22 de Fevereiro de 2012

Um tribunal de Londres desprezou ontem o plano do Governo britânico de diminuir os subsídios à instalação de painéis solares.

O Ministério de Energia queria reduzir pela metade as ajudas públicas para instalar painéis solares a partir de dezembro deste ano, o que iria afetar 3,7 mil famílias e empresas.

Um grupo de ecologistas e duas empresas de energia solar britânicas moveram uma ação contra o plano do Governo que veio a tona há poucos meses e em dezembro o Tribunal Superior de Londres favoreceu os litigantes.

Os autores do processo, o grupo ecologista Friends of the Earth e as empresas HomeSun e Solarcentury, comemoraram a sentença da corte de apelação. Mas o Governo ainda pode recorrer ao Supremo, última instância da justiça britânica.

Na decisão citada em dezembro, o juiz do Tribunal Superior John Edward Mitting considerou "ilegal" a proposta do Executivo, que se baseava no fato de o preço dos painéis ter diminuído meses atrás.

O Ministério de Energia considerava que os atuais subsídios de 43 pences por quilowatt hora são generosos e "os recursos destinados à energia solar poderiam diminuir bastante", e apostava reduzi-los para 21 pences por quilowatt hora.

Os autores da ação denunciaram que a proposta teve impacto negativo no número de projetos e empregos no setor e reivindicaram ao Governo sistema justo para que os subsídios se aproximem do valor dos painéis solares.

"Todos, exceto o Ministério de Energia e Mudança Climática, perceberam o potencial e a importância da indústria solar", afirmou nesta quarta o diretor-executivo da HomeSun, Daniel Green.

De acordo com Green, essa decisão pode ser "o ponto de inflexão para que o Governo deixe de assumir uma posição favorável as seis maiores companhias energéticas e perceba que a energia solar é parte do nosso futuro".

O responsável pela Friends of the Earth no Reino Unido, Andy Atkins, tem esperança que a decisão judicial impeça o Governo de aplicar cortes similares no futuro à energia solar, que emprega 29 mil pessoas neste país.


fonte:http://ultimoinstante.com.br/e

publicado por adm às 20:50

A estação de esqui Tenna, na Suíça, construiu um teleférico movido a energia solar. Ela foi uma das primeiras do mundo a investir nesse tipo de projeto.

 

O teleférico, que começou a operar há dois meses, é capaz de levar os visitantes ao topo da montanha. Ele foi equipado com painéis solares fotovoltaicos, ou seja, capazes de converter a luz do Sol em energia elétrica. Portanto, funciona como uma pequena usina solar.

 

A estrutura foi adaptada a partir da necessidade de reformar um antigo teleférico. Como ele precisava ser restaurado, as autoridades locais resolveram investir em algo sustentável, já que a estação tinha painéis instalados nos telhados dos estábulos.

 

Para superar a falta de espaço na instalação dos novos painéis, foi criada uma ponte suspensa. Então, ela pode ser equipada com painéis solares. A estrutura acima do teleférico possui cerca de 500 metros de comprimento. As placas acompanham o Sol a fim de garantir aproveitamento total da energia.

 

Nos dias mais ensolarados, o teleférico consegue produzir o dobro da energia necessária para o seu consumo. Em alta temporada ele carrega 800 esquiadores por hora.

 

Os custos da obra foram de aproximadamente 1,5 milhões de dólares. Apesar de caro, os benefícios podem ser grandes em longo prazo, já que a tecnologia permite a produção de 90 mil quilowatts-hora por ano.

fonte:http://info.abril.com.br/

publicado por adm às 20:49

02 de Fevereiro de 2012

Autarquia criou mais duas zonas de actuação dos guardas nocturnos e vai abrir concurso para mais dois vigilantes.

A Câmara Municipal do Funchal aprovou na sua reunião de vereação de hoje a realização de um estudo com o objectivo de avaliar qual a viabilidade de instalar painéis solares em edifícios municipais, escolas e outras infra-estruturas municipais. 
“Este projecto visa precisamente avaliar as mais valias da colocação ou não de painéis nos edifícios da cidade do Funchal”, explicou a vereadora Rubina Leal no final da reunião desta manhã. 
“O que estamos a fazer é um projecto e o que foi aprovado foi um projecto para ver a viabilidade e verificar em que edifícios e instalações podemos colocar painéis solares para água quente”, especificou.
Para além da aprovação deste estudo, a vereação da autarquia funchalense aprovou também a criação de mais duas zonas de actuação dos guardas nocturnos, que passarão a ser seis, mais dois do que os actuais. “Os guardas nocturnos têm actualmente uma movimentação grande no nosso concelho, mas atendendo à necessidade e pedido deles e também das Juntas de Freguesia, da PSP, que se pronunciou, e dos próprios munícipes vamos criar mais duas zonas.” Estas zonas, especificou aquele vereadora, ficarão localizadas em Santo António e São Martinho. A segundo zona a criar resultará da ampliação da área de Santa Maria Maior até à freguesia de São Gonçalo. 
Até ao momento os resultados da actuação dos guardas nocturnos “são muito positivos”.
 

fonte:http://www.dnoticias.pt/
publicado por adm às 23:11

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