26 de Dezembro de 2011

A portuguesa Enforce está a preparar, para o próximo mês, um investimento “avultado” na área da energia fotovoltica no mercado romeno. A empresa da Covilhã afirmou ao Green Savers que o processo negocial “está concluído, faltando apenas acertar pequenos detalhes”. Este acordo marca o início do processo de internacionalização da Enforce.

De acordo com João Nuno Serra, director-geral da Enforce, a empresa prepara-se também para chegar aos mercados angolanos e moçambicanos. Em Angola, a empresa esteve já presente na FILDA, a Feira Internacional de Luanda, tendo apresentado uma solução específica para este mercado.

“Esperamos fechar o ano com uma facturação de €2,3 milhões (R$ 5,5 milhões), ou seja, mais €700 mil (R$ 1,7 milhões) que no último ano”, revelou ainda o empresário.

A Enforce  foi reconhecida pelo segundo ano consecutivo como empresa PME Excelência e PME Líder, comemorando em 2011 dez anos de actividade.

fonte:http://www.greensavers.pt

publicado por adm às 19:07

23 de Dezembro de 2011

O colapso da fabricante alemã de painéis solares Solar Millenium coloca em evidência as sérias dificuldades que o ramo vem atravessando. Dumping chinês e excesso de produção mundal são apontados como causas.

Nos Estados Unidos, a fabricante de equipamentos solares SES já abriu falência, assim como a Evergreen Solar e a Spectrawatt. Na Alemanha, há pouco menos de uma semana, a empresa fotovoltaica Solon pediu concordata. Agora foi a vez da Solar Millenium, de Erlangen.

Também em outras representantes do setor, os prejuízos estão na ordem do dia. Além da Conergy, de Hamburgo, também fecharam o ano no vermelho a ex-empresa-modelo Q-cells e a Phoenix Solar da Baviera. O excesso mundial de produção e o dumping agressivo da China são apontados como causas da extinção em massa das empresas de energia solar.

 

Em outubro último, a subsidiária da alemã SolarWorld e mais seis empresas norte-americanas entraram com uma petição ao Departamento norte-americano de Comércio e à Comissão Internacional de Comércio. As fabricantes de sistemas solares acusam a China de concorrência desleal. Segundo elas, com 21 bilhões de euros em créditos a juros mínimos, o país estaria financiando a expansão de suas empresas. Estas, por sua vez, ofereceriam seus produtos até 30% abaixo dos custos de produção.

Corrida por subsídios

No entanto, tende-se a esquecer que a energia fotovoltaica alemã também é subsidiada. Ainda que indiretamente, através de tarifas de aquisição garantidas, definidas na Lei de Energias Renováveis. Uma outra verdade sobre a indústria solar no país é que cidades estruturalmente fracas da antiga Alemanha Oriental atraíram firmas de energia solar, com incentivos e subsídios.

No entanto, declarou David Wedepohl da Confederação alemã da Indústria Solar, a situação na China é bem diferente da situação na Alemanha. No país asiático, apenas as empresas nacionais recebem empréstimos a juros baixos. Já na Alemanha, as mesmas regras são aplicadas para empresas locais e estrangeiras. Enquanto estrangeiras como a Sharp e a First Solar investiram na Alemanha e encontraram o mercado aberto, em princípio o mercado interno chinês está fechado para as empresas alemãs.

Ein Solarpanel steht am 16.11.1999 an der Produktionsstraße der Solarzellenfabrik der Deutschen Shell AG in Gelsenkirchen. In dem Werk, das am 16. November eröffnet wurde und als eine der weltweitgrößten Solarzellenfabriken gilt, sollen in der Endstufe Solarzellen von insgesamt 25 Megawatt Leistung produziert werden. In direkter Nachbarschaft steht eine Produktionsstätte für einsatzfertige Solarmodule. Über die Ansiedlung einer weiteren Fabrik für Vorprodukte für Solarzellen in Gelsenkirchen wird derzeit noch verhandelt.Os preços dos módulos solares cairam pela metade.

 

 

Além disso, muitas das empresas do setor, inclusive alemãs, sofrem atualmente com uma queda de preços extraordinariamente acentuada. "É uma consequência do excesso de produção em todo o mundo", explicou Wedepohl à Deutsche Welle. Especialmente na Ásia, o número de fábricas cresce mais rápido do que o mercado mundial.

Nos últimos tempos, diversos países europeus realizaram corte bilionários de seus subsídios para a energia solar. Também a Lei de Energias Renováveis alemã prevê uma redução anual das tarifas de aquisição. Os mercados externos não são capazes de compensar queda da demanda na Alemanha: segundo Wedepohl, desde 2008 os preços dos módulos solares caíram pela metade.

Texto: Jutta Wasserrab (ms)
Revisão: Augusto Valente

fonte:http://www.dw-world.de/

publicado por adm às 11:18

Pesquisadores da Universidade de Notre Dame nos Estados Unidos estão trabalhando em uma opção aos caros painéis solares. Trata-se de um tipo de tinta solar, muito mais barata e possível de produzir em grandes quantidades. O material, ainda em estudo, não é viável comercialmente no momento.

 

tintaTinta (Foto: Divulgação)

Em resumo, os pesquisadores criaram um composto que usa partículas de dióxido de titânio, sulfeto de cádmio ou seleneto de cádmio. As substâncias com cádmio conseguem absorver os fótons que compõem a luz solar. Ao ser atingido pelo fóton de alta energia – vale lembrar, eles viajam à velocidade da luz – a substância libera elétrons. As partículas carregadas são captadas pelo dióxido de titânio e geram a tensão.

O material é dissolvido em uma solução que mistura água e álcool, e que dá a consistência pastosa da tinta. Quando aplicada em um material condutor e exposta à luz, cria-se eletricidade. A tinta pode ser amarela, o que significa o uso exclusivo de sulfeto de cádmio, marrom para seleneto de cádmio e marrom clara, quando mistura os dois compostos.

O grande problema ainda é a eficiência na hora de converter luz em energia. Os pesquisadores relatam que, até o momento, o índice de eficiência da tecnologia bateu modestos 1%, frente aos 15% de conversão dos painéis solares convencionais, construídos com células de silício. O grande argumento da tinta solar, no entanto, é o preço e capacidade de produção em massa, algo irreal para os painéis solares atuais, que além de caros, impactam profundamente o meio ambiente em seu processo de fabricação.

fonte:http://www.techtudo.com.br/n

publicado por adm às 11:16

22 de Dezembro de 2011

Espírito Santo, no Brasil, terá o primeiro bairro alimentado com energia solar. Até abril de 2012, as primeiras duas mil casas serão entregues mas, ao todo, serão quatro mil casas contempladas.

Ao todo, serão quatro mil casas no bairro Serra Dourada I, II e III e 240 apartamentos num conjunto habitacional com 15 prédios, no bairro Itanguá, em Cariacica, que utilizarão a energia solar de forma inteligente.

Segundo o G1, a previsão é que, até abril de 2012, as primeiras duas mil casas sejam entregues neste sistema de energia renovável.

A instalação de painéis solares para aquecimento de água já começaram e permitiram substituir os chuveiros elétricos existentes.

Os chuveiros são responsáveis por 10 por cento do consumo de energia elétrica no Brasil e, além da economia que os painéis solares vão permitir, a energia conseguida, vai ser utilizada noutras coisas.

As autoridades brasileiras querem alargar os projetos pilotos a bairros carentes.

fonte:http://tvnet.sapo.pt/n

publicado por adm às 11:46

O governador do Kuando Kubango, Eusébio de Brito Teixeira, inaugurou, hoje, em Menongue, província do Kuando Kubango, cinco sistemas de fornecimento de energia solar, com a capacidade instalada de 17 mil 550 watts.
 
 
Os cinco sistemas, com 18 painéis solares cada, vão fornecer energia eléctrica a sete infra-estruturas, duas escolas, um posto médico, a residência do Rei e a esquadra policial do Missombo, arredores de Menongue.
 
 
Segundo o governador, este é um programa do Governo angolano, através do Ministério de Energia e Águas, destinado ao abastecimento de energia na zona rural, tendo a província do Kuando Kubango, beneficiado de 20 sistemas, cinco dos quais já montados, para dar resposta as dificuldades de energia eléctrica no meio rural.
 
 
De acordo com Eusébio de Brito Teixeira, na fase experimental, o governo da província vai montar mais sistemas em outros municípios.
 
 
O responsável disse ainda que este programa do Ministério de Energia e Águas, na sua fase inicial, contempla as províncias do Kuando Kubango, Moxico, Malanje e Bié.
 
 
Assegurou que esta fonte de energia renovável sem riscos ambientais vai beneficiar as zonas rurais, fundamentalmente os postos médicos e de saúde, residências dos responsáveis das administrações comunais e as infra-estruturas da administração local do Estado.
fonte:http://www.portalangop.co.ao/
publicado por adm às 11:42

"Já é hora de parar de ver a energia solar como a boutique das fontes de energia."

Na verdade, ela nem mais deveria ser vista como uma fonte alternativa de energia, mas como "uma opção técnica e economicamente viável".

O recado contundente é do pesquisador Joshua Pearce, da Universidade Queens, no Canadá.

Pearce e seus colegas fizeram o levantamento mais criterioso já realizado até agora dos custos da energia solar.

E encontraram números que são muito diferentes dos que vêm sendo adotados na larga maioria dos estudos da área, na maioria das vezes sem critério e sem nenhum questionamento.

Custo da energia solar

"Historicamente, quando comparam a economia da energia solar e das fontes convencionais de energia, as pessoas têm sido muito conservadoras," diz o pesquisador, citando como "pessoas" os estudiosos que publicaram artigos científicos sobre o assunto.

O grupo de Pearce revisou todos esses estudos, publicados ao longo das últimas décadas, e descobriu que os números usados nas comparações de custos estão errados por uma larga margem.

Para descobrir o custo real da energia fotovoltaica é necessário considerar, além do custo dos painéis solares, os custos de instalação e de manutenção, o custo financeiro do investimento, a vida útil dos painéis e a potência efetiva que eles produzem ao longo do ano.

Coeficientes corretos

O primeiro erro encontrado foi na durabilidade dos painéis solares. "Com base nos últimos estudos de longo prazo, nós devemos fazer nossa análise econômica considerando um ciclo de vida de 30 anos, no mínimo," afirmou Pearce.

Além disso, a maioria das análises reproduz um dado que afirma que a produtividade dos painéis solares fotovoltaicos cai a uma taxa de 1% ao ano, quando o dado real, com base nos painéis disponíveis hoje no comércio, fica entre 0,1 e 0,2%.

Finalmente, as análises têm largas variações quanto ao custo por watt de eletricidade gerada, que é citado entre US$2 e US$10.

"O custo verdadeiro em 2011, para painéis solares disponíveis no mercado mundial, é de US$1," afirma Pearce, mesmo que os custos dos próprios painéis e da mão-de-obra para instalação variem largamente ao redor do mundo.

Competitiva

O estudo crítico refaz então os cálculos e conclui que a energia solar já está alcançou competitividade em várias partes do mundo.

Segundo os pesquisadores, os painéis solares já podem gerar uma eletricidade que é tão barata - em alguns lugares, mais barata - do que a energia que os consumidores compram hoje das concessionárias.

Isto sem atribuir um valor financeiro para os outros benefícios da energia solar, como a redução da poluição e a queda na emissão de carbono.

fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/

publicado por adm às 11:39

20 de Dezembro de 2011

 

 

 

Projetado por um trio de designers industriais, o SOLARIS é um guarda-sol equipado com painéis fotovoltaicos. A tecnologia permite aos usuários recarregarem seus equipamentos eletrônicos utilizando energia solar. Além disso, o sistema foi idealizado para encorajar os usuários a trabalhem em ambientes externos, em qualquer lugar que desejarem.

No contexto atual de transformações culturais e ambientais da sociedade, a dependência dos recursos elétricos não renováveis é uma das principais causas de problemas sociais, econômicos e ambientais.

Segundo o grupo, que é formado pelos profissionais, José Vicente (Lisboa), André Castro (Montreal) e Elizabeth Remelgado (Montreal), o dever do designer é contribuir criando propostas e soluções que minimizam o consumo de energia não renovável e promovem a inclusão social.

Para atingir esta meta o grupo definiu quatro estratégias. A primeira delas seria o uso de uma fonte renovável de energia, a escolha foi o sol. A segunda preocupação era melhorar o ambiente de trabalho e lazer. Reduzir as distâncias percorridas diariamente pelos profissionais, também foi um ponto muito importante analisado por eles. A última preocupação era com o uso de materiais duráveis e recicláveis na criação do produto final.

Para atingir esta meta o grupo criou o SOLARIS, que é a junção de todos esses ideais. O sistema de guarda-sol utiliza a energia solar para criar um novo ambiente de trabalho e lazer. “Ele permite que você trabalhe ou estude em lugares externos como parques, praias e cafés, com um a facilidade do sombreamento e tomada de energia para equipamentos eletrônicos”, diz José Vicente, idealizador do projeto.

“Hoje em dia muitos países estão criando leis de incentivo ao uso de internet, um exemplo são os parques de Lisboa, em Portugal, que adotaram a internet wireless de graça para todos os usuários.”

Outro desejo do grupo é que o SOLARIS incentive o trabalho em casa, para reduzir as emissões de CO2 devido à jornada diária para o trabalho.

O SOLARIS possui seis “pás”, cada uma com dois painéis fotovoltaicos. Elas são retráteis e podem ser armazenados facilmente. As tomadas elétricas ficam na base do equipamento e carregam computadores, celulares e outros dispositivos eletrônicos.

fonte:http://jornalmeioambiente.com/

publicado por adm às 11:27

12 de Dezembro de 2011

O projeto de lei nº 342/11, tornando obrigatória a instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar e aproveitamento de águas de chuva na construção ou reforma de prédios públicos, foi aprovado nesta segunda-feira (12), em terceira discussão. A proposição é de autoria dos deputados Luiz Accorsi (PSDB) e Rasca Rodrigues (PV). 

Conforme os autores, "a utilização de energia solar apresenta grandes vantagens tanto econômicas quanto ambientais, por tratar-se de uma fonte limpa e inesgotável que se delineia cada dia mais como uma das grandes soluções energéticas para o planeta". 

Entendem os parlamentares que a utilização da água da chuva para regar hortas e jardins, fazer a lavagem do prédio, dar a descarga de privadas, entre outras utilidades, "se reveste de importância econômica e ambiental". 

No projeto de lei eles estabelecem que "todo edital de licitação para obras de construção ou reforma de prédio público trará expressamente a obrigatoriedade da instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar e aproveitamento de águas de chuva na edificação". 

A proposição precisa ainda ser submetida à votação em redação final, porque recebeu emenda na Comissão de Ecologia e Meio Ambiente (em forma de substitutivo geral). Só após o cumprimento desse trâmite legal e regimental é que o projeto poderá ser encaminhado para sanção (ou veto) do Governo do Estado.

fonte:http://www.bonde.com.br/?

publicado por adm às 22:19

06 de Dezembro de 2011

Os cinco BRIC (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) vão incentivar o desenvolvimento da energia eólica e solar, “ponto fundamental e inevitável devido ao esgotamento das energias fósseis e aos problemas ambientais”, declarou Bu Xiaolin, vice-presidente da província chinesa da Mongólia Interior, rica em carvão. 
Bu destacou a importância da colaboração entre os cinco países diante dos delegados dos BRIC, reunidos no Fórum de Cooperação e Amizade dos Governos Locais na ilha meridional chinesa de Hainan. Um dos integrantes da comitiva brasileira, o deputado estadual Jailson Lima da Silva (PT-SC) declarou que existe uma tendência no Brasil de substituir na vida quotidiana a energia fóssil pela limpa. 
O Brasil tenta aumentar a capacidade de energia eólica, com o objectivo de as energias alternativas representem 65 por cento do consumo energético nacional. O deputado revelou que o Brasil quer trabalhar com a China em energias renováveis, principalmente solar e biomassa, já que o Brasil conta com grande potencial em energia solar e a China é líder no fabrico de equipamentos. 
Para Mlibo Qoboshiyane, representante do Conselho Executivo da Cidade do Cabo, a África do Sul investe cada vez mais em energia eólica e solar e recentemente lançou um plano de 12 mil milhões para o desenvolvimento de energias renováveis. O delegado sul-africano mostrou-se favorável à troca de informação e tecnologia do sector entre os países BRIC, a fim de que o consumo de energias renováveis seja sustentável. Na reunião de Hainan foi acordado promover o diálogo e a cooperação entre os cinco países, incluindo na construção de infra-estruturas, economia verde e transferência de tecnologia. 
“Desejamos cooperar com os BRIC na inovação sobre novas energias, promoção e desenvolvimento do mercado”, disse o representante chinês. De acordo com o vice-presidente da região da Mongólia Interior, existe na sua província um grande potencial para desenvolver energias limpas com 380 milhões de quilowatts de recursos eólicos exploráveis, mais de metade da capacidade total chinesa no continente. 
A região tem como meta uma capacidade instalada de 33 milhões de quilowatts para energia eólica e um milhão para a solar até ao final de 2015, concluiu. O governo chinês tenciona alcançar a capacidade nacional eólica instalada de 150 milhões de quilowatts na próxima meia década. 
Num fórum realizado na cidade de Nanning, Wang Yuqing, subdirector do Comité de População, Recursos e Meios da Comissão Consultiva Política do Povo da China (CCPPC), principal órgão assessor, afirmou que a China é o primeiro investidor em fontes de energia renováveis, com 47,3 mil milhões de dólares em 2010. De acordo com Wang, mais de 473,1 mil milhões de dólares serão dirigidos de 2011 a 2015 às indústrias relacionadas com a protecção ambiental.

fonte:http://jornaldeangola.sapo.ao/

publicado por adm às 23:37

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