30 de Novembro de 2011

Associar o conforto à qualidade dos seus produtos proporcionando, simultaneamente, benefício financeiro ao cliente. Este é um dos principais conceitos que Solar House, empresa especializada em energias renováveis, defende. A empresa que existe há cerca de três anos, em Santarém, está apoiada num dos maiores fabricantes europeus de equipamento de energia solar térmico, a Sonnenkraft, sendo uma referência em inovação tecnológica. Na sua relação com o cliente utiliza cinco vectores que considera "fundamentais" em cada negócio: qualidade do serviço, aconselhamento, produto, instalação e financiamento.

Sediada na avenida Grupo de Forcados Amadores de Santarém, a Solar House vai mudar de instalações durante o primeiro trimestre de 2012 para a Zona Industrial da cidade. O objectivo é proporcionar melhores condições aos clientes e estarem junto dos equipamentos com que trabalham.

A Solar-House oferece soluções "fiáveis", com conforto nas áreas do fotovoltaico - dispositivos utilizados para converter a energia da luz do Sol em energia eléctrica _ e climatização. Os empresários explicam que na área da climatização existe um vasto leque de soluções nomeadamente caldeiras com combustíveis fósseis, equipamentos eléctricos e equipamentos solar. "Procuramos soluções que tragam ao cliente os melhores benefícios para que possam recuperar o investimento financeiro que fizeram o mais rápido possível", salienta João Silva.

Segundo os empresários, os portugueses estão cada vez mais sensibilizados para a necessidade de recorrer às energias renováveis. Embora estas sejam sempre um complemento ao combustível fóssil _ cujo preço tem vindo a aumentar substancialmente desde 2008 -, a tendência é que a sua percentagem de utilização aumente gradualmente.

Para Alexandre Alves e João Silva, Portugal é um país privilegiado devido à grande exposição solar que dispõe, o que pode resultar numa poupança, para o cliente, através da energia solar térmica entre os 70 e os 80 por cento. As vantagens da utilização das energias renováveis são várias: menos dióxido de carbono lançado para a atmosfera, país tende a diminuir a taxa de utilização de combustíveis fosseis, o que leva à diminuição de impostos a pagar à comunidade europeia.

A Solar House trabalha com todo o tipo de cliente desde o particular ao cliente industrial. Actualmente estão à procura de novos mercados nomeadamente no vector da iluminação, residencial e industrial. O próximo objectivo da empresa é continuar a procurar novas soluções complementando as existentes de modo a conseguir continuar a crescer no mercado de forma sustentada.

fonte:http://www.omirante.pt/n

publicado por adm às 23:20

29 de Novembro de 2011

A Martifer Solar anunciou esta terça-feira a conclusão de um projecto na costa da Normandia, França, um parque que foi construído num antigo campo militar da Segunda Guerra Mundial.

Em comunicado, a empresa, detida pela Martifer SGPS, disse que, para completar este projecto, com capacidade de cincomegawatts, foi necessário ultrapassar «não só um exigente prazo de construção e ligação à rede em 12 semanas, mas também o desafio de preservar as galerias e bunkers da Segunda Guerra Mundial, que foram convertidos em salas de operações». 

O projecto, detido pela Leonidas Associates IV GmbH & Co. KG, um fundo de investimentos sediado na Alemanha, especializado em investimentos em projectos de energias renováveis e águas, foi desenvolvido pela Martifer desde a sua fase inicial até à sua ligação à rede e fornecendo todo o equipamento, a sua instalação e a operação e manutenção do parque solar.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

publicado por adm às 22:37

26 de Novembro de 2011

Segundo presidente da EPE, Brasil é o segundo maior produtor de silício do mundo, matéria-prima para os painéis solares

O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, disse que a entidade está elaborando um estudo para viabilizar a comercialização da energia solar no País. O estudo, encomendado pelo Ministério de Minas e Energia, analisa formas de distribuição e como poderiam ser viabilizados os leilões de energia de matriz solar.

"Temos um potencial interessante de energia solar e o Brasil é o segundo maior produtor de silício no mundo, material exportado para fazer os painéis solares, que depois retornam para cá. Então temos a matéria-prima. Temos potencial para industrialização", disse Tolmasquim na abertura do Seminário Nacional de Energia Solar, realizado na sede da Fecomercio-RJ.

Durante o evento, o secretario estadual de Desenvolvimento Econômico e Energia do Rio, Julio Bueno, entregou a Tolmasquim a proposta do estado para a Carta do Sol, que sugere políticas para a expansão da energia solar no País. A Carta do Sol trata da criação de mercado, de desenvolvimento tecnológico e de incentivos financeiros e tributários, explicou Bueno.

De acordo com Tolmasquim, a Carta do Sol, que ainda deve ser assinada por todos os secretários estaduais de energia, servirá como subsídio importante para o estudo em andamento encomendado pelo Ministério. "Vem em um ótimo momento", concluiu o presidente da EPE.

fonte:http://economia.estadao.com.br/

publicado por adm às 17:49

 O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, e o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, apresentaram hoje as propostas do Rio de Janeiro para a expansão da energia solar no país, no Seminário Nacional de Energia Solar, na Fecomércio-RJ. Nas reivindicações estão pontos relacionados à regulação, isenção tributária, produção de equipamentos, incentivos à inovação tecnológica e capacitação de recursos humanos.

As propostas servirão de base para a Carta do Sol, que será discutida no Fórum dos Secretários de Energia de todos os estados e, depois, será encaminhada ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). As propostas também foram entregues ao presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, presente ao seminário - promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, em parceria com a Secretaria do Ambiente.

- Esta é a contribuição do Rio para que o Fórum dos Secretários de Energia formalize as medidas que devem ser tomadas para aumentar a participação da energia solar na matriz energética brasileira. Esta contribuição também servirá de subsídio ao Tolmasquim, que é quem tem o poder e o dever de promover a energia solar - afirmou o secretário Julio Bueno durante o seminário.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, a ideia da Carta do Sol é fazer pela energia solar o que a Carta dos Ventos foi para a energia eólica. Assinada em junho de 2009, contendo parâmetros semelhantes, a Carta dos Ventos foi fundamental para dar competitividade à energia eólica nos últimos dois anos, fazendo com que seu custo fosse reduzido a um terço do que era cobrado naquela época.

- Como capital da energia do Brasil, detentora de mais de 80% da produção de petróleo nacional, e sendo sede de grandes usinas térmicas, cabe ao Rio o papel fundamental de propor a inclusão da energia solar na matriz energética do país, apoiando as diversas formas de energia renovável que são, na verdade, a energia do século XXI - disse Bueno.

Também participaram do seminário o presidente da Light, Jerson Kelman, o presidente da Fecomercio-RJ, Orlando Diniz, o diretor presidente da Endesa-Cien (controladora da Ampla), Guilherme Lencastre, e o presidente do Conselho de Energia da Firjan, Armando Guedes.

fonte:http://www.revistafator.com.br/

publicado por adm às 17:40

21 de Novembro de 2011

 

 

A partir do ano que vem a Tower Bridge disputará atenção dos turistas de Londres com uma ponte que atualmente está sendo reformada na cidade. Quando concluída, será a maior ponte solar do mundo.

Ela será instalada sobre a estação de trem Blackfriars, que fica na ponte de mesmo nome, sobre o rio Tâmisa. O novo telhado da estação será coberto de placas solares – ao todo serão 4.400 painéis em mais de 6 mil metros quadrados– para captar, armazenar e transformar a energia do sol em eletricidade.

Construída em 1886, a ponte Blackfriars tem 281 metros de comprimento e, com a novidade, passará a ser o maior sistema de captação de energia solar em Londres. Espera-se que a tecnologia gere 900 mil kWh a cada ano, o que significa metade da demanda de energia da estação. Com isso, deixará de emitir cerca de 511 toneladas de gás carbônico por ano.

Depois de reformada, a estação Blackfriars também aproveitará a iluminação natural e captará água da chuva para reusar em alguns processos de sua operação. Antes que a piada com o clima chuvoso e nevoeiro de Londres seja feita, é bom lembrar que existem placas solares que não dependem de um dia ensolarado para produzir energia elétrica.

fonte:http://super.abril.com.br/

publicado por adm às 22:20

19 de Novembro de 2011

Vai ser a maior da Europa deste tipo e irá aquecer três mil lares

Um gigantesco bunker nazi do tempo da II Guerra Mundial, que se encontra na cidade alemã de Hamburgo, vai ser transformado na maior central de energia solar da Europa. 

A estrutura, com uma altura de novo andares, trata-se de um bloco de betão, com paredes de mais de 4 metros de grossura. 

Durante a guerra, servia de abrigo a mais de 30 mil pessoas durante os bombardeamentos e tinha antiaéreas com capacidade de disparar 8 mil projécteis por minuto. 

Segundo o «Daily Mail», o edifício está a ser revestido de painéis solares, que vão fornecer aquecimento a cerca de três mil lares.

Está ainda previsto instalar no local um museu, um café um terraço no telhado.

fonte:http://www.tvi24.iol.pt/i

publicado por adm às 19:13

16 de Novembro de 2011

O sistema contribuirá para a substituição do consumo de combustíveis fósseis, como óleo diesel e gasolina, usados em poços distantes da rede de energia elétrica

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na semana passada, um projeto desenvolvido pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), que visa a geração de energia solar destinado ao bombeamento de água em poços artesiano da zona rural de Pernambuco. O sistema inclui a instalação de painéis fotovoltaicos, nas casas populares, para captação da energia do sol e transformação em energia elétrica para acionamento do motor que bombeará água do poço para a caixa d'água.

A Celpe conta com a parceria da Universidade Salvador (UNIFACS), Universidade de São Paulo (USP), o Centro Brasileiro de Energia e Mudanças Climáticas (CBEM) e o governo de Pernambuco. O objetivo é desenvolver um sistema de alto nível de desempenho para aplicação em motores fabricados no Brasil, que facilitaria a manutenção.

O projeto também contribuirá para a substituição do consumo de combustíveis fósseis, como óleo diesel e gasolina, usados em poços distantes da rede de energia elétrica. Ele será iniciado com a implantação de dez sistemas experimentais, que nessa fase piloto terá investimento de R$ 900 mil. 

Especialistas acompanharam o projeto até o desenvolvimento do sistema de alto nível de desempenho, que poderá ser utilizado em diversos outros poços da Zona Rural, onde haja a viabilidade de implantação do projeto.

Os principais itens de estudo serão: a dificuldade de instalação, a necessidade de manutenção, a durabilidade do equipamento, a confiabilidade do funcionamento, os custos operacionais e a produtividade do sistema. 

a equipe também poderá acompanhar o sistema via satélite, por meio de um software que permitirá o monitoramento remoto, sendo alertado automaticamente na ocorrência de problemas.

fonte.http://jconline.ne10.uol.com.br

 

publicado por adm às 22:47

13 de Novembro de 2011

Sérgio Reinas, um dos três fundadores da Rio Alto Energia, disse que a empresa já obteve a licença ambiental e está executando, neste momento, o detalhamento do projeto. O objetivo é iniciar as obras até o fim do ano. O projeto exigirá investimentos de R$350 milhões, com financiamento do Banco do Nordeste.

A usina com a tecnologia Concentrated Solar Power (CSP) é basicamente formada por estruturas metálicas de chapas de alumínio em formato de parabólica retangular, que capta a irradiação do sol. O sistema faz com que a radiação seja refletida pela parabólica e passe para as tubulações, pelas quais circula um fluido sintético. Esse fluido é aquecido a 400 graus centígrados e daí segue para o sistema da usina térmica convencional, onde o vapor gerado pelo calor gira as turbinas, gerando energia.

De acordo com o executivo, a usina consegue ter um fator de capacidade de 60% (tempo médio de geração ao longo do ano), contra cerca de 30% das usinas solares com painéis fotovoltaicos.

Ele explicou que o projeto está sendo desenvolvido pela Rio Alto (70%) em parceria com o Banco Paulista (30%). A Rio Alto foi criada há três anos por Sergio Reinas, Edmond Farhat e Rafael Brandão, todos vindos do mercado financeiro. Segundo Reimas, o grupo vem desenvolvendo o projeto da usina solar desde o início de suas atividades. A empresa também está se preparando para abrir capital e encontrar um sócio estratégico do setor de energia, que será o operador do projeto, até o fim do ano.

Clima dificulta
agricultura e pecuária

Reimas destacou também a importância do projeto, não apenas por se tratar, segundo ele, o primeiro de energia solar em escala comercial e em condições competitivas com outras fontes, mas também pelos benefícios para a região onde será construída a usina, que é muito carente. Coremas é um município que fica a cerca de 400 quilômetros de João Pessoa, capital da Paraíba.

Segundo Reinas, a seca na região é violenta, e o sol, constante. O clima torna difícil tanto a criação de animais como a agricultura. Dos cerca de nove mil habitantes da região, 80% vivem com o Bolsa Família, e os 20% restantes, com recursos assistenciais dos programas de fomento do Nordeste.

Reinas explicou que a Rio Alto Energia é uma empresa nacional com projetos em desenvolvimento de geração de energias renováveis, entre os quais sete projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH).

fonte:http://www.clickpb.com.br/

publicado por adm às 21:37

Fabricantes americanos acusam indústria de energia verde chinesa de "despejar" painéis solares nos EUA, com a ajuda de subsídios

Os Estados Unidos e a China estão se preparando para travar uma guerra comercial que poderia pegar os usuários de energia solar americanos no fogo cruzado.

 

O Departamento de Comércio dos Estados Unidos abriu na quarta-feira uma investigação solicitada por fabricantes americanos que acusam a indústria de energia verde chinesa de "despejar" painéis solares nos Estados Unidos, com a ajuda de subsídios do governo, a preços mais baixos do que o seu custo de fabricação e distribuição.

Antecipando essa medida, em um comunicado divulgado esta semana um grupo comercial da indústria solar chinesa, controlado pelo governo da China, acusou a Casa Branca de transformar uma reclamação comercial em "uma farsa política, que muito provavelmente não passa de um show de propaganda iniciado pelo governo Obama por causa da eleição".


Enquanto isso, um novo grupo comercial americano foi formado esta semana para representar compradores e instaladores de sistemas de energia solar. Ele argumenta que quaisquer novas restrições do Departamento de Comércio aos painéis solares chineses apenas desaceleraria a adoção da tecnologia de energia limpa nos Estados Unidos e poderia custar milhares de empregos para os americanos. Alguns ambientalistas se opõem a políticas que possam desacelerar a adoção da energia solar.

A energia solar é uma questão política delicada em Washington, em parte devido à falência neste verão da Solyndra, uma fabricante de painéis solares, depois de ter recebido mais de US $ 500 milhões em garantias de empréstimos federais.


Sete fabricantes americanos entraram com uma petição legal no dia 19 de outubro visando a investigação do Departamento de Comércio e pedindo que impostos em mais de 100% do valor do produto sejam impostos aos painéis solares da China.

Quarta-feira foi o prazo final para o departamento começar uma investigação formal, descobrir que as denúncias foram infundadas ou que poucas empresas de fabricação de painéis nos Estados Unidos a apoiam.

Qualquer ação que o governo dos Estados Unidos possa tomar, pode acontecer tarde demais para salvar a indústria de painéis solares do país. A China já responde por três quintos da produção mundial de painéis solares.

O Departamento de Comércio é obrigado por lei a emitir uma decisão preliminar, possivelmente em meados de janeiro, mas no mais tardar até o final de março.

Muitos especialistas em comércio esperam que a decisão inclua impostos maiores sobre as importações, e que essas tarifas sejam retroativas a 90 dias antes da decisão.

fonte:http://economia.ig.com.br/

publicado por adm às 21:34

09 de Novembro de 2011

A Energie, que produz painéis solares termodinâmicos e que está sedeada na Póvoa de Varzim, está a construir uma fábrica no Brasil, num investimento de dois milhões de euros.

Localizada em Porto Alegre, no Estado de S. Paulo, a estrutura deverá abrir em Junho de 2012 com 25 funcionários e com uma produção mensal de "cem painéis solares", especificou Luís Rocha.

Num prazo de quatro anos, a nova fábrica deverá "duplicar a facturação" da sua congénere portuguesa, disse ainda o proprietário da empresa, que acredita no "sucesso" deste novo projecto.

O Brasil tem uma "indústria solar térmica pouco desenvolvida, o que faz prever um rápido crescimento dos negócios da Energie no Brasil", considerou o empresário, perspectivando ainda que "esta nova unidade fabril se transforme numa porta de entrada para o mercado da América Latina".

"Há vários estudos de mercado que apontam que o Brasil é um mercado emergente", frisou.

A Energie foi fundada em 1986 e desenvolve soluções para águas quentes sanitárias, aquecimentos centrais, climatizações de piscinas e aquecimento de grandes volumes de água, como hotéis, centros comerciais, escolas, entre outros.

Exporta para um total de 35 países, sendo que a "entrada em novos mercados estrangeiros é uma das apostas para o futuro" e uma forma de combater a "retracção do mercado nacional", apontou Luís Rocha.

No primeiro semestre deste ano, a unidade poveira teve um aumento no seu volume de exportações para a Europa Ocidental de "10 por cento", conclui o empresário.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/d

publicado por adm às 22:19

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