19 de Setembro de 2011

O governo da China anunciou nesta segunda-feira (19) o fechamento provisório de uma fábrica de painéis solares no leste do país após os protestos de centenas de manifestantes que denunciaram a contaminação do meio ambiente.

Centenas de chineses enfrentaram as forças de segurança entre quinta-feira e sábado, e acusaram a fábrica de contaminar o meio ambiente, além de provocar câncer em várias pessoas.

Os protestos começaram na quinta-feira (15), quando 500 moradores da localidade de Hongxiao se reuniram na cidade de Haining (província de Zhejiang) para exigir explicações sobre a morte de uma grande quantidade de peixes em um rio próximo, informa a agência estatal Xinhua.

Também afirmaram que a poluição industrial provocou pelo menos 31 casos de câncer entre os habitantes, incluindo seis casos de leucemia. Os manifestantes invadiram uma fábrica da empresa Jinko Solar, onde saquearam os escritórios e depredaram veículos, antes da ação da polícia. Os confrontos prosseguiram na sexta-feira e sábado.

Efeitos
Os resíduos industriais da fábrica não cumpriam com as normas em vigor desde abril, segundo Chen Hongming, diretor adjunto do Escritório de Assuntos Ambientais de Haining, citado pela Xinhua.

A Jinko Solar, que é cotada na Bolsa de Nova York (NYSE), afirma em seu site que tem mais de 10.000 funcionários em fábricas nas províncias de Jiangxi e Zhejiang.

fonte:http://g1.globo.com/n

publicado por adm às 22:58

18 de Setembro de 2011

Mais de 500 habitantes da cidade de Haining, na província de Zhejiang, concentraram-se frente à empresa Zhejiang Jinko Solar para protestar contra a alegada poluição produzida pela fábrica de painéis solares, informaram as autoridades.

 

 

 

Os protestos decorreram na quinta-feira, tendo alguns protestantes invadido a empresa e causado estragos em oito veículos da companhia e quatro veículos da polícia.

O governo disse que pediu à fábrica para suspender a produção, e que os líderes locais vão reunir em breve com os representantes da localidade.

 

Fonte: Diário Digital

publicado por adm às 19:30

14 de Setembro de 2011

Empresa consolida estratégia definida no início do ano.

A Martifer está a consolidar a estratégia definida no início deste ano. E, seguindo esse plano, a empresa de Oliveira de Frades está cada vez mais concentrada em duas áreas de negócio: as construções metálicas e a energia solar.

Ao reforçar esta aposta, a empresa deixa de lado o segmento dos sistemas de energia que, a partir de agora, fica incorporado nas construções metálicas. Recorde-se que esta área de actividade, que a empresa parece abandonar, já foi uma das bandeiras do grupo Martifer, durante o oferta pública inicial realizada em 2007. Foi também a pensar nesta nova estratégia que a Martifer vendeu, já este ano, a última fatia que detinha na Repower, por um valor próximo de dez milhões de euros.

A par desta venda, a empresa alienou também a Home Energy à EDP, e separou a divisão dos biocombustíveis. Aliás, Jorge Martins não tinha dúvidas ao afirmar, no início do ano, que "quando estamos numa estratégia de focagem, tudo o que não se enquadre será alienável". 

fonte:http://economico.sapo.pt/

publicado por adm às 22:45

A Grécia anunciou que vai avançar com um investimento de mil milhões de euros em três projetos fotovoltaicos solares para ajudar a revitalizar a sua economia, refere a AP.

De entre os três projetos programados, está uma fábrica de 200 'megawatts' desenvolvida pela Public Power Corp, a maior produtora de eletricidade do país, disse à AP Aristomenis Syngros, responsável pela agência de investimento grega, criada para acelerar os projetos considerados importantes para a economia grega.

O programa visa a estimular o crescimento da economia, numa altura em que a previsão aponta para uma recessão de 5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.

fonte:Lusa

publicado por adm às 22:42

13 de Setembro de 2011

 

O estádio Pituaçu, na Bahia, será equipado com placas solares com capacidade para gerar energia suficiente para suprir as necessidades do complexo esportivo e ainda comercializar eletricidade para abastecer outras edificações.

O projeto é fruto de uma parceria entre empresas privadas, especialistas no desenvolvimento de tecnologias de obtenção de energia alternativa, e o governo estadual da Bahia. A empresa alemã Gehrlicher e a brasileira Ecoluz venceram a licitação feita pela Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) e se comprometeram a entregar a obra até o final deste ano.

Serão instaladas placas solares em uma área de 3.600 metros quadrados. A maior parte do estádio será equipada com placas de silício amorfo e o restante será de silício cristalino. A mescla foi pensada com o intuito de garantir maior aproveitamento e durabilidade à estrutura.

Além de proporcionar energia limpa, a estrutura também servirá como fonte de estudos, para que a tecnologia seja aprimorada e melhor adaptada à realidade brasileira. Mesmo assim, os altos custos ainda dificultam a utilização desta tecnologia em território nacional. “Projetos de energia solar como esse ainda não são viáveis no Brasil, mas são importantes para a gente dominar essa tecnologia e desenvolver conhecimento e mão de obra capacitada”, explica Ana Christina Mascarenhas, assessora de Eficiência Energética da Coelba.

O estádio, que será usado na Copa do Mundo de 2014, irá gerar 630 MWh/ano. A estrutura irá usar 400 MWh/ano e o restante deve ser distribuído pela Coelba. Os custos da obra são R$ 5,5 milhões, pagos pela concessionária e pelo governo estadual. 

fonte:http://www.atitudevipal.com.br/

publicado por adm às 22:38

06 de Setembro de 2011

Um grupo de empresas de altíssima tecnologia vai se instalar na Ossétia do Norte, uma divisão federal da Federação Russa no Cáucaso do Norte, e trabalhar no processamento e comercialização da energia solar. A tecnologia de que essas empresas dispõem permite a fabricação de painéis solares produtores de energia.

Físicos, engenheiros e especialistas na matéria asseguram que o custo da energia solar é muitas vezes inferior ao da energia convencional, e alertam que esse é um setor no qual vale a pena investir, pois se trata de energia barata, limpa e ecologicamente correta.

Além de todas essas vantagens, a instalação dessas empresas na Ossétia vai gerar milhares de empregos no Cáucaso do Norte.

fonte:http://www.diariodarussia.com.br/t

publicado por adm às 22:56

05 de Setembro de 2011

A produção de energia solar fotovoltaica mais do que duplicou em 2010, atingindo uma produção mundial de 23,5 gigawatts (GW), revela o relatório do JRC, centro de investigação da Comissão Europeia.

Desde 1990, a produção de painéis fotovoltaicos – que convertem a luz do Sol em electricidade - aumentou mais de 500 vezes, passando de 46 megawatts (MW) para 23,5 GW em 2010, salienta o relatório do Joint Research Center (JRC), que considera esta uma das indústrias com maior crescimento da actualidade. 

Actualmente, a China é o maior produtor de painéis fotovoltaicos, seguida de Taiwan, Alemanha e Japão. Entre os 20 maiores fabricantes do ano passado, apenas quatro têm instalações na Europa, mais precisamente a First Solar (Alemanha, Estados Unidos, Vietname e Malásia), Q-Cells (Alemanha e Malásia), REC (Noruega e Singapura) e Solarworld (Alemanha e Estados Unidos).

Analistas de mercado acreditam que os investimentos na tecnologia fotovoltaica poderão duplicar de 35 a 40 mil milhões de euros em 2010 para mais de 70 mil milhões em 2015. Ao mesmo tempo esperam que os preços para o consumidor continuem a descer. Na verdade, nos últimos três anos o preço dos painéis caiu quase 50 por cento, lembram.

Apesar das dificuldades económicas, acrescentam os autores do relatório, o número de campanhas de implementação do solar fotovoltaico continua a aumentar em todo o mundo, graças a vários incentivos, nomeadamente fiscais. 

O relatório “PV Status Report”, na sua décima edição, foi realizado a partir de inquéritos a mais de 300 empresas espalhadas por todo o mundo e dedica-se ao mercado e indústria do solar fotovoltaico, especialmente na União Europeia, Índia, Japão, China, Taiwan e Estados Unidos.

fonte:http://ecosfera.publico.pt/

publicado por adm às 22:36

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