24 de Março de 2011

A TÜV Rheinland Portugal vai passar a prestar quatro novos serviços nas áreas do fotovoltaico. Das novas actividades constam as inspecções pre-shipment para painéis fotovoltaicos e térmicos, assim como inspecções de post-shipment, inspecções de centrais fotovoltaicas e respectiva certificação.

De acordo com a empresa, os novos serviços de certificação de centrais vão permitir garantir a boa elaboração dos projectos e o rigor dos dados, de forma a facilitar o acesso de linhas de crédito bancárias aos promotores. Já as inspecções às centrais vão ter em conta, entre outros aspectos, a segurança eléctrica da infra-estrutura. No decorrer do processo de inspecção, é feito um controlo de arranque da central e medições de parâmetros.

«A aposta nas Centrais Fotovoltaicas deve-se ao facto de, sem dúvida, ser uma área de futuro. De forma a garantir que as centrais vão dar a resposta e o rendimento projectado é necessário assegurar um bom projecto, bons produtos e boa manutenção das mesmas», refere Vitor Rodrigues, da TÜV Rheinland Portugal.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

publicado por adm às 22:01

21 de Março de 2011

A capacidade de produção elétrica fotovoltaica na Alemanha aumentou 75% em um ano e alcançou os 17.300 megawatts em 2010, anunciou a autoridade alemã para a regulação das redes (Bundesnetzagentur).

 

Apesar de contar apenas com 1.300 a 1.900 horas de sol por ano, a energia solar viveu um verdadeiro boom na Alemanha, graças ao sistema de preços garantido pelo Estado.

O Estado alemão garante a todo produtor de eletricidade solar, seja particular ou um agricultor que tenha instalado um campo de paneis solares, vender a energia que produz a um preço muito superior ao do mercado.

Esta diferença vai para as faturas pagas pelo consumidor, o que provoca muitas queixas.

fonte:http://exame.abril.com.br

 

publicado por adm às 22:01

14 de Março de 2011

O potencial dos painéis solares é cada vez maior. Esta forma de produzir eletricidade é apoiada por numerosos projetos europeus.

“Esta é uma célula solar do nosso módulo que detém o recorde mundial em termos de eficiência de conversão”, afirma Axel Metz, responsável do Departamento de Investigação e Desenvolvimento da empresa alemãSCHOTT Solar.

“A eficiência de conversão é a fração de luz do sol convertida em eletricidade. Com uma taxa de 18 por cento é o dispositivo mais eficiente fabricado até agora”, explica o responsável.

Para aumentar a eficiência das células solares, todas as fases da cadeia produtiva têm de ser melhoradas.

“As células solares que fazemos são produzidas a partir de cristais policristalinos. O primeiro passo é construir a estrutura de emissor na parte da frente da bolacha fotovoltaica, em seguida, o revestimento antirreflexo é depositado, a parte de trás da bolacha é revestida com alumínio, e na parte da frente coloca-se uma grelha de metal para a recolha de eletrões “, explica Klaus Wangemann da empresa.

Com a criação de melhores materiais e a otimização da produção, os engenheiros europeus atingem o máximo de potencial da tecnologia das células solares. O objetivo é converter rapidamente estes conhecimentos em produtos.

“É por isso que insistimos no uso de equipamentos de produção de alta qualidade durante a investigação. Isso permite passar rapidamente para a fase da produção e alcançar lucros”, afirma Wangemann.

Além da redução de custos para o consumidor, os painéis solares inovadores têm menos impacto ambiental e uma vida mais longa.

“Muitas pessoas pensam que os módulos fotovoltaicos não compensam a quantidade de energia gasto para produzi-los, mas isso é errado, como demonstra este projeto: em menos de dois anos foi possível recuperar a energia, mesmo na nebulosa Alemanha!”, conclui Axel Metz.

fonte:http://pt.euronews.net/

publicado por adm às 22:03

08 de Março de 2011

A energia solar fotovoltaica quebrou recordes na Europa em 2010. Segundo a Associação Europeia da Industria Fotovoltaica (EPIA, na sigla em inglês), foram construídas ao longo do ano plantas quem somam 13.000MW em potência instalada. O número representa uma expansão de 86% e faz o continente chegar aos 28.000MW em usinas da fonte – o suficiente para abastecer o consumo médio de 10 milhões de residencias europeias.

O presidente da EPIA, Ingmar Wilhelm, afirma que o crescimento fotovoltaico foi “impressionante”. O ritmo com que as novas usinas foram construídas superou a energia eólica, que vinha dominando o mercado de fontes renováveis. Em 2010, a potência eólica na Europa cresceu 12%.

“A fotovoltaica se converteu em uma tecnologia estável que está contribuindo para a progressiva descarbonização da matriz energética e que deve ser explorada pelos países da União Europeia para alcançar os objetivos de 2020 (ter 20% da energia gerada por fontes renováveis)”, analisa Wilheim.

O executivo afirma que os números são resultado da diminuição dos custos de implantação, das novas tecnologias, do interesse dos investidores e do apoio político. Ele também destaca que mais de 70% das novas instalações foram bancadas por pequenas e médias empresas, o que mostraria a aceitação social da fonte.

O ano de 2010 foi também o segundo consecutivo em que a Alemanha foi líder mundial no mercado de instalações solares fotovoltaicas. O país somou 6.500MW em novas usinas aos 9.800MW que já possuía instalados. Em seguida, aparecem Espanha, Itália e República Tcheca.

Para 2011, porém, as previsões da EPIA para o mercado não são muito otimistas. As novas regras para incentivo à fonte na Alemanha devem reduzir o montante de novos parques no país dos atuais 6,5GW para 1GW ou 2GW. A Itália, por seu lado, apresenta potencial para crescer entre 4GW e 6GW – uma forte expansão, mas que ainda não cobriria a desaceleração alemã. Com isso, a EPIA afirma que “a demanda pode estagnar na Europa durante a primeira metade de 2011″.

O movimento poderia levar ao acúmulo de estoques, o que causaria queda de preços. Com isso, a entidade aposta que pode haver uma retomada dos investimentos no segundo trimestre, o que faria a Europa a alcançar níveis iguais ou pouco maiores do que o crescimento registrado no ano passado.

fonte:http://www.solenerg.com.br/

publicado por adm às 22:57

02 de Março de 2011

Revista de negócios assume que a indústria impulsiona o deserto do Atacama como polo de desenvolvimento para este recurso limpo. 

Localizado no norte do território chileno, o deserto do Atacama pode ser “o melhor lugar do mundo” para produzir energia solar, garantiu na sua última edição a revista norte-americana especializada em negócios BusinessWeek.

Sob o título “O filão solar das minas chilenas”, esta publicação semanal que é editada em Nova York explicou por que tantas companhias do setor estão escolhendo este tipo de recurso limpo e renovável para as suas operações.

“Estão previstas mais de uma dúzia de instalações solares para o páramo andino, onde se podem gerar 9,28 kWh/d (kilowatts por hora ao dia) por metro quadrado, odobro de Las Vegas”, exemplificou a publicação.

Por esta mesma razão, as firmas geradoras projetam que poderiam satisfazer a demanda de centenas de indústrias de mineração de todos os tamanhos a preços competitivos com respeito a seus rivais que utilizam os combustíveis fósseis como matéria-prima.

Desde a californiana Skyline Solar, que está em conversações com várias empresas para fornecer equipamentos fotovoltaicos, seu chefe de marketing, Tim Keating, enfatizou que o Atacama tem “bons recursos solares e uma grande demanda insatisfeita”.

Para a BusinessWeek, os desenvolvedores veem um grande mercado no deserto devido às necessidades de até 400 MW da indústria de mineração que consomem até 80% da eletricidade usada no norte do Chile, e a sua demanda cresce 5% anualmente.

Entre os projetos mais importantes, a revista mencionou os de Atacama Solar, umagranja solar avaliada em US$ 773 milhões capaz de produzir 250 MW a partir de 2018; Element Power, de 30 MW, e Solarpack Corp. Tecnologica, de 1 MW para a estatal chilena Codelco, a maior empresa cuprífera do planeta.

Citando Bloomberg New Energy Finance, a revista acrescentou que esta última instalação poderia se converter na única do mundo em oferecer energia solar a preços competitivos prescindindo de subsídios estatais.

No ano passado, o deserto do Atacama esteve nas primeiras páginas de todas as grandes publicações quando 33 operários estiveram 70 dias presos na jazida San José. Também faz 3 anos que é o cenário do rally Dakar e, graças à nitidez do seu céu, um lugar para a instalação dos observatórios astronômicos mais modernos que se têm notícia.

fonte:http://www.thisischile.cl/

 

publicado por adm às 23:47

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