29 de Maio de 2010

A Região Autónoma da Madeira tem cerca de duas centenas de instalações de painéis fotovoltaicos ligados à rede da Empresa de Electricidade, um número que será ainda mais significativo depois da entrada em vigor da lei que irá facilitar todo o processo de inscrição. 
A revelação foi feita ao JORNAL da MADEIRA por Agostinho Gouveia, sócio-gerente da empresa Intelsol, pioneira na instalação de painéis fotovoltaicos na Região, a propósito do Dia Mundial de Energia que hoje é assinalado. 
«Este sistema de produção de energia eléctrica através da energia solar tem instalações em todos os concelhos da Região Autónoma da Madeira, em cerca de 200 casas», confirmou Agostinho Gouveia. 
Tal como referiu «embora seja um contributo pequeno representa por outro lado que uma parte de energia que se consome na Madeira, 200 produtores fazem-no através de energias renováveis o que significa que são menos esses que gastam combustíveis fósseis». 
O empresário garante que os microprodutores têm um retorno financeiro garantido em apenas 5 a 6 anos, sendo que, numa análise a 15 anos, o retorno corresponde a uma taxa de 16 por cento «o que nos dias de hoje é muito bom». 
Agostinho Gouveia realça, por outro lado, o facto dos microprodutores terem mensalmente assegurado o retorno do investimento realizado, auferindo o valor da energia produzida. «O valor corresponde ao consumo que teve, acrescido da energia produzida para a rede», explica, esclarecendo que ninguém é obrigado a instalar este sistema em casa. 

Comprar energia a 13 e vender a 56 garante retorno de investimento

Uma vez concluída a instalação o produtor comprará electricidade a 12 cêntimos por quilowatt e venderá à rede a energia produzida a 56 cêntimos. sendo que cada casa pode produzir até 26 quilowatts.
O empresário explica que a legislação permite a venda de energia à rede, sendo que, para tal, é preciso fazer uma inscrição e pagar uma taxa a nível nacional, ainda que o distribuidor seja a Empresa de Electricidade da Madeira, podendo em qualquer momento fazer o pré-registo no site www.energiasrenovaveis.pt. Depois de aprovado o requerimento, é necessário ainda recorrer a um instalador autorizado para proceder à instalação do sistema num prazo máximo de seis meses.
O nosso interlocutor salienta que a Governo da República prepara-se para alterar a legislação, estando neste momento a decorrer uma petição com esse objectivo promovida por uma associação de produtores de energia, no sentido de serem alteradas as regras para a inscrição. 

Regras de inscrição serão facilitadas

«Em vez de 200 microprodutores madeirenses já podiam ser mais se fosse mais fácil efectuar os registos, mas estou convencido que até finais de Junho poderão sair novas regras, mais claras e mais fáceis para quem estiver interessado em se candidatar ao sistema», salienta. 
Os interessados neste tipo de instalação podem recorrer a crédito bancário, visto tratar-se de um investimento na ordem dos 20 mil euros. As instituições de crédito têm programas direccionados para o apoio às instalações de equipamentos destinados a energias renováveis. «O apoio ao equipamento é o diferencial da energia consumida e da energia vendida, mas posso assegurar que em termos de beneficíos fiscais, rondam os 800 euros», refere. 
Agostinho Gouveia salienta ainda o facto de na Região Autónoma da Madeira existirem seis empresas nesta área, o que garante a resposta à procura existente. «É um negócio interessante para todas as partes», garante.

fonte:www.jornaldamadeira.pt

publicado por adm às 22:53

24 de Maio de 2010

Previsibilidade é a palavra-chave. A Associação Portuguesa da Indústria Solar (Apisolar) propôs à Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) a criação de uma tarifa fixa durante 15 anos para a venda de electricidade nas instalações de microgeração. Objectivo: dar aos portugueses que querem ter painéis solares em casa melhor noção de quanto efectivamente receberão. 

O regime jurídico da microprodução dá hoje a este tipo de instalações uma tarifa inicial que se reduz ao longo do tempo. A cada 10 megawatts (MW) de potência solar licenciada a tarifa de venda à rede desce 5%. Isso significa que um proprietário que agora instale um painel solar recebe 55,7 cêntimos por cada kilowatt-hora (kWh) produzido, mas se daqui a um ano o País já tiver mais 10 MW licenciados ele passará a receber 52,94 cêntimos.

fonte:www.jornaldenegocios.pt/

publicado por adm às 22:56

21 de Maio de 2010

A EDP Renováveis já identificou uma mão cheia de projectos de energia solar para desenvolver nos Estados Unidos da América (EUA). Trata-se de empreendimentos que a empresa quer desenvolver no Arizona e na Califórnia, que contarão com uma potência total de 565 megawatts (MW), segundo os dados ontem avançados no Investor Day da EDP Renováveis. 

O grupo não revelou o investimento para estes projectos, mas os preços de mercado actuais apontam para um investimento de cerca de dois mil milhões de euros nestes 565 MW. 

"Temos olhado para projectos solares, já os identificámos e não queremos ficar para trás. Estamos a trabalhar activamente nessa área, a preparar opções para o futuro", disse a presidente executiva da EDP Renováveis, Ana Maria Fernandes, no encontro com investidores.

fonte:www.jornaldenegocios.pt

publicado por adm às 00:23

20 de Maio de 2010

Projetado pelo designer Cheng Peng, o Móbile Energy é um carregador portátil ideal para quem gosta de acampar, mas não abre mão dos confortos trazidos pela eletricidade.

O conceito pretende gerar energia a partir do movimento de suas hélices, assim como através dos painéis solares dispostos na sua superfície. Seu formato compacto permite que o usuário leve o gadget para qualquer trilha ou viagem. Por ser dobrável, mochilas, bolsas e até suportes de bicicletas podem transportar o equipamento sem problemas.

Quando chegar ao seu destino, basta remontar a estrutura (que não passa de 70 cm de altura quando está totalmente aberto) e deixar que o sol e o vento façam o resto.

A energia solar e eólica produzida pelo aparelho será armazenada em sua bateria interna e poderá ser utilizada para abastecer outros dispositivos eletrônicos (como celulares, câmeras fotográficas e GPS´s), ou para servir à lâmpada LED que vem integrada no equipamento.

Apesar de boa proposta, o criador não informou mais detalhes sobre o protótipo, como quando ele será lançado, qual a sua potencia e quanto tempo de exposição é necessária para gerar uma quantidade mínima de energia.

fonte:http://tecnologia.terra.com.br

publicado por adm às 10:41

18 de Maio de 2010

A Agência de Exploração Aeroespacial Japonesa (Jaxa, na sigla em inglês) planeja lançar na manhã desta sexta-feira (21), mais precisamente às 6h58min22 do horário local (18h58min22 de quinta em Brasília), a primeira sonda espacial movida a energia solar. O equipamento, Ikaros, mais parecido com uma pipa e apelidado de "veleiro solar", servirá para testar a performance das células solares para a criação de equipamentos de baixo custo que utilizem a tecnologia, bastante em voga por seu caráter ambientalmente correto.

 

O lançamento do Ikaros estava planejado inicialmente para a segunda-feira (17), mas por conta das condições meteorológicas, o projeto foi adiado. Nesta sexta-feira, ao mesmo tempo em que o Ikaros será levado aos céus, a Jaxa lançará também a sonda Akatsuki, que estudará a atmosfera de Vênus, planeta importante para a compreensão das mudanças climáticas terrestres por é considerado "irmão" da Terra. A partida de ambas as sondas para o espaço poderá ser acompanhada, ao vivo,pelo site da Jaxa.

Ikaros e Akatsuki serão lançados no foguete H-IIA do Centro Espacial de Tanegashima, ilha localizada no sul do arquipélago japonês. Depois de se desprender do foguete, o Ikaros começará a girar a uma velocidade de 20 rotações por minuto, desprendendo uma fina membrana que captará a luz solar e converterá em energia. Capacidade de aceleração e navegação usando a energia do Sol devem ser observadas dentro de seis meses.

Segundo a Jaxa, a missão tem o objetivo de baixar custos de fabricação de células solares, cujo crescimento é um fator chave contra mudanças climáticas. Além disso, essas células de baixo custo deverão, no futuro, estar presentes em satélites movidos à energia solar.

fonte:http://portalexame.abril.com.br

publicado por adm às 23:19

16 de Maio de 2010

O presidente da produtora de painéis termodinâmicos Energie denunciou hoje«claros conflitos de interesses nos institutos públicos» do sector energético, atribuindo-lhes a polémica que rodeou a empresa no ano passado e que a «impede de crescer» em Portugal.

 

«Há pessoas que trabalham em alguns organismos e institutos públicos e ao mesmo tempo em empresas nossas concorrentes e que fazem pressão e todo o tipo de malabarismos para não se cumprir a lei e excluírem a Energie. Foi isso que aconteceu», afirmou Luís Rocha, em entrevista à agência Lusa.

Em causa esteve a designação «solar» usada nos painéis termodinâmicos da Energie, que chegou a estar incluída na campanha de apoio do Governo à aquisição de colectores solares térmicos, mas foi excluída uma semana depois, após vários especialistas e a Sociedade Portuguesa de Energia Solar (SPES) terem argumentado que o que a empresa fabricava eram bombas de calor com recurso secundário a energia solar.

A certificação 'SolarKeymark' dos painéis da Energie acabou por ser cancelada pelo laboratório alemão Dincertco em Julho, um mês depois de ter sido atribuída, mas após contestação da empresa viria a ser reposta em Setembro.

Instalada a polémica, a Energie acabou excluída da campanha governamental, tendo vendido «uns 10 a 15 painéis» durante a semana em que os seus produtos beneficiaram da comparticipação pública.

«As vendas foram exponenciais em apenas uma semana e penso que isso atemorizou alguns dos potenciais concorrentes», afirma Luís Rocha.

Garantindo que os painéis da Energie estão«completamente dentro da lei», o empresário reitera que se trata de um produto solar, cuja «principal fonte de energia é o sol» e que até «consome menos que um sistema tradicional», apresentando um «rendimento renovável sempre superior».

«O Energie é uma unificação de duas tecnologias incompletas: o painel solar térmico tradicional, que tem mais de 50 anos, e a bomba de calor. Estes dois equipamentos só por si não garantem as necessidades em grande parte dos países do mundo, pelo que a energia solar térmica teve que evoluir e aliou o painel solar a uma bomba de calor», explicou.

Para Luís Rocha, «a terminologia que se deve dar a este conjunto é claramente de um sistema solar termodinâmico».

«Mas nem discuto isso, se os eminentes senhores professores lhe chamam outra coisa qualquer que chamem, o que vale é o que consta dos documentos», acrescentou.

Documentos que, frisa, lhe permitiram integrar vários sistemas energéticos da Europa, onde os equipamentos da Energie beneficiam dos subsídios públicos: «Por exemplo, em França o Governo subsidia a 50 por cento os nossos equipamentos e os sistemas solares a apenas 35/40 por cento, pelo que temos uma mais-valia e daí o nosso grande sucesso nos países europeus», disse.

Segundo o empresário, o funcionamento dos actuais sistemas solares «tem vindo a ser escamoteado», já que «qualquer sistema solar, para satisfazer a totalidade das necessidades de água quente, consome energia eléctrica e brutalmente».

Lusa / SOL

publicado por adm às 22:39

empresa portuguesa de painéis termodinâmicos Energie, que emprega 50 pessoas na Póvoa de Varzim, pode sair do país até ao verão ou duplicar a produção, dependendo da integração noSistema Nacional de Certificação Energética (SCE), disse o presidente.

"Se até fim de maio não tiver o SCE [Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios] irei rescindir contrato com 12 dos meus funcionários para aligeirar a estrutura e, o mais tardar até ao verão, tomamos a decisão de vender a empresa ou de nos deslocalizarmos", afirmou o presidente da empresa em entrevista à agência Lusa.

Garantindo que tem recebido "ofertas muito tentadoras", Luís Rocha diz estar "a trabalhar com empresas de consultoria internacionais" as hipóteses de deslocalização para o centro de Espanha/França ou de venda da empresa.

"Os valores que nos têm acenado são francamente grandes", revela.

Caso se concretize a desejada integração no SCE, da qual "depende a sobrevivência" da Energie emPortugal, o empresário garante que a empresa não só permanecerá no país, como "arrancará imediatamente" com a segunda fase de expansão da sua fábrica na Póvoa.

Orçado em cinco milhões de euros, este investimento - cuja primeira pedra foi lançada em março de 2009 pelo primeiro ministroJosé Sócrates - permitirá praticamente duplicar os postos de trabalho e a capacidade de produção da Energie.

"A segunda fase estava prevista para este ano, o que não aconteceu devido às contrariedades que tivemos no mercado português relativamente à inserção no novo regulamento térmico. Mas estamos prontos para arrancar, estamos capitalizados e temos as licenças na câmara", afirmou o empresário.

Na base do "ultimato" de Luís Rocha está a quebra de 50 por cento das vendas em Portugal no ano passado, na sequência da polémica em torno dos painéis vendidos pela Energie e da não integração da empresa no SCE.

"Estimamos ter tido um prejuízo na ordem dos três a quatro milhões de euros no último ano", afirmou, referindo ainda os danos causados à "imagem" da empresa, que lhe tornaram a vida "impossível no mercado" português.

Face ao recuo do mercado interno, a Energie tem apostado na exportação, que iniciou há dois anos e representa 54 por cento das vendas, permitindo-lhe encerrar 2009 com um aumento de 32,7 por cento da faturação.

Só a certificação da Energie segundo o SCE - que aguarda desde janeiro por uma resposta da Direcção Geral de Energia - possibilitará à unidade vender os seus equipamentos térmicos para edifícios novos e recuperar a posição no mercado, disse o empresário.

É que, explicou, ao abrigo do novo regulamento térmico, todos os edifícios construídos desde o início de 2009 têm que ter um certificado energético e os imóveis com equipamentos não abrangidos pelo SCE "teriam necessariamente uma classificação menor porque não estão reconhecidos" pelas entidades competentes.

"Obter o SCE é vital para continuarmos a existir em Portugal, neste momento só podemos equipar edifícios que não vão pedir o certificado energético", sustentou Luís Rocha.

fonte:www.ionline.pt

publicado por adm às 21:31

15 de Maio de 2010

 

Estudantes de engenharia da Universidade de Nirma, na Índia, Pragnesh DudhaiyaAalok Bhatt desenvolveram uma engenhoca útil para quem quer preservar a natureza e, ao mesmo tempo, praticar esportes: capacetes para ciclismo equipados com painéis e uma ventoinha, capazes de captar energia solar e eólica suficientes para preencher a bateria de um celular.

Com a invenção, que leva um adesivo com os dizeres "salve o meio-ambiente", é possível ficar com o telefone totalmente carregado em cerca de 40 minutos de pedaladas. No entanto, Pragnesh afirma que sua motivação para fabricá-la foi bem diferente. "O número de acidentes das cidades está crescendo, e ciclistas e motoristas que não usam proteção correm grande risco. Espero que isso estimule essas pessoas a usá-la", garantiu.

A energia solar coletada no capacete também pode ser armazenada para utilização futura. E, se o objeto for colocado em um local ensolarado - ou com vento -, pode continuar produzindo energia mesmo se o proprietário não estiver andando de bicicleta.

Os estudantes pretendem conseguir logo uma licença para patentear o capacete, que, segundo eles, deve custar cerca de US$ 22 (aproximadamente, R$ 40).

fonte:http://virgula.uol.com.br

publicado por adm às 23:29

A eletricidade produzida a partir do sol poderá representar entre 20% a 25% da produção de electricidade a nível mundial até 2050.

Esta importante descoberta surgiu na sequência de duas novas análises da Agência Internacional de Energia (AIE) anunciadas publicamente esta semana.

"A combinação da energia solar fotovoltaica e energia solar concentrada oferece perspectivas importantes para melhorar a segurança energética, reduzindo assim a dependência de fontes energéticas que emitem dióxido de carbono, em quase seis biliões de toneladas por ano até 2050", nota ainda uma nota divulgada por aquela agência internacional.

Produção em larga escala

 

Os especialistas da AIE notam ainda que esta década será fundamental na implementação de políticas eficazes que possibilitem o desenvolvimento de energia solar em larga escala.

A longo prazo, os incentivos à tecnologia solar solar vão ser "absolutamnete necessários para sustentar a implantação rápida das novas tecnologias aplicadas ao sector", referem as mesmas fontes.

Esses incentivos, segundo os analista da AIE, deverão evoluir ao longo do tempo para promover a inovação e evolução tecnológica, e também para apoiar a redução de custos a longo prazo. "Os governos também precisam garantir o financiamento a longo prazo para a investigação adicional, esforços de desenvolvimento e demonstração", concluem.

Note-se que em Portugal os incentivos dados à tecnologia solar foram os mais elevados no conjunto das renováveis, o que foi alvo de várias críticas, nomeadamente por parte dos subscritores do Manifesto contra a Poliítica Engergética do Governo.

fonte:http://aeiou.expresso.pt

publicado por adm às 23:27

09 de Maio de 2010

Cientistas do MIT deram um passo importante na busca de energias “verdes”. Eles conseguiram revestir uma folha de papel com células solares, capazes de converter a luz do Sol em energia elétrica.

Segundo o site Cnet, a vantagem da técnica é produzir painéis solares mais leves e baratos. Como conseguiram imprimir um semicondutor elétrico na folha de papel, os cientistas esperam poder revestir outras superfícies, como plástico ou metal, com a substância.

O projeto foi desenvolvido por pesquisadores do Centro de Pesquisas das Fronteiras Solares da ENI-MIT - parceria do MIT com a companhia de combustível italiana ENI. Atualmente, os painéis solares são feitos de silicone, um material bastante durável, mas cientistas procuram maneiras mais baratas ainda de produzir a energia.

 

O problema ainda é a eficiência. Enquanto os painéis de silicone conseguem aproveitar 20% da energia solar, as folhas de papel só conseguem absorver 2%. Mas, segundo os pesquisadores, o projeto ainda está nas primeiras etapas de desenvolvimento e espera-se que em alguns anos, a técnica seja aprimorada, e a folha de papel torne-se mais eficiente.

fonte:http://revistagalileu.globo.com

publicado por adm às 11:32

pesquisar
 
arquivos
2015:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2014:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2013:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2012:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2011:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


2010:

 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12


links