02 de Junho de 2011

A Universidade de Évora (UÉ) quer criar o Instituto Português de Energia Solar (IPES), um interface entre a academia e as empresas, que tem como objectivo o desenvolvimento de tecnologia e de conhecimento da universidade para ser colocado à disposição das empresas.

Na universidade alentejana já estiveram empresas da área da energia solar e instituições de investigação para conhecer o projecto, sendo que manifestaram interesse em integrar aquele que será o primeiro instituto português dedicado a esta área.

Com a primeira licenciatura em Engenharia das Energias Renováveis e com a primeira cátedra dedicada a esta matéria, a UÉ teve a iniciativa de criar o IPES, numa região do país que tem recebido projectos importantes na área da energia solar.

Numa primeira reunião, onde foi avaliado o interesse de um conjunto de grandes empresas portuguesas na área da energia solar e de instituições de investigação, foram discutidos os objetivos e os estatutos deste instituto, bem como foram ouvidas contribuições dos potenciais associados.

A transferência do conhecimento entre a universidade e as empresas é, segundo o reitor da instituição universitária, Carlos Braumann, o objectivo principal do instituto, o que faz dos empresários uma das “peças fundamentais”.

Para o titular da Cátedra BES, Manuel Collares Pereira, “a adesão foi muito boa. Todos se manifestaram interessados e reconheceram o grande mérito desta iniciativa. Agora vamos trabalhar no sentido de caminhar para uma definição mais afinada e que nos vai permitir criar o IPES”.

O IPES pretende ser aglomerador, congregando os esforços de todos os intervenientes, através da cooperação e do trabalho em conjunto.
fonte:http://www.cienciahoje.pt/i
publicado por adm às 22:38

Sonda solar

Os três enormes painéis solares que fornecerão energia para a sonda espacial Juno durante sua missão a Júpiter viram seus últimos fótons de luz antes de sua missão.

Depois de testados, eles foram dobrados e já estão prontos para serem colocados no foguete de lançamento.

Da próxima vez que esses três enormes painéis solares forem novamente estendidos, a sonda Juno estará se distanciando da Terra a uma velocidade de sete quilômetros por segundo.

Esta será a primeira vez na história que uma nave espacial usará energia solar tão longe no espaço - Júpiter é cinco vezes mais distante do Sol do que a Terra.

Sol distante

Para aproveitar a luz de um Sol tão distante, foi necessário construir painéis solares do tamanho de uma carreta - eles medem 8,9 metros de comprimento por 2,7 metros de largura.

E mesmo com toda sua área voltada em direção ao Sol, os três painéis somente conseguirão gerar energia suficiente para alimentar cinco lâmpadas comuns - cerca de 450 watts de eletricidade.

Se estivessem em órbita da Terra, produziriam entre 12 e 14 kilowatts de potência.

A janela de lançamento da sonda Juno começa em 5 de agosto e se estenderá até 26 de agosto de 2011.

fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/

publicado por adm às 22:37

A Sol Cativante, empresa formada por administradores da Martifer Solar, obteve mais três lotes fotovoltaicos de 2 MW na segunda fase de adjudicação da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), a juntar aos 17 lotes que já tinha obtido no final de 2010. À semelhança da primeira fase, a empresa foi a que apresentou uma maior contrapartida por lote, desta feita em torno dos 1,15 milhões de euros.

O concurso atribui ainda dois lotes à Port Sun Energy e dois lotes ao consórcio formado pela Futursolutions,Scheuten Solar Ibérica e Empresa Solar Aplicada. Ao todo, a DGEG recebeu cerca de 7,36 milhões de euros em contrapartidas pela segunda adjudicação de licenciamento fotovoltaico. No conjunto das duas fases, o valor total de contrapartidas financeiras rondou os 93,9 milhões de euros, por 59 lotes atribuídos (118 MW).

No entanto, nem tudo são rosas para as contas do Estado, já que o processo de licenciamento tem sido afectado por falta de financiamento dos próprios promotores. «Os promotores não têm comparecido à marcação dos lotes, essencialmente por dificuldades de financiamento das entidades», admitiu o director-geral da DGEG, José Manuel Perdigoto, ao jornal Água&Ambiente, em Maio.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/
publicado por adm às 22:34

01 de Junho de 2011

Fabricante de Hong Kong lança em Portugal a sua primeira unidade de produção na Europa, depois de já ter equipado uma das maiores centrais fotovoltaicas do País, no Alentejo.

 

A fabricante chinesa de painéis solares fotovoltaicos Upsolar completou hoje a instalação de uma fábrica em Braga, que terá capacidade para produzir anualmente equipamentos com uma potência até 30 megawatts (MW), o que equivale a cerca de um quinto da potência fotovoltaica já operacional no mercado português. 

Esta nova unidade industrial será a primeira fábrica da Upsolar na Europa, vindo somar-se às instalações que a empresa já tem na Ásia, informou em comunicado a Upsolar, companhia fundada em Hong Kong em 2006. 

“A Upsolar alcançou um rápido crescimento pela Europa nos últimos anos e antecipamos que esta tendência continue nos próximos anos. A nossa nova plataforma de produção em Braga irá aumentar ainda mais a capacidade da Upsolar de ir ao encontro da procura crescente pelos nossos produtos neste continente”, sublinhou o CEO da Upsolar, Zhe Jiang, no mesmo comunicado. 

Este não é o primeiro contacto da Upsolar com o mercado português. A fabricante chinesa já forneceu, por exemplo, a central fotovoltaica de 12 MW que a Generg instalou em Ferreira do Alentejo. 

As operações europeias da Upsolar são coordenadas a partir dos escritórios em Paris. A empresa chinesa está ainda presente em Itália, Alemanha, Grécia e Reino Unido. 

Em Portugal existem já várias fábricas de equipamentos para a produção de electricidade a partir do sol. São os casos da Martifer Solar, Solarplus, Lobo Solar, entre outras.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

publicado por adm às 22:57

A Martifer Solar, subsidiária da Martifer SGPS, assinou um acordo com a Louroux Bio Energies, do grupo Inspira Infrastructure Ltd, para a construção de um projecto de energia solar fotovoltaica de 25 MW em Gujarat (Índia).

Este projecto será construído perto de Rajkot e deverá estar concluído até ao final do ano. «O nosso acordo com a Martifer Solar é um passo importante para a conclusão deste parque com sucesso. A sua experiência internacional, com mais de 130MW instalados em todo o mundo, torna-a no melhor parceiro para o nosso projecto solar. Esperamos fortalecer a nossa relação com a Martifer Solar em projectos futuros», refere Ravi Agrawal, administrador da Louroux, em comunicado.

«Este projecto é apenas o início das operações da Martifer Solar num dos mais promissores mercados solares fotovoltaicos. É um sinal de fortalecimento da excelente parceria estabelecida com a Louroux durante este ano e confirma as expectativas para cooperação futura entre as duas empresas», segundo Henrique Rodrigues, CEO da Martifer Solar.

fonte:http://www.ambienteonline.pt

publicado por adm às 22:54

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