27 de Janeiro de 2012

O grupo Enel Green Power obteve licença ambiental de projeto no semi-árido baiano para produzir 5 MW de energia através de painéis fotovoltaicos. A autorização foi publicada no Diário Oficial do Estado no último fim de semana. Localizada em Xique-Xique, a usina terá cinco vezes a capacidade atual da MPX Tauá, a maior em operação no país, que fica no Ceará.

A Enel aguarda, agora, a realização de leilão para Energia Solar, pelo Governo Federal. “O governo da Bahia atua junto à esfera federal para que esta fonte possa ser introduzida na matriz elétrica brasileira”, afirmou o Secretário da Indústria, Comércio e Mineração (SICM), James Correia. De acordo com dados da secretaria, outras empresas apresentam mais de 1 GW de projetos em análise no estado.

Para o Secretário Executivo da Câmara de Energia da SICM, Rafael Valverde, “o potencial solar baiano é um dos maiores do Brasil e, assim como a energia eólica, podem trazer importantes ganhos para o estado devido às regiões de maior incidência solar se encontrar em zonas que precisam de investimentos e oportunidades”.

A Enel já investe em projetos eólicos na Bahia, onde implanta cinco parques eólicos com potência instalada de 146,4 MW em Igaporã e Morro do Chapéu. O estado da Bahia licenciou ainda, na última semana, 133 projetos para a implantação de projetos eólicos que somam cerca de 3.200 MW de potência.

fonte:http://www.energiahoje.com/

 

publicado por adm às 23:36

Os painéis de OLED, usados na fabricação de telas de computador, podem ser a novidade usada nos tetos automotivos. Este é o projeto no qual a Philips e a Basf têm trabalhado, para captar a luz solar e transformá-la em energia.

 

A sugestão das empresas não é que essa energia seja usada para manter o carro em funcionamento. Trata-se de um projeto inovador, que permitiria a passagem da luminosidade durante o dia, e aproveitaria a energia armazenada para deixar o interior do carro iluminado durante a noite.

O sistema ofereceria ao condutor a sensação de estar dirigindo em um espaço aberto, conforme explicado por Feliz Gorth, líder do projeto. Além disso, os designers projetaram um sistema em que a claridade fosse suave e espalhada pelo automóvel, para não atrapalhar a visibilidade do condutor.

A tecnologia foi testada em um Smart, mas pode ser adaptado a qualquer automóvel e até mesmo em outros ambientes. Nos carros, o sistema funciona de maneira equivalente aos tradicionais, inclusive em seu acendimento automático assim que as portas são abertas.

Em declaração ao Daily Mail, o gerente geral de OLED da Philips, Dietrich Bertram, declarou-se feliz com o potencial do projeto, que apresenta a diversidade em possibilidades da utilização da tecnologia. A empresa aposta na eficiência energética da iluminação para adentrar ao setor automotivo.

fonte:http://exame.abril.com.br/


publicado por adm às 23:32

25 de Janeiro de 2012

A Donauer Solar Systems vai investir 10 milhões de euros na construção de uma central de quatro MW no Pinhal Novo. A empreitada deverá estar concluída em Setembro, altura em que a empresa espera produzir energia para fornecer 2400 habitações. 

São18 mil painéis poli cristalinos, cada um com uma potência de 240 watts. Os painéis serão assegurados por estruturas específicas da marca Intersol e equipados com um total de 12 inversores centrais para transformar a energia solar em energia elétrica contínua. 

«É um investimento num produto sólido, de futuro e amigo do ambiente. Com uma produção de 1500 kWh/kWp por ano e uma compensação de 0,257 euros por kWh, esta central é altamente rentável, conseguindo rendimentos de 19,2 por cento sobre o capital próprio», sublinha Ana Cristina Arnedo, directora-geral da Donauer Solar Systems.

fonte:http://www.ambienteonline.pt

publicado por adm às 23:39

24 de Janeiro de 2012

A paranaense Solbravo S/A, instalada na incubadora Intec, do Tecpar, está desenvolvendo uma solução que envolve a substituição de painéis solares por telhas com a mesma função.

O projeto, chamado “Produção de telhas de polímeros de baixo custo com células fotovoltaicas encapsuladas para a geração de energia renovável em moradias populares”, foi aprovado pelo CNPq, o que tornou possível a incorporação de dois novos profissionais à equipe empresa.

Não foi revelado o valor destinado pelo CNPq à empresa.

Um físico especializado em fenômenos fotoelétricos e um desenhista de produtos passaram a fazer parte da Solbravo S/A.

Com o reforço, a empresa está iniciando uma nova fase de pesquisa, mais desafiadora. De acordo com um dos sócios, Marcos Brehm, a ideia é deixar de utilizar células prontas e passar a fabricar e incorporar as fontes fotovoltaicas no próprio material que compõe a telha.

Na primeira fase do projeto, as pesquisas se concentraram no encapsulamento em resina da célula fotovoltaica. Os técnicos da Solbravo fizeram testes de eficiência e durabilidade.

“É um projeto desafiador, porque a tecnologia para a fabricação de células fotovoltaicas no Brasil ainda é pouco disseminada”, afirma Brehm.

Outra frente de estudos da Solbravo são as redes smart grids.

Trata-se de redes integradas, em que as residências que dispõem de painéis fotovoltaicos ligados a um inversor de frequência podem injetar a energia gerada na rede pública (permitindo, inclusive, que essas casas consumam menos energia do que geram).

Junto ao inversor, é instalado um cabo de rede para monitorar o quanto de energia está sendo gerado.

fonte:http://www.baguete.com.br/

publicado por adm às 23:32

20 de Janeiro de 2012

A capacidade energética solar da Grã-Bretanha cresceu dez vezes, somente em 2011. O cenário foi o resultado de subsídios oferecidos pelo governo, no entanto o boom foi tão grande, que as autoridades britânicas estudam reverter os incentivos.

O Reino Unido teve 761,9 megawatts de energia solar instalada no ano passado. Antes disso, o potencial era de apenas 76,8 megawatts. Os incentivos em prol da energia limpa fizeram com que muitas pessoas optassem pela tecnologia em suas próprias casas, tanto que 95% dos projetos instalados são de uso doméstico.

Desde o início de 2011 o corte dos benefícios financeiros direcionados ao uso da energia solar é tema de discussão no governo inglês. Em março, o ministério de Energia cortou 71% do apoio destinado às plantas solares em escala comercial. A partir daí as empresas investiram pesado no uso doméstico, mas o crescimento também foi tão alto que em outubro o governo propôs retirar este apoio.

Em apenas um mês, a capacidade instalada aumentou mais de 380 megawatts, superando totalmente as estimativas governamentais, que projetavam ter 284 megawatts até abril de 2013. É possível que hoje, contando com as instalações ainda não registradas, o país já esteja produzindo 1,1 gigawatts, a partir do sol. O boom chegaria a custar mais de um bilhão de reais, que ultrapassam o montante disponibilizado pelo governo, assim o apoio à indústria teria que ser pago pelos próprios consumidores.

Para o analista de energia solar da New Energy Finance, Jenny Chase, a dificuldade financeira do governo é uma “situação embaraçosa” em meio ao foco sustentável que as autoridades buscam. Em contrapartida, o ministro da Mudança Climática, Greg Barker, defende que as atuais tarifas à energia fotovoltaica são insustentáveis economicamente e que as mudanças precisam ser feitas.

Itália e França também tiveram que reduzir tarifas no passado, já na Alemanha não existe limite de gastos para a produção de energia limpa. O futuro inglês continua indefinido. Em primeira instância o tribunal foi contra o corte dos benefícios antes da data previamente estipulada, que seria em abril deste ano, porém é provável que hoje o governo faça um novo apelo. “A situação está longe de ser clara. A falta de certeza vai tornar mais difícil para as empresas de energia solar, os proprietários e os investidores planejarem o futuro”, opinou a advogada especializada em energia renovável, Clare King. Com informações daBloomberg.

fonte:http://jornalmeioambiente.com/

publicado por adm às 23:31

Carregar o telemóvel de forma gratuita num local público nem sempre é fácil. Se a isso se juntar o facto de o sistema de carregamento para o telemóvel usar a energia solar parece impossível. Mas já existe e está em teste em Belgrado

Assim quem visitar a capital da Sérvia já pode ficar mais descansado. Se ficar sem bateria no telemóvel basta recorrer à «Strawberry Tree» para carregar o mesmo. E quem diz telemóvel, diz Mp3, tablets, câmaras fotográfica, entre outros dispositivos móveis.

O sistema, que está em fase de testes, foi criado por um grupo de jovens estudantes de engenharia, mecânica e arquitectura, que se baseou no conceito de árvore para criar este protótipo.

A «Strawberry Tree» consiste num tronco de metal, bancos de madeira, cabos para os diferentes tipos de aparelhos a carregar e numa espécie de tecto metálico constituído pelos painéis solares que vão alimentar os dispositivos.

Milisavljevic, um os criadores do projecto, citado pelo El Mundo, explica que ainda durante este ano esperam exportar este carregador, uma vez que se trata de uma inovação que tem interesse para vários países.

fonte:http://sol.sapo.pt/in

publicado por adm às 23:18

14 de Janeiro de 2012

O Governo do Estado do Rio de Janeiro firmou parceria com a Light para instalação de placas para captação de energia solar  no Maracanã. O convênio Maracanã Solar vai viabilizar a implantação de um anel fotovoltaico sobre a estrutura metálica que sustentará a nova cobertura de lona tensionada, gerando energia limpa equivalente ao consumo de 240 residências e evitando a emissão de 2.560 toneladas de CO2 na atmosfera. 

O projeto, já aprovado pelo Iphan, foi desenvolvido pela mesma empresa que está projetando a nova cobertura, a alemã SBP (Schlaich Bergermann und Partner), e não terá custo para o Governo do Estado. Além disso, a implantação do anel fotovoltaico não influenciará no cronograma da obra e não vai interferir na visão externa ou em qualquer aspecto técnico da estrutura. 

– A Light assumirá o investimento para implantação e manutenção destas placas fotovoltaicas e, após a sua amortização, que será feita por meio da venda da energia gerada, a usina será transferida para o Estado, que poderá optar por continuar vendendo esta energia ao mercado ou utilizá-la em imóveis estaduais – afirma Regis Fichtner, secretário de Estado da Casa Civil do Rio.

 A parceria com a Light contempla ainda R$ 10 milhões para que o Estado invista em eficiência energética (troca de lâmpadas, climatização, entre outros) em outros bens públicos.

 

Maracanã sustentável 

O projeto do novo Maracanã seguirá o sistema LEED (Leardership in Energy and Environmental Design) – certificado que significa liderança em energia e design ambiental –, do Green Building Council Brasil (GBC), concedido a empreendimentos que apresentam altodesempenho ambiental e energético. O estádio terá dispositivos economizadores de água e um sistema de captação de água de chuva, o que diminuirá o uso de água potável em 50% para irrigação do gramado. A meta é reduzir o consumo de água em 30%. 

A chuva captada pela nova cobertura será utilizada também para o funcionamento dos banheiros, que terão torneiras inteligentes com fechamento automático e descargas ecológicas. O Maracanã receberá ainda um moderno sistema de iluminação com lâmpadas de led em 23.500 luminárias de baixa manutenção e longa vida útil. Equipamentos econômicos de ar-condicionado e bombas mecânicas eficientes também estão na lista para a modernização do Maracanã.

fonte:http://www.jb.com.br/

publicado por adm às 22:26

11 de Janeiro de 2012

A Europa busca nos desertos um caminho para suprir sua demanda energética. Em 2011, a Espanha começou a usar a todo vapor a maior usina solar no mundo, instalada numa das regiões mais áridas do país. Mas o mais ambicioso projeto europeu está em curso na África, no Deserto do Saara. É lá que o consórcio Desertec, formado por 50 empresas alemãs, começa a construir este ano uma usina de energia solar colossal. A ideia é construir usinas solares em várias partes do Saara para atender de 15% a 20% das necessidades europeias.

A primeira usina, que ocupará uma área de 12 quilômetros quadrados, fornecerá 500 megawatts de energia para o Velho Continente a partir de 2014. Mas, de acordo com Paul van Son, chefe do projeto, ainda não foi decidido se será usada a tecnologia de solartermia (aquecimento da água para a movimentação de uma turbina a vapor), ou o método fotovoltaico. A geração fotovoltaica tem a vantagem de ser mais barata, produzindo energia pela ação da luz do Sol no silício das células captadoras. Já a geração fotovoltaica, usada na usina egípcia Kuraymot é mais cara, mas tem a vantagem de permitir a produção de energia à noite. A usina egípcia foi construída pela empresa alemã Solar Millenium, que faz parte do consórcio Desertec e também construiu as usinas Andasol 1, 2 e 3 na Andaluzia, Espanha, entre as mais modernas do mundo e um exemplo do que será a usina do Saara.

Christine Krebs, porta-voz da Solar Millenium, explica que a configuração das usinas espanholas permite que o calor do dia seja guardado para geração à noite:

- O calor é armazenado, o que torna possível a produção de energia também depois do pôr do sol.

Com sede na cidade de Erlangen, a Solar Millenium está instalada onde antigamente funcionava também a filial da empresa Siemens Kraftwerkunion (KWU), responsável pela construção das usinas nucleares brasileiras Angra 2 e 3.

Apesar de o sistema de geração ainda não ter sido decidido, a primeira usina terá um investimento previsto de 2 bilhões de euros. Ao todo, o projeto, que prevê a construção de mais usinas em Marrocos, Egito, Argélia e outros países, deverá custar 400 bilhões de euros, sendo 50 bilhões $ó nas linhas de transmissão. Há poucos dias, também foi assinado um acordo com o grupo argelino Sonelgaz para a construção de usinas de energia solar no país africano.

Os cabos de transmissão já começaram a ser instalados no Mar Mediterrâneo. Para isso, foi fechado um acordo com o grupo francês Medgrid, um consórcio de 20 empresas do país. A DII (Iniciativa Industrial), o grupo que realiza o projeto Desertec, já assinou acordos de cooperação também com uma empresa espanhola que já tem uma linha de transmissão de energia entre Espanha e Marrocos com capacidade de 1.400 megawatts.

Embora o Marrocos tenha Sol em abundância, ele importa energia da Espanha. Com o projeto da Desertec, ha$á produção de energia também para consumo local. Fazem parte do consórcio alemão, criado em 2009, algumas das mais importantes empresas do país nos setores tecnológico (Siemens e ABB); de energia (RWE e E.on); e financeiro (Deutsche Bank e a companhia de resseguros Münchner Rück).

Günther Oettinger, comissário de Energia da União Européia, vê o projeto Desertec como a opção do futuro de uma Europa sem energia atômica. Por enquanto, apenas a Alemanha decidiu por lei abandonar o uso da energia nuclear, mas as alternativas renováveis são vistas como o futuro de todo o continente. Atualmente, 80% da energia da França vêm de centrais atômicas.

- Há agora uma perspectiva concreta para a produção de energia solar $eólica para o proveito das populações na Europa, Norte da África e Oriente Médio - diz Oettinger.

Noureddine Bouterc, chefe da Sonelgaz, conta que a meta de seu país é atingir 40% do abastecimento de energia vinda de fontes renováveis até 2030. Ao participar do projeto Desertec, a Argélia planeja exportar 10 gigawatts por ano.

Segundo Paul van Son, a ideia de produzir energia no deserto para o consumo na Europa deixou de ser uma visão para tornar-se uma realidade concreta. Um dos obstáculos, porém, é o ainda alto custo desta energia. Em comparação com as fontes tradicionais, a geração solar é mais cara. Mas os responsáveis pelo projeto contam com subsídios, pelo menos dos governos europeus, e com uma redução dos custos a longo prazo.

- A tecnologia é ainda nova, os custos devem baixar - pondera o chefe do Desertec.

Atualmente, os custos da energia solar e eólica - as centrais do deserto do Saara terão também turbinas para produção de energia eólica - são muito mais altos do que os das ener$nuclear, hidrelétrica ou de usinas de carvão. Christine Krebs calcula que uma quilowatt-hora de energia hidrelétrica custa seis centavos de euro. Já a mesma quantidade de energia solar custa 40 centavos de euro. Segundo ela, no começo essa forma de energia renovável vai depender dos subsídios públicos. Mas como na Alemanha decidiu depois da catástrofe de Fukushima, no Japão, desativar as usinas nucleares do país em um prazo de cerca de dez anos, a disposição do governo em dar subsídios para o projeto Desertec é grande, mesmo com a crise do euro. Ainda este ano, o consórcio vai decidir quantas usinas e qual será a área total do deserto a ser ocupada com sua rede de usinas solares e eólicas.

fonte:http://br.noticias.yahoo.com/u

publicado por adm às 00:12

A orientação óptima em Portugal, para os sistemas solares é voltado a Sul com uma inclinação de 38º. Um desvio pouco acentuado para Este ou Oeste prejudica a captação na ordem dos 5%, desde que a inclinação se reduza para cerca de 25º. O sistema pode instalar-se respeitando a inclinação do telhado da habitação, minimizando-se, assim, o possível impacto visual do sistema com a arquitectura do imóvel, assegurando um ângulo mínimo de 10º. Quando possível, o ângulo com a horizontal será o da Latitude ± 5º. Os ângulos com a horizontal superior a 35º favorecem o Inverno e os ângulos inferiores a 35º favorecem o Verão. Assim, em instalações de uso estival, a inclinação deverá ser de 30º e, para instalações de uso anual, a inclinação deverá ser de 45º, sendo admissíveis desvios de ± 15º para qualquer dos casos. Se por exemplo, o utilizador não tiver o telhado virado para sul, é ainda possível instalar os colectores na vertical junto à parede da habitação.

Fontes:
Sociedade Portuguesa de Energia Solar
FER - Fórum das Energias Renováveis de Portugal

publicado por adm às 00:04

08 de Janeiro de 2012

A segunda maior produtora de energia solar do mundo tem motivos para comemorar seu desempenho no último ano. Em 2011, a Alemanha aumentou em 60% a sua produção de energia solar. E a boa notícia não veio sozinha: o crescimento nesse setor acompanhou uma queda de 4,8% no consumo de energia no país, e 20% da produção energética da Alemanha já vem de fontes renováveis.

O anúncio do desempenho da indústria solar foi feito pela associação comercial de energia solar do país, que divulgou também que a produção do setor somou em 2011 3% do total de energia gerado pela Alemanha, ou 18,6 bilhões de quilowatt-hora (18,6 terawatt-hora).

Apesar das mudanças nas tarifas feed-in, que reduziram o crescimento das instalações solares em relação aos anos anteriores, o setor ainda foi o que mais se desenvolveu dentro da indústria energética alemã.

Além disso, dados divulgados no final de dezembro indicam que outras fontes de energia renovável no país também acompanharam esse crescimento, elevando a participação das renováveis no mix energético da Alemanha para 20%.

Ao mesmo tempo, o consumo de energia no país caiu 4,8% no último ano em relação a 2010, acompanhando a queda no uso do petróleo (3%), do gás (10,2%), da energia nuclear (22,9%) e do carvão antracite (0,7%) – embora o uso do carvão lenhite tenha aumentando 3,7%.

Segundo o grupo de estatísticas AGEB, investimentos na eficiência residencial e industrial, combinados com temperaturas mais quentes, possibilitaram que o país reduzisse seu consumo energético.

Fonte: Instituto Carbono Brasil

publicado por adm às 22:38

pesquisar
 
arquivos
2015:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2014:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2013:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2012:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2011:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2010:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


links