28 de Outubro de 2010

A Toyota revelou em França um posto de carregamento para automóveis híbridos eléctricos plug-in alimentado por energia solar, como parte de um teste de fluxo de energias

A Toyota lançou em França um posto de carregamento solar para automóveis híbridos eléctricos plug-in. Resultando de uma parceria entre a casa nipónica e o Instituto Nacional de Energia Solar francês, este posto faz parte de um projecto de estudo sobre o fluxo de energia entre a energia solar, infra-estrutura e transportes, a decorrer em Chambéry e na CEA-Grenoble. 

10 Toyota Prius Plug-in vão participar nesse teste, onde a energia eléctrica que vai carregar as baterias dos PHEV será proveniente de um parque fotovoltaico, por forma a maximizar o contributo da energia solar e minimizar as necessidades do combustível fóssil. Mais ainda porque um outro estudo revela que um painel fotovoltaico de 1 m2 pode gerar, anualmente, a energia necessária para fazer mover um PHEV durante 1000 km em modo 100% eléctrico. O objectivo final do estudo será o de projectar instalações que integrem painéis solares na cobertura superior com o intuito de responder parcialmente às necessidades eléctricas de uma habitação, assim como às necessidades de mobilidade.

fonte:automotor

publicado por adm às 20:23

26 de Outubro de 2010

Os Estados Unidos da América aprovaram segunda-feira última, o maior projecto de energia solar do planeta, formado por quatro unidades no sul da Califórnia, que exigirão um investimento total de quatro biliões de dólares.


"A usina de energia solar The Blythe terá quatro unidades de 250 megawatts e será construída no deserto de Mojave", revelou o secretário do Interior, Ken Salazar.


"Quando o projecto for concluído, deverá gerar até mil Megawatts, energia suficiente para abastecer 750 mil residências americanas, o que fará de Blythe a maior usina de energia solar do mundo".


A capacidade total será igual de uma turbina de central nuclear ou de uma usina moderna a carvão, destacou a Solar Millennium, empresa que desenvolve o projecto.


A companhia prevê iniciar a construção de Blythe ainda este ano, criando mais de mil empregos.


Blythe é parte de uma série de projectos de energia renovável aprovada pelo departamento do Interior nas últimas semanas.

 

fonte:portalangop

publicado por adm às 21:57

A empresa portuguesa de painéis solares termodinâmicos Energie disse hoje à Lusa estar iminente a sua entrada no mercado da Arábia Saudita, para onde acredita que começará a exportar «até ao final do ano».

 

Segundo a empresa da Póvoa de Varzim, os primeiros contactos comerciais estabelecidos na Saudi Build - a maior feira de construção da Arábia Saudita, que decorreu de 18 a 21 de outubro - já permitiram encontrar um distribuidor da marca naquele mercado, «sendo expetável que em 2011 se consiga atingir um volume de negócios interessante» no país.

 

«Pelos primeiros contactos estabelecidos e pela recetividade a que temos assistido em relação ao nosso produto acreditamos que podemos estabelecer como meta, para o próximo ano, um volume de negócios a rondar um milhão de euros, neste país», afirmou o presidente, Luís Rocha.

Diário Digital / Lusa

publicado por adm às 21:53

17 de Outubro de 2010

«Algarve Energy Park» começa a produzir energia em 2011

 

 

A plataforma de demonstração solar do «Algarve Energy Park», em Monchique, poderá começar a produzir energia já no primeiro semestre do próximo ano, disse à Lusa o fundador daquela estrutura, o holandês Marc Rechter.

O complexo inclui um centro para a produção e fabrico de componentes para a energia solar, um parque temático, uma clínica de medicina preventiva e uma «aldeia» de energia limpa, prevendo-se que funcione em pleno dentro de sete anos.

«É um passo em frente na plataforma que queremos desenvolver», disse Marc Rechter à Lusa, notando que as empresas que integrarem a plataforma terão vantagens ao produzir energia em rede pois poderão partilhar custos.
«A produção de energia torna-se mais eficiente pois cada participante tem acesso a um ponto central de ligação à rede», explicou o empresário holandês.

Para avançar com a implementação da plataforma de demonstração solar no terreno, Marc Rechter disse aguardar ainda a indicação por parte do Governo das tarifas a cobrar pela energia gerada e que será vendida à rede.

A «Self Energy», especialista em soluções energéticas, será um dos participantes fundadores da plataforma, tendo sido recentemente assinado um memorando de entendimento entre o «Algarve Energy Park» e aquela empresa.

fonte:agenciafinanceira

publicado por adm às 22:06

13 de Outubro de 2010

Já está concluída a primeira fase do novo parque fotovoltaico da Nutroton Energias que está a ser instalado na Zona Franca Industrial (ZFI), no Caniçal.

Ontem, o director executivo da Nutroton Energias, o ex-presidente do PSD, Marques Mendes, visitou o parque fotovoltaico, o primeiro a ser construído na ilha da Madeira, uma vez que a empresa já tem a funcionar desde Maio deste ano um parque fotovoltaico na ilha do Porto Santo.
Na oportunidade, disse ao JM que o parque fotovoltaico já está a produzir energia desde a semana passada, embora em fase experimental. Marques Mendes realçou que a “potência total do parque será de 6 megawatts, sendo que metade do parque (3 megawatts) já está pronto e está a produzir energia”.

Quanto às obras da segunda fase do parque fotovoltaico, que já arrancaram, o director executivo da Nutroton Energias referiu que “ficam concluídas até ao fim de Novembro”. No total, disse, o parque “terá 28.800 painéis fotovoltaicos, passando a ser um dos maiores a nível nacional”, destacando ainda que “abrange uma área de 100 mil m2” e custará 20 milhões de euros.

Marques Mendes realça que quando o parque fotovoltaico estiver a funcionar em pleno “vai abastecer com electricidade o correspondente a 3.200 fogos por ano, ou seja, metade das necessidades do Concelho de Machico”.

A electricidade produzida pelo parque fotovoltaico do Caniçal é injectada na rede da Empresa de Elecrticidade da Madeira, com quem a Nutroton Energias estabeleceu um contrato de fornecimento.
Segundo o responsável da Nutroton, o parque “passará a ser um grande contributo do ponto de vista de abastecimento energético para a Madeira a partir de fontes renováveis, neste caso energia solar”. Salienta ainda o importante contributo para a redução da dependência energética da Região e a importância em termos de Ambiente e Turismo.

Refira-se que o parque fotovoltaico do Porto Santo, com uma capacidade de 2 megawatts de produção, teve um custo de 9 milhões de euros.

A Nutroton Energias prevê ainda investir num grande parque eólico na ilha da Madeira, a construir a partir de 2011, com uma capacidade de produção de 9 megawatts.

A inauguração do parque fotovoltaico do Caniçal deverá acontecer em Dezembro.

fonte:energiasrenovaveis


publicado por adm às 23:38

12 de Outubro de 2010

Duas usinas serão construídas no deserto da Califórnia e outros cinco projetos devem ser autorizados ainda neste ano

As propostas para as primeiras grandes usinas de energia solar construídas em território norte-americano receberam aprovação final do secretário do Interior Ken Salazar, o que reflete a determinação do governo Obama para promover as energias renováveis em face da inércia do Congresso.

Duas usinas serão construídas no deserto da Califórnia em um programa que se enquadra no próprio esforço agressivo do Estado para impulsionar o desenvolvimento de energia eólica, solar e geotérmica.

A maior delas, um projeto para a geração de 709 megawatts proposto pela Tessera Solar em 6,36 hectares no Vale Imperial, usará refletores em forma de pratos de radar conhecidos como “suncatchers” (ou captadores solares, em tradução livre) para concentrar a energia solar e ativar um motor de quatro cilindros para gerar eletricidade.

Um sistema de 45 megawatts proposto pela Chevron Energy Solutions, com até 40.500 painéis solares, vai ser construído em 422 hectares do vale Lucerna. Quando estiver completo, os dois projetos poderão gerar energia suficiente para cerca de 566.000 casas.

Salazar deve autorizar pelo menos outros cinco projetos este ano, a longo prazo a produção combinada de todas as usinas seria quatro vezes maior do que a das duas primeiras.

"É a nossa expectativa, vamos ver milhares de megawatts de energia solar brotando em terras públicas", disse ele a repórteres.

Mas mesmo com a aprovação federal, ainda há um grande obstáculo para a maioria dos projetos: encontrar espaço nas linhas de transmissão do deserto, a maioria das quais estão lotadas ou quase isso. No momento, existe capacidade para cerca de 345 megawatts dos 754 megawatts que viriam a ser gerados pelos dois projetos recém-aprovados.

O resto precisaria de novas linhas, como aquela proposta pela San Diego Gas & Electric de 197 quilômetros, que foi aprovada, mas enfrenta desafios em tribunais federais e estaduais.

Salazar salientou que os projetos dos vales Lucerne e Imperial tiveram o apoio das organizações Sierra Club, Conselho de Defesa dos Recursos Naturais, Defensores da Vida Selvagem e Sociedade Selvagem.

Os dois projetos foram alterados para atender às objeções dos ambientalista: eles têm uma emissão menor do que foi originalmente planejado e agora incluem mais compromissos para mitigar seu impacto. A usina localizada no Imperial usa pouca água, um recurso escasso no deserto. Ainda assim, grupos locais de proteção do deserto mantêm sua oposição e representantes de grandes grupos ambientalistas expressaram o seu apoio em declarações cuidadosamente elaboradas.

"Esses projetos não foram selecionados por nós", disse Johanna Wald, advogada sênior do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais. "Eles são, por assim dizer, as cartas que nos deram para jogar. Então, estamos fazendo o melhor que podemos, trabalhando com as empresas, trabalhando com as agências", para "torná-las tão boas quanto podem ser".

fonte:ultimosegundo

 

publicado por adm às 23:04

10 de Outubro de 2010

A produção de electricidade a partir do Sol, em Portugal, está em alta, mas o ganho ambiental vem acompanhado de um sobrecusto de dezenas de milhões de euros.

 

A produção de energia solar fotovoltaica em Portugal está em alta e já ultrapassou, na primeira semana deste mês, o volume produzido em todo o ano passado, de acordo com dados da REN - Redes Energéticas Nacionais. No feriado de 5 de Outubro, a produção fotovoltaica acumulada desde o início do ano atingiu 139,3 gigawatt-hora (GWh), superando os 139 GWh que a REN registava no final de Dezembro de 2009. 

Em comparação com o mesmo período do ano passado, as centrais fotovoltaicas portuguesas levam um crescimento de 23%. O que é justificado pelo aumento da potência instalada, de 64 megawatts (MW) em Setembro de 2009 para 81 MW agora. Mas a energia fotovoltaica tem ainda um peso residual no sistema eléctrico nacional: este ano responde por 0,35% do consumo nacional. Em 2009, a energia fotovoltaica abasteceu 0,28% do consumo eléctrico em Portugal.

fonte:jornaldenegocios

publicado por adm às 22:04

04 de Outubro de 2010

Pesquisadores criam spray de nanocristais, tentado fazer com que esta energia verde chegue até o maior número de pessoas.

Por Nátaly Dauer


Você está na praia, em uma trilha ou em um acampamento e a bateria do celular (ou pior, do GPS) acabou? Graças a uma nova tecnologia de energia solar, isto pode não ser mais um problema tão grande. Com células fotovoltaicas em spray, aplicadas sobre qualquer superfície, a energia solar pode ficar mais barata e acessível.

Pelo menos é isso o que esperam Brian Korgel e seus colegas, da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, com a tecnologia publicada no artigo Spray-deposited CuInSe2 nanocrystal photovoltaics, no periódico Energy & Environmental Science. A técnica funciona com o espalhamento de células solares por meio de um spray (que, esperamos não contenha gases nocivos à camada de ozônio) e pode ser utilizado em quase qualquer superfície, conta o site New Scientist, desde plástico até tecidos.

Os pesquisadores desenvolveram um meio de diminuir os custos da produção de células solares com um tipo de tinta contendo nanocristais de semicondutores compostos por cobre, índio e selênio. Korgel afirma que o método de aplicação é muito semelhante a pintar uma parede, só que a “tinta” tem um propósito.

Uma das aplicações sugeridas pelo cientista é em superfícies de barracas militares, por exemplo, fazendo com que elas gerem energia elétrica (além de suas utilidades naturais, claro). Além disso, a tecnologia ainda pode ser aplicada em situações do dia a dia, como em tecidos, mochilas ou mesmo tetos de carros.

Entretanto, Korgel reconhece que muita água vai rolar por debaixo da ponte até a pesquisa crie algo comercialmente viável. Atualmente, a “célula solar em spray” ainda possui muitos obstáculos técnicos a serem transpostos (por exemplo, onde conecto os eletrodos?) e apresenta, ainda em laboratório, uma eficiência baixíssima, da ordem de 3%.

A produção e comercialização deste tipo de célula solar dependem de uma melhora drástica dessa eficiência e é esta a próxima etapa para o grupo do Texas.

De toda forma, a idéia é promissora: está perdido no meio da amazônia e acabou a bateria doGPS? Não tem grilo: pinta aquela pedra ali…

fonte:geek

publicado por adm às 20:55

03 de Outubro de 2010

O Estado sul-africano agendou uma conferência internacional para final de Outubro durante a qual convidará investidores a financiarem a construção de uma central solar capaz de produzir 5.000 megawatts de eletricidade.

 

A região identificada para a construção da central solar, que terá uma vasta área de painéis fotovoltaicos, situa-se perto de Uppington, no Norte do Cabo, onde existem vastas extensões de terra sem qualquer uso alternativo e onde o Sol brilha durante grande parte do ano.

 

Sendo de momento o principal gerador e fornecedor de energia elétrica, 90 por cento (ou 36 mil megawatts) da qual gerada a partir da queima de carvão, com a exceção da que é gerada na central nuclear de Koeberg, o Estado sul-africano pretende acelerar o seu programa de energias renováveis, que está claramente atrasado relativamente a muitos países com o mesmo grau de desenvolvimento.

Diário Digital / Lusa

publicado por adm às 22:58

02 de Outubro de 2010

A Martifer Solar, detida pela Martifer, inaugurou hoje, na Ilha do Sal, o primeiro de dois parque solares fotovoltaicos contratados em janeiro com o Governo de Cabo Verde.

Em comunicado, a Martifer refere que o parque "utiliza painéis solares produzidos na sua fábrica em Oliveira de Frades" e foi "desenvolvido na sua totalidade pela Martifer Solar".

O parque, localizado na Ilha do Sal, ocupa uma área de 9,75 hectares e tem uma potência de 2,5 megawatt (MW), com possibilidade de ampliação em mais 2,5 MW até 2014.

fonte:2010 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.

publicado por adm às 00:07

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