27 de Junho de 2015

O afegão Mustafa Mohammadi desenvolveu um carro elétrico que funciona com energia solar para melhorar o ar de Cabul, Capital do país. O automóvel não polui o meio ambiente e possui um sistema de pedais que recarregam a energia mesmo em dias nublados.

“Me entristece muito saber que centenas de crianças e idosos afegãos morrem anualmente de doenças respiratórias causadas pela poluição do ar.“, disse Mohammadi. Ele levou 45 dias para construir o veículo chamado Photon e investiu 90 mil afeganes (cerca de US$ 2 mil).

Photon

O carro tem capacidade para duas pessoas, com um motor de 60 volts de potência e uma bateria que permite percorrer até 50 km a uma velocidade de 40 km/h.

Infelizmente, os conflitos do país não contribuem para a continuidade das pesquisas para o automóvel, o governo afegão não tem nenhum órgão de apoio à inovação tecnológica e ainda há falta de investimento técnico e financeiro.

O cenário não anima Mohammadi e outros empreendedores do país. “Se não houvesse conflito, pelo menos algumas companhias poderiam desenvolver o projeto do meu carro para produzir mais deles, mas agora acho que meu veículo vai ficar velho e quebrar antes mesmo de chegar aos meus compatriotas”, disse Mohammadi.

Esperamos que o resultado seja diferente e que todos os jovens possam ter um ambiente propício a desenvolver suas ideias inovadoras.

Confira abaixo o vídeo da invenção de Mohammadi:

 

fonte:http://promoview.com.br/

publicado por adm às 13:24

24 de Maio de 2015

Recebo a notícia: “Alunos do MIT desenharam um protótipo de carro solar”. Honestamente, não é nada que faça meu coração parar. Afinal, essas mesmas palavras vêm aparecendo em informes para a imprensa pelo menos uma vez por semana na última década.

Mas o texto que me chegou no começo de maio pareceu um pouco mais interessante. Isso porque esse MIT não é o famoso Instituto de Tecnologia de Massachusetts, de onde saem alguns dos maiores gênios do mundo, mas sim um MIT em Manipal, no sudoeste da Índia.

E quanto mais eu lia, mais a história parecia intrigante.

O protótipo se chama SERVe, sigla para Solar Electric Road Vehicle (“Veículo rodoviário elétrico solar”) e é o resultado de um projeto conjunto do Instituto de Tecnologia de Manipal (MIT, na sigla em inglês), da Universidade de Manipal e da Tata Power Solar, a maior empresa de energia solar da Índia.

A Tata é também parte do mesmo conglomerado que possui a Jaguar Land Rover e outros negócios na área de transportes, apesar de essas empresas não estarem envolvidas nesse projeto específico.

fonte:http://www.bbc.co.uk/

publicado por adm às 11:21

30 de Março de 2014

A cidade japonesa de Setouchi, na prefeitura de Okayama, oeste do país, vai ser o palco de uma central de energia solar com capacidade para gerar 230.000 quilowatts, a de maior capacidade do Japão e uma das maiores do mundo.

 

Para a construção da central, a norte-americana General Electric pretende conquistar uma participação maioritária no consórcio operador, conseguindo assim a sua entrada no mercado da energia solar japonês, revelou o diário Nikkei.

A central terá capacidade para fornecer energia a 80.000 casas e deverá começar a funcionar em 2018 superando a capacidade de 111.000 quilowatts que o grupo nipónico Softbank vai inaugurar na ilha japonesa de Hokkaido em 2015.

O investimento no projeto deverá rondar os 80.000 milhões de ienes (565 milhões de euros).

Além do projeto em si, a entrada da General Electri irá proporcionar à companhia norte-americana a venda de diversos equipamentos de rede.

A empresa norte-americana tem oito centrais solares nos Estados Unidos e Europa que, no seu conjunto, produzem 900.000 quilowatts.

Ainda que a energia fotovoltaica e restantes renováveis tenham apenas um peso de 1% no mercado elétrico japonês, o setor tem vindo a ganhar adeptos desde o acidente nuclear na central de Fukushima, atingida pelo sismo e tsunami que devastou o nordeste japonês em março de 2011 e provocou o maior desastre nuclear desde Chernobil.

O próprio Governo japonês pretende que as energias renováveis ganhem peso no mercado do país até aos 20% ou 30%.

fonte:http://www.rtp.pt/no

publicado por adm às 17:09

27 de Março de 2014

Central de 40 MW representa investimento de 72,4 milhões de euros.

A Martifer Solar e a Gauss Energia inauguraram em La Paz, no México, a maior central fotovoltaica ligada à rede da América Latina.

O projecto Aura Solar, avaliado em 100 milhões de dólares (72,4 milhões de euros) e com uma capacidade instalada de 40 megawatts, produzirá energia para abastecer mais de 160 mil habitantes e economizar 60 mil toneladas de CO2 por ano.

Construído pela Martifer para a Gauss Energia, esta central foi financiada por um banco de desenvolvimento local NAFIN, pelo IFC (Banco Mundial) e Corporación Aura Solar.
A Martifer foi responsável pela engenharia, fornecimento e construção do parque fotovoltaico, ficando a seu cargo os serviços de operação e manutenção.

Esta central, que possui mais de 132 mil painéis solares fotovoltaicos, quadruplica a capacidade solar do México, sendo o primeiro contrato de longo prazo (20 anos) de venda da electricidade entre uma empresa privada e a Comissão Federal de Energia, a empresa eléctrica nacional do México. A meta do país prevê atingir 35% de energia renovável até 2026.

 fonte:http://economico.sapo.pt/n

publicado por adm às 22:11

22 de Março de 2014

A Ivanpah Solar Electric Generating System, maior usina de energia solar do mundo

 

 

Localizada no sul da Califórnia, possui 173 500 grandes espelhos (chamados heliostatos) que refletem a energia do sol para caldeiras, em três torres de 140 metros.

O calor esquenta a água, que gera 377 megawatts de eletricidade para o estado.

Mas pilotos de avião que circulam pela região estão reclamando de um brilho "quase cegante" refletido pela gigantesca usina de energia solar.

A agência americana de segurança na aviação recebeu duas reclamações anônimas de pilotos que mencionaram um brilho vindo da usina que atrapalhava a visão nos céus. Uma reclamação veio de um controlador aéreo de Los Angeles e outra de um piloto que decolou do Estado de Nevada.

"Nem o piloto nem o copiloto podiam olhar na direção da usina, devido ao brilho intenso. Da poltrona do piloto, parecia que estávamos olhando para o sol. Em minha opinião, o reflexo desses espelhos é um perigo para voar, pois por um período de tempo eu não conseguia perceber se vinha alguma outra aeronave naquela direção", diz o relatório de um dos pilotos que reclamou do brilho da usina de Ivanpah.

De acordo com um porta-voz da NRG Energy, empresa que opera a usina, o brilho excessivo é um problema temporário. "Os incidentes aconteceram antes que a usina entrasse em operação, quando operários ainda estavam testando os heliostatos", afirmou.

A FAA, agência que regula a aviação nos Estados Unidos, afirma que está ciente do problema e está encontrando as melhores formas de alertar os pilotos sobre a questão.

A mesma usina havia sido notícia em fevereiro, por queimar aves atraídas pelos espelhos. Onze pássaros foram encontrados feridos ou mortos durante a fase de testes da Ivanpah, ainda em 2013.

 

fonte:http://exame.abril.com.br/te

publicado por adm às 12:53

05 de Março de 2014

 O mercado de energia solar poderá viver um bom momento em 2014. Segundo previsões da Bloomberg New Energy Finance (Bnef), o setor deve crescer 20% em todo o mundo. A expectativa é que mais 46 gigawatts (GW) sejam adicionados.

 

A alta acompanha uma mudança entre as potência solares. Depois de dominar a indústria por mais de seis anos, a Alemanha deverá instalar meros 3,3 GW este ano, destaca a PV Magazine, publicação especializada no setor, que teve acesso à previsão.

A principal potência solar da Europa está ficando à sombra do dragão chinês, cada vez mais faminto por energia limpa. Em 2013, a China bateu recorde mundial de instalação de projetos fotovoltaicos, que somaram 12 GW.

Isso é quase a capacidade solar total instalada dos Estados Unidos. Para 2014, o país planeja instalar mais 14 GW.

O Japão é agora o segundo país com maior instalação solar do mundo e pode chegar a 10,5 GW em 2014. Já os EUA devem instalar de 5 a 6 GW, o que o torna o terceiro na lista.

fonte:http://exame.abril.com.br/

publicado por adm às 20:11

25 de Janeiro de 2014

Nunca um país no mundo adicionou mais do que 8 GW em um único ano. Os dados são de uma análise preliminar da Bloomberg Energy Finance (Bnef).

Com os novos projetos, o mercado solar chinês superou o da Alemanha, que seguia intrépida na liderança no setor. No ano passado, a capacidade instalada na China mais que triplicou, saltando dos 3.6 GW, de 2012, para 15.6 GW.

O desempenho do país respondeu por 28% das instalações mundiais no ano passado, que somou 39 GW. Para 2014, a China planeja instalar mais 14 GW.

Graças ao desempenho do mercado chinês, as empresas geradoras de energia estatais do país, a China Power Investment Corporation , China Three Gorges e China Huadian Corporação, tornaram-se as maiores proprietárias do mundo de bens solares.

Mais surpresas 

Em março, a Bnef deve soltar o levantamento consolidado sobre a expansão da energia solar em 2013. É possível que o desempenho chinês surpreenda ainda mais.

Segundo os analistas, os desenvolvedores do país correram para completar os projetos no fim de 2013, antes da expiração de um incentivo público que dava 1 iuene para cada quilowatt-hour. Essa corrida deve ter adicionado 2 GW extras que não foram incluídos nos 12 GW totais.

Segundo a Bnef, os projetos de energia solar da China estão fortemente concentrados em suas províncias ocidentais, nas regiões ensolarados de Gansu (com 24% de todas as instalações de 2013), Xinjiang (18%) e Qinghai (17%).

 

 

fonte:http://exame.abril.com.br/

publicado por adm às 22:12

10 de Janeiro de 2014

O sol foi privatizado na Espanha: se autoridades espanholas surpreenderem algum cidadão espanhol instalando placas de luz solar para consumo próprio poderão aplicar-lhe multa de até 30 milhões de euros.

Na Espanha, as companhias de eletricidade morrem de medo de uma desestabilização do consumo de energia elétrica. Cometer o sacrilégio de se tornar independente, energeticamente falando, pode custar muito caro. O sol agora é só para poucos privilegiados como ex-presidentes e ex-ministros, os quais são conselheiros oficiais destas empresas captadoras de luz solar.

A União Espanhola Fotovoltaica (UNEF), que agrupa 300 empresas e representa 85% do setor, assegura que se alguém resolve implantar receptores de luz do sol isso sairia mais caro do que recorrer ao consumo convencional.

Porém, na Espanha, o sol foi privatizado sem a consulta aos seus cidadãos, ao sistema solar ou ao universo etcétera… A posibilidade de produzir tua própria eletricidade utilizando recursos renováveis — placas solares ou pequenos moinhos eólicos instalados en uma propiedade privada — é algo muito atrativo para os lares espanhóis. “De cada 50 chamadas telefônicas ao mês, 35 são de particulares interessados no auto-consumo”, assegura Francesc Mateu, gerente da Sol Gironés, empresa especializada en energia renovável e pioneira neste setor.

O Governo espanhol se propôs implantar o auto-consumo energético pouco a pouco sem que se altere o sistema elétrico vigente. Para isso se reserva o direito de elevar e baixar as taxas, ou “pedágios” (pedágios?) específicos, que denominan “de respaldo”, conforme  o setor evoluir. “Nós vamos implantar um “pedágio” para a energia recebida do sol”, resume Mario Sorinas da empresa Electrobin, com mais de 20 anos de experiência em energia solar.

A autarquia de energia é mais do que consolidada em países como os EUA ou o Japão. Muitos países europeus a têm implementado com diferentes fórmulas. “É o futuro”, dizem os especialistas em energia. Gerar sua própria eletricidade com energia renovável e dar uma pausa para o meio ambiente e o bolso. Há também a possibilidade de transferir o excesso de energia para utilitários e recuperá-lo quando necessário ou vender diretamente, o que é conhecido como o consumo de líquido equilibrado.

Agora, na Espanha, você pode produzir energia privada e consumi-la na hora. A legislação mais recente é de 2011. Antes não era rentável. Houve uma redução de até 80% de energia fotovoltaica nos últimos cinco anos e o aumento das contas de energia elétrica tornaram-se uma opção de poupança muito interessante em tempos de crise. Quando não há sol ou vento, você tem que se envolver na rede e pagar a fatura normal.

Dom Gironés, por exemplo, com 14 funcionários, está se dando bem com o consumo instantâneo. “Ele está trabalhando bem, especialmente com frigoríficos de carne que dependem da armazenagem a frio, e no qual a conta de luz leva pelo menos 15% dos seus custos fixos anuais”, diz o gerente. Com estes novos sistemas se reduz entre 20% e 30% do consumo, e até agora, não se pagam impostos de qualquer espécie para este tipo de geração de energia.

O Yacht Club Estartit, localizada em Pals (Girona), é um dos seus clientes. Eles elaboraram um plano de cinco anos para que 20% de seu consumo seja de energia renovável. Atualmente, painéis solares geram 7%. “Estamos muito perto de um parque natural com um grande impacto sobre o meio ambiente”, diz Eugeni Figa, o seu diretor. Seus planos também incluem moinhos de vento.

Na Galiza, os irmãos Dominguez detêm a liderança de energias renováveis ??desde 1998. “Nós éramos quatro maltrapilhos”, diz Manuel. Em 2007, eles fizeram os seus próprios escritórios para o fornecimento com um painel solar. Embora o consumo tenha projetos na Espanha, a maior parte do seu mercado está fora do país, em grandes parques do Chile, México, Romênia e Inglaterra.

A reforma energética se aqueceu enormemente em energias renováveis. “De todos os cenários possíveis, este é o pior”, fala José Donoso, presidente da Fotovoltaica União Espanhola (UNEF), que representa 85% da atividade do setor. “Mas ainda nada específico foi aprovado para o consumo”, acrescenta ele. Donoso refere-se ao aumento da parcela fixa da conta de energia elétrica, e representará um aumento de 77% nesta seção para obter uma taxa, algo interno que os produtores nacionais não podem prescindir, e uma queda de 23% no consumo, o que reduz a auto-produção.

Com as mudanças conhecidas até agora, o tempo de retorno da energia fotovoltaica cresce consideravelmente. Se antes da reforma era necessário 12 anos para recuperar o investimento em uma instalação residencial de 2,4 quilowatts de potência agora vai exigir 23, de acordo com estimativas da UNEF.

No entanto, há sempre alguém que já trabalha olhando e percebendo tudo ao redor. Sun Gironés garante que seus clientes estão reduzindo o contrato de energia, que registrou maior aumento na conta, porque o consumo instantâneo permite que eles tenham suas necessidades energéticas cobertas. Outro de seus objetivos é fazer o consumo interno rentável.

 

fonte:http://www.tribunahoje.com/

publicado por adm às 21:07

12 de Novembro de 2013
O ministro do Interior, Jorge Fernández Díaz, e o presidente da Seat, Jürgen Stackmann, inauguraram a fábrica a energia solar que a empresa construiu nas suas instalações em Martorell (Barcelona), a maior com estas características na indústria automóvel, avança a Efe. 
Para as placas solares, num total de 53 mil unidades, foi necessário um investimento de 35 milhões de euros, foram colocadas nos telhados das oficinas e nas áreas de armazenamento provisório de veículos. No total, são 276 mil metros quadrados de superfície ocupada, o equivalente a quarenta campos de futebol.
Na inauguração, o ministro do Interior destacou a relação da marca automóvel com Barcelona e sublinhou que a "história da Seat é a história do sucesso e de um verdadeiro compromisso". 
Fernández Díaz considerou ainda que a "própria história de Espanha está intimamente ligada à história da Seat" e destacou a relevância "social e económica" da empresa no país. 
Por seu turno, a Seat, esclarece que "após quatro anos de obras, temos uma fábrica que gera uma energia com a qual poderíamos carregar três milhões de telemóveis durante um ano". 
A empresa assegura ainda que a poupança ambiental da fábrica será de 7 mil toneladas de CO2, por ano, o equivalente a 8,5 vezes o dióxido de carbono que absorve anualmente o Central Park, em Nova Iorque.
fonte:http://www.oje.pt/n
publicado por adm às 22:31

08 de Novembro de 2013

A refinaria de açúcar da DAI, Sociedade de Desenvolvimento Agro-industrial, inaugurou recentemente um parque fotovoltaico com capacidade para produzir anualmente 170 megawatts/hora. O sistema de energia solar, que está em funcionamento desde Setembro, vai render à refinaria, instalada em Coruche, cerca de €420 mil num prazo de 15 anos, segundo as estimativas da empresa.

Para além do retorno monetário a longo prazo, o parque fotovoltaico vai evitar a emissão de 34,3 toneladas de dióxido de carbono, o que corresponde à plantação de uma floresta com a dimensão de oito estádios de futebol.

A par do benefício anual para o meio ambiente, o sistema energético vai ter um retorno anual de 12% e o capital investido, cerca de €230 mil, deverá ser recuperado em cerca de oito anos. A receita de energia anual para a DAI deverá ascender aos €28 mil.

O director-geral da DAI, Jorge Correia, explica, em comunicado, que a decisão de investir neste tipo de sistema energético foi “estratégica” e “surgiu com a mudança das necessidades energéticas da fábrica”. “A indústria açucareira é muito exigente em termos energéticos, o que nos levou a investir desde 2007 na melhoria da eficiência energética”, afirma o director-geral da refinaria.

Porém, Jorge Correia lamenta as condicionantes impostas para produção deste tipo de energia: “só temos pena que a legislação imponha limitações à produção de energia fotovoltaica”. “Só instalámos um décimo do que pretendíamos”, acrescenta.

Em 2008, na sequência das condições exigidas pela Organização Comum do Mercado de Açúcar, a DAI prescindiu da quota residual de açúcar de beterraba que detinha, o que deixou vários terrenos da refinaria disponíveis para a instalação do parque fotovoltaico.

fonte:http://greensavers.sapo.pt

publicado por adm às 22:01

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