Oeiras.

fonte:http://www.ambienteonline.pt 

publicado por adm às 23:01

25 de Setembro de 2012

A Martifer inaugurou hoje dois parques solares no Algarve, um em Silves e outro em Albufeira, projetos com uma capacidade de produção de 22,4 MW que dão para abastecer cerca de 17.500 pessoas.

O parque de Avalades, em Silves, entrou em operação em junho e não só é o maior dos dois como é o segundo maior parque solar de Portugal até à data. Implementado numa área de 41,2 hectares, tem 14 MW de capacidade de produção e mais de 66 mil painéis solares.

Já o de Albufeira, que começou a operar em agosto, tem 6 MW de capacidade de produção e mais de 28 mil painéis solares instalados numa área de 16 hectares.

Ambos resultam de uma parceria com o BNP Paribas Clean Energy Partners, um fundo de investimento francês especializado nas energias renováveis, sendo que Martifer ficou responsável pelo desenvolvimento, concepção e instalação dos projetos e ao BNP Paribas coube o investimento.

Este tem sido, aliás, o modelo de negócio da Martifer em todas as 24 geografias do mundo onde está já presente, ou seja, desenvolver os parques e depois vendê-los, encontrando quem os financie.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

publicado por adm às 23:51

O Governo vai promover o lançamento de mais projectos fotovoltaicos em Portugal, mas condicionados a uma lógica de mercado.

"O Governo defende que a energia renovável é estratégica para Portugal, mas não com sistemas remuneratórios de elevado custo que o país e as famílias não podem pagar.

O verdadeiro desafio para este sector está no equilíbrio económico-financeiro dos projectos, tendo em vista o destinatário dos custos, ou seja o consumidor final", revelou o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, durante a cerimónia de inauguração de dois dos maiores parques fotovoltaicos, construídos pela Martifer, no Algarve.

As duas centrais localizadas em Ferreira e Alvalades - com uma capacidade de 22 MW - são as primeiras a entrar em operação do concurso público lançado pelo executivo de José Sócrates, o qual rendeu aos cofres do estado 23 milhões de euros em 2010.

"Não foram os consumidores que beneficiaram da concorrência introduzida pelo concurso, é isso que vamos mudar na política energética. Queremos menor custo para o consumidor".

Os novos projectos fotovoltaicos, quer de grande ou pequena dimensão, não deverão assim de beneficiar de qualquer tarifa bonificada, a energia será assim vendida a preços de mercado, de acordo com as explicações de Artur Trindade.

 fonte:http://economico.sapo.pt/n

publicado por adm às 23:14

14 de Setembro de 2012

A Martifer Solar vai construir um parque fotovoltaico de 20 MW em Hermosillo, estado de Sonora, no norte do México, com o Consórcio Integrador Sonora80M. A portuguesa ficará também com os serviços de operação e manutenção do parque.
«Depois de uma análise extensiva das diferentes propostas, realizadas pelas

principais companhias do sector, escolhemos a Martifer Solar, entre outros motivos, pela qualidade técnica apresentada, tecnologia de seguimento Smartracker e pela sua experiência e track-record mundial», refere Cesar Martín, do Consórcio Integrador Sonora80M, em comunicado.
É a primeira instalação destas dimensões no país, e vai recorrer a seguidores solares patenteados pela Martifer Solar, que irão optimizar o rendimento da instalação em cerca de 30 por cento e maximizar a potência distribuída à rede.

Este facto, somado ao elevado número de horas de exposição solar, faz com que não sejam necessárias tarifas para garantir a competitividade do parque, face a outras fontes de energia não sustentáveis.

«O acordo assinado com o Consórcio Integrador Sonora80M vem comprovar o sucesso da estratégia de expansão internacional da Martifer Solar e fortalecer o compromisso da empresa no sector fotovoltaico na América Latina e no mercado mexicano em particular», afirmou Alberto Rabanal, Regional Manager para a América Latina e membro do conselho de administração da Martifer Solar.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/n

publicado por adm às 22:55

13 de Setembro de 2012

 A afirmação foi feita nesta  terça-feira (11) pelo vice-ministro da Energia, que está confiante em obter o financiamento, que pode chegar a nove bilhões de dólares.


“O nosso objetivo é termos 42 % da nossa produção energética proveniente de fontes renováveis de energia até 2020, dos quais 14 % de energia solar”, disse Mohammed Zniber por ocasião de uma conferência internacional sobre energia solar, em Marrakech.


“Estamos certos que existe um grande número de investidores interessados e encontraremos os financiamentos para os projetos. Estamos muito confiantes”, afirmou. O plano aponta para uma produção total de dois mil megawatts em 2020. Hoje, Marrocos só tem um complexo híbrido, – solar e gás – em Ain Beni Mathar, no Nordeste.


Como ponto de partida para o seu projeto, o país iniciou no fim da primavera a construção do primeiro parque, em Ouarzazate, no sul, cuja central constituirá a maior instalação termo-solar do mundo. Essa central deve estar feita até 2015 e terá uma capacidade de 500 megawatts.
Além do sol, Marrocos aposta também na energia eólica, devido à disponibilidade de vento.


Ao contrário dos vizinhos, o país não dispõe de reservas significativas de hidrocarbonetos e gasta anualmente vários bilhões de dólares na importação de petróleo e depende da Espanha, quando ocorrem picos de consumo de eletricidade.


Presente em Marrakech, o diretor do ramo das energias renováveis na Agência Internacional de Energia (AIE), Paolo Frankl, qualificou Marrocos de exemplo a seguir.
Realizada sob a égide da AIE, a conferência “Solar Paces” reuniu hoje mais de mil participantes, entre pesquisadores, engenheiros, responsáveis políticos e investidores de 40 nacionalidades.

fonte:http://www.ebc.com.br/

publicado por adm às 22:52

Os parques, situados em Alvalades (Silves) e em Ferreiras (Albufeira), vão ser inaugurados a 25 de setembro, mas já foram ligados à rede, segundo José Barata, responsável pela comunicação da Martifer Solar, empresa do grupo Martifer.

Em conjunto, as unidades deverão evitar a emissão de 14.154 toneladas de dióxido de carbono por ano, sendo a eletricidade produzida "o equivalente ao consumo doméstico de mais de 17.500 habitantes".

fonte:http://noticias.sapo.pt/n

publicado por adm às 22:52

12 de Setembro de 2012

Medida ajudará o país a manter sua posição de liderança no mercado global de energia. Um protótipo da central pode ser construído até 2016, disse à Voz da Rússia o diretor científico do Instituto Central de Investigação de Construção de Máquinas, Vitáli Melnikov.

A cada segundo, um europeu consome 10 quilowatts de eletricidade. “A demanda está constantemente crescendo, e produzir eletricidade necessária para satisfazê-la fica cada vez mais difícil”, afirma o professor Vitáli Melnikov.

 

“Além dos recursos naturais serem finitos, é preciso considerar o impacto sobre o meio ambiente dos métodos utilizados hoje para obter energia”, completa.

 

Com a intenção de minimizar os riscos, o cientista diz que a Rússia está pronta para criar centrais de energia solar no espaço. “Para implementar um projeto desse tipo, serão necessárias tecnologias a laser, nas quais o nosso país tem sido tradicionalmente forte”, acrescenta.

 

“Para criar um protótipo precisamos apenas de 10 bilhões de rublos [300 milhões de dólares], enquanto os japoneses estão investindo 24 bilhões de dólares”, continua Melnikov.

 

Graças a tecnologias semelhantes, até 2025, o Japão espera gerar eletricidade até seis vezes mais barata do que na Terra. Se a Rússia não se impor nesse mercado, se arrisca a ficar de fora e perder as receitas da venda de petróleo e gás, que chegam a 18% do orçamento nacional.

 

A energia solar não só permitiria preservar recursos naturais, mas também não requer qualquer infraestrutura e medidas sérias para garantir a segurança, como ocorre nas usinas nucleares.

  

Originalmente publicado no site Voz da Rússia


publicado por adm às 22:58

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