22 de Dezembro de 2010

 

A Honda inaugurou durante um evento na província japonesa de Saitama, uma estação de energia solar. Com esta unidade, a marca japonesa pretende iniciar novos testes para seus futuros modelos elétricos. 
Segundo a Honda, o projeto contará com a colaboração da prefeitura da cidade e abrangerá não só testes com carros elétricos, mas também com híbridos plug-in, além de scooters elétricas.

fonte:http://carmagazine.uol.com.br/

publicado por adm às 23:09

O arquitecto sueco, Mans Tham, pretende cobrir completamente a estrada Santa Mónica, em Los Angeles, com placas fotovoltaicas. Ao todo são cerca de 930 mil m² de painéis solares a serem colocados na estrada que liga o centro de Los Angeles até a costa.

De acordo com o arquitecto a estrada funcionaria como uma central urbana de energia, pois seria capaz de fornecer 115 MW, o suficiente para abastecer a cidade de Venice, Califórnia. As lagoas de algas que ficarão ao lado da estrada poderiam limpar as emissões de carbono da cidade.

A quantidade relevante de placas faz o design parecer com uma cobra e, por isso, foi nomeado de “Serpentes no Paraíso”.

fonte:ambienteonline

publicado por adm às 22:59

17 de Dezembro de 2010

A empresa Eurener Portugal, instalada no Polígono Industrial do Ameal, concelho de Torres Vedras, vai iniciar hoje a produção de painéis fotovoltaicos. Com meia centena de trabalhadores e capacidade de produzir um painel a cada dois minutos e meio, as instalações são esta manhã inauguradas pelo ministro da Economia, Vieira da Silva.

O projecto levou um ano a desenvolver-se, até começar agora a produção. “A meta é atingir um painel fotovoltaico a cada minuto e meio”, adiantou Luís Rodrigues. Em velocidade de cruzeiro seria assim possível produzir 570 painéis por dia.

Os painéis fotovoltaicos produzem energia eléctrica a partir da energia solar e “podem ser integrados em diversos tipos de parques de energia”.

A Eurener Portugal tem já uma carteira de encomendas, para a Europa, na ordem dos 45 milhões de euros e que garante trabalho durante todo o ano de 2011. Segundo Luís Rodrigues, para este sucesso inicial de vendas “contou a parceria com a empresa Eurener Internacional”.

A partir de Janeiro a fábrica de painéis solares fotovoltaicos passa a trabalhar em quatro turnos e não pára ao fim-de-semana. Os trabalhadores recrutados fizeram formação no Cenfim em Torres Vedras e numa fábrica espanhola.

A empresa conta aumentar o quadro de pessoal a partir do verão, para fazer face às encomendas que já preenchem todo o ano de 2011.

fonte:http://www.oesteonline.pt

publicado por adm às 22:44

O Exército dos Estados Unidos passará a equipar as barracas das tropas com painéis solares para dar conta que carregar as baterias dos inúmeros gadgets dos soldados, desde rádios até computadores e smartphones.

A utilização de energia solar para carregar baterias de equipamentos não é algo novo, assim como lembra o site Inhabitat, e as tropas americanas já utilizavam pequenos painéis solares em suas mochilas e relógios no Afeganistão e no Iraque há alguns anos. Agora, com o uso de uma quantidade cada vez maior de gadgets de alto consumo de energia, os militares decidiram ir mais longe.

A “barraca solar” terá painéis espalhados pelo teto e foram chamadas de Power ShadeTEMPER Fly, e QUADrant, sendo a principal diferença entre elas a potência gerada, sendo 3000, 800 e 200W, respectivamente.

Entre as claras vantagens do uso da energia solar estão não mais ser preciso transportar tantos geradores e galões de combustível, ou mesmo um grande número de baterias extras para abastecer os gadgets durante as campanhas, comenta o site Eco Friend, além, é claro, de diminuir as emissões de carbono na atmosfera – não que este tenha sido um fator primordial para a adoção dos painéis.

fonte:dpavani.geek.

publicado por adm às 22:41

12 de Dezembro de 2010

A empresa japonesa Fujitsu apresentou ontem, 9, um protótipo de painel de captação que funcionaria através de um sistema híbrido, capturando a luz solar e o calor do corpo humano, transformando-os em fonte de energia. O objetivo do aparelho é utilizar a chamada “energia limpa”, em um projeto totalmente sustentável.

Os engenheiros afirmam que, até agora, os sistemas que geram energia através da luz e geradores termoelétricos só poderiam ser encontrados em dispositivos diferentes, tornando este projeto pioneiro na área.

 

Sistema hibrido

Fonte da imagem: Divulgação/Fujitsu


Uma das aplicações apontadas pela equipe seria dentro da área médica: o protótipo pode evoluir para um aparelho de monitoramento completo, medindo pressão arterial, frequência de batimentos cardíacos e temperatura do corpo, tudo isso sem a necessidade de baterias.

Segundo os fabricantes, o produto é feito a partir de componentes orgânicos, fazendo com que o custo de fabricação seja baixo. Desta forma, por parte da empresa existe a expectativa de que o aparelho torne-se popular assim que chegar ao mercado, o que deve acontecer até o ano de 2015.

fonte:baixaki

publicado por adm às 23:04

05 de Dezembro de 2010

A ideia é usar a areia do deserto para construir painéis solares feitos de silício

Painéis seriam utilizados para gerar energia na construção de outras fábricas, cada uma delas produzindo mais painéis solares, que ajudariam na construção de mais fábricas, e assim por diante.

 

O deserto do Saara, no norte da África, poderá ser responsável por 50% do suprimento de energia no mundo até 2050, se depender de uma parceria entre universidades do Japão e da Argélia. Os pesquisadores da Universidade de Tóquio apostam em dois recursos abundantes no maior deserto quente do mundo — areia e luz do sol — para fazer prosperar fábricas de painéis solares.

Inicialmente, o projeto, chamado Sahara Solar Breeder Project, pretende construir uma pequena quantidade de fábricas de silício no Saara. Cada uma delas transformaria a areia em silício de alta qualidade, necessário para a construção de painéis solares. Assim que entrarem em operação, os painéis seriam utilizados para gerar energia para a construção de outras fábricas, cada uma delas produzindo mais painéis solares, que ajudariam na construção de mais fábricas, e assim por diante.

O chefe da equipe japonesa envolvida no projeto, Hideomi Koinuma, admite que a produção de painéis solares a partir da areia do Saara ou de outros desertos nunca foi feita antes. Mas acredita ser uma escolha lógica. "Do ponto de vista químico, da qualidade e da quantidade, a areia do Saara é difícil de ser superada", disse Koinuma, em entrevista ao site da revista inglesa New Scientist.

O pesquisador japonês quer utilizar supercondutores de alta temperatura para distribuir a energia como 'corrente direta' — mais eficiente que a 'corrente alternada' utilizada pela maioria das distribuidoras de energia. Apesar do nome, os condutores de alta temperatura normalmente operam a -240 graus centígrados. Isso quer dizer que as linhas de transmissão precisariam ter um sistema de refrigeração bastante sofisticado.

Concorrente - A parceria nipo-argelina não é o único projeto no Saara em busca da energia solar. A Desertec Foundation, criada em 2009 com o intuito de promover "energia limpa a partir dos desertos", também quer aproveitar o potencial da região. Mas sua estratégia é outra. Para fornecer 15% da energia elétrica consumida pela Europa até 2050, a empresa aposta em usinas termelétricas solares, sem a utilização da areia nem de supercondutores. Trata-se de uma tecnologia mais barata que não precisa de refrigeração e já é utilizada diversos projetos no mundo.

fonte:veja.abril

publicado por adm às 19:01

Eles vivem a mais de 4 mil metros de altura, rodeado pelo mais alto lago navegável do mundo, alguns precisam de luz e de água corrente em suas casas mas agora estão conectados há poucos dias ao resto do mundo por meio da internet e de vários computadores.

Os 4 mil habitantes de Amantaní - uma ilha situada nos lago Titicaca, ao sul do Peru e perto da fronteira com a Bolívia - e os 2 mil residentes da vizinha ilha de Taquile formam a área de gestão política (distrito).

Um projeto de energias renováveis para o desenvolvimento de zonas rurais, criado pela União Europeia e com o qual colaboram vários ministérios peruanos, devolveu aos dois povoados a esperança e pretende acabar com o isolamento do local.

Substituíram o reflexo do sol por espelhos, como meio de comunicação, por computadores e internet e nesta semana os habitantes de Amantaní participaram de uma videoconferência com representantes da UE em Bruxelas para inaugurar o projeto.

Cinco comunidades, nas duas ilhas, foram escolhidas, com outras 125 em todo o país, para receberem o painel solar, aerogerador, computadores, impressora e conexão à internet.

Os equipamentos começaram a ser distribuídas há seis meses entre os 2 mil estudantes da região que utilizavam vídeos para facilitar os métodos de aprendizagem.

"As crianças encontraram todo um universo desconhecido a partir da computação", enfatiza o professor Alberto Salas.

Janet, estudante de uma das escolas da ilha, conta que sua rotina mudou radicalmente: agora não precisa encarar quatro horas de lancha para buscar material de ensino na cidade mais próxima, Puno, que é, além disso, uma das regiões com os maiores níveis de radiação solar do Peru.

"Tínhamos de dormir na lancha, além do mais era caro ir a Puno", complementa seu companheiro Juan Carlos, quem se soma a Janet para agradecer à União Européia ter idealizado o programa Euro-Solar, iniciado no Peru e em outros sete países da América Latina.

Como parte do projeto, a única médica da ilha recebeu uma geladeira para o armazenamento de remédios e vacinas, mas ainda precisa de meio de transporte para mover-se na ilha, de 64 quilômetros quadrados, assim como de um bote-ambulância para atendimentos de urgência aos pacientes em terra firme.

Para dar continuidade ao programa europeu, os analistas fizeram um árduo trabalho para capacitar à população e convencê-la da importância de conservar os painéis, assim como de gerar receita para a manutenção dos equipamentos.

Os técnicos esperam que as velhas rivalidades entre as diferentes comunidades não frustrem o projeto, porque a idiossincrasia de Amantaní já impediu, por exemplo, a instalação de um sistema de canalização de água.

Os painéis solares voltaram a entusiasmar os habitantes do Titicaca, que viram como na década de 90 o então Governo de Alberto Fujimori dotou à ilha de uma rede elétrica que durou pouco pela falta de recursos econômicos para pagar o serviço.

Os ilhéus desejam que cada família tenha um sistema solar em suas casas, pois apenas alguns privilegiados, 20% dos amananties, contaram com 1,2 mil sóis (US$ 400) para comprar o painel e o resto do equipamento necessário.

Diante da falta de luz artificial, as comunidades levam a vida ao ritmo da luz solar: acordam com os primeiros raios de sol, por volta das 4h30 no horário local. É normal ver crianças jogando bola às 5h da manhã, antes de irem ao colégio.

Com o propósito de financiar a instalação de mais painéis na comunidade com recursos da UE, as autoridades locais de Amantaní arrecadaram assinaturas entre as famílias residentes para dotar cada casa de um equipamento.

"Mudaria o futuro das crianças. Permitiria atrair mais turistas e permitiria o crescimento dos pequenos em melhores condições de saúde", sustenta Demetrio Pacompía, morador da localidade.

Os painéis residenciais permitiriam ter utensílios domésticos modernos, que precisam de energia para funcionar, e assim elaborar maior quantidade de produtos artesanais que vendem aos turistas, principal fonte de receita de habitantes de Amantaní, apontam os analistas.

"Eu gostaria muito de ter um painel solar (em casa)", suspira Janet, ao elogiar como é "lindo" ter luz, segundo contam seus amigos.

fonte:Eles vivem a mais de 4 mil metros de altura, rodeado pelo mais alto lago navegável do mundo, alguns precisam de luz e de água corrente em suas casas mas agora estão conectados há poucos dias ao resto do mundo por meio da internet e de vários computadores. Os 4 mil habitantes de Amantaní - uma ilha situada nos lago Titicaca, ao sul do Peru e perto da fronteira com a Bolívia - e os 2 mil residentes da vizinha ilha de Taquile formam a área de gestão política (distrito). Um projeto de energias renováveis para o desenvolvimento de zonas rurais, criado pela União Europeia e com o qual colaboram vários ministérios peruanos, devolveu aos dois povoados a esperança e pretende acabar com o isolamento do local. Substituíram o reflexo do sol por espelhos, como meio de comunicação, por computadores e internet e nesta semana os habitantes de Amantaní participaram de uma videoconferência com representantes da UE em Bruxelas para inaugurar o projeto. Cinco comunidades, nas duas ilhas, foram escolhidas, com outras 125 em todo o país, para receberem o painel solar, aerogerador, computadores, impressora e conexão à internet. Os equipamentos começaram a ser distribuídas há seis meses entre os 2 mil estudantes da região que utilizavam vídeos para facilitar os métodos de aprendizagem. "As crianças encontraram todo um universo desconhecido a partir da computação", enfatiza o professor Alberto Salas. Janet, estudante de uma das escolas da ilha, conta que sua rotina mudou radicalmente: agora não precisa encarar quatro horas de lancha para buscar material de ensino na cidade mais próxima, Puno, que é, além disso, uma das regiões com os maiores níveis de radiação solar do Peru. "Tínhamos de dormir na lancha, além do mais era caro ir a Puno", complementa seu companheiro Juan Carlos, quem se soma a Janet para agradecer à União Européia ter idealizado o programa Euro-Solar, iniciado no Peru e em outros sete países da América Latina. Como parte do projeto, a única médica da ilha recebeu uma geladeira para o armazenamento de remédios e vacinas, mas ainda precisa de meio de transporte para mover-se na ilha, de 64 quilômetros quadrados, assim como de um bote-ambulância para atendimentos de urgência aos pacientes em terra firme. Para dar continuidade ao programa europeu, os analistas fizeram um árduo trabalho para capacitar à população e convencê-la da importância de conservar os painéis, assim como de gerar receita para a manutenção dos equipamentos. Os técnicos esperam que as velhas rivalidades entre as diferentes comunidades não frustrem o projeto, porque a idiossincrasia de Amantaní já impediu, por exemplo, a instalação de um sistema de canalização de água. Os painéis solares voltaram a entusiasmar os habitantes do Titicaca, que viram como na década de 90 o então Governo de Alberto Fujimori dotou à ilha de uma rede elétrica que durou pouco pela falta de recursos econômicos para pagar o serviço. Os ilhéus desejam que cada família tenha um sistema solar em suas casas, pois apenas alguns privilegiados, 20% dos amananties, contaram com 1,2 mil sóis (US$ 400) para comprar o painel e o resto do equipamento necessário. Diante da falta de luz artificial, as comunidades levam a vida ao ritmo da luz solar: acordam com os primeiros raios de sol, por volta das 4h30 no horário local. É normal ver crianças jogando bola às 5h da manhã, antes de irem ao colégio. Com o propósito de financiar a instalação de mais painéis na comunidade com recursos da UE, as autoridades locais de Amantaní arrecadaram assinaturas entre as famílias residentes para dotar cada casa de um equipamento. "Mudaria o futuro das crianças. Permitiria atrair mais turistas e permitiria o crescimento dos pequenos em melhores condições de saúde", sustenta Demetrio Pacompía, morador da localidade. Os painéis residenciais permitiriam ter utensílios domésticos modernos, que precisam de energia para funcionar, e assim elaborar maior quantidade de produtos artesanais que vendem aos turistas, principal fonte de receita de habitantes de Amantaní, apontam os analistas. "Eu gostaria muito de ter um painel solar (em casa)", suspira Janet, ao elogiar como é "lindo" ter luz, segundo contam seus amigos.

fonte:noticias.terra

publicado por adm às 12:30

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