09 de Maio de 2010

Cientistas do MIT deram um passo importante na busca de energias “verdes”. Eles conseguiram revestir uma folha de papel com células solares, capazes de converter a luz do Sol em energia elétrica.

Segundo o site Cnet, a vantagem da técnica é produzir painéis solares mais leves e baratos. Como conseguiram imprimir um semicondutor elétrico na folha de papel, os cientistas esperam poder revestir outras superfícies, como plástico ou metal, com a substância.

O projeto foi desenvolvido por pesquisadores do Centro de Pesquisas das Fronteiras Solares da ENI-MIT - parceria do MIT com a companhia de combustível italiana ENI. Atualmente, os painéis solares são feitos de silicone, um material bastante durável, mas cientistas procuram maneiras mais baratas ainda de produzir a energia.

 

O problema ainda é a eficiência. Enquanto os painéis de silicone conseguem aproveitar 20% da energia solar, as folhas de papel só conseguem absorver 2%. Mas, segundo os pesquisadores, o projeto ainda está nas primeiras etapas de desenvolvimento e espera-se que em alguns anos, a técnica seja aprimorada, e a folha de papel torne-se mais eficiente.

fonte:http://revistagalileu.globo.com

publicado por adm às 11:32

05 de Maio de 2010

Pesquisadores de Massachesetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, apresentaram nesta terça-feira uma célula de energia solar em uma folha de papel, marcando um importante avanço na pesquisa de fontes renováveis de energia.

Em evento realizado ontem, o MIT e a empresa italiana Eni inauguraram o Eni-MIT Solar Frontiers Research Center, destinado a pesquisas na área da energia solar, desde novos materiais até a produção de hidrogênio a partir da energia proveniente do sol. O site do MIT explica os objetivos do centro, bem como os avanços alcançados desde o início da parceria, em fevereiro de 2008.

A célula solar de papel – com um eficiência de até 2%, mas ainda em fase de pesquisas – promete ser um importante passo no barateamento de paineis solares, grande obstáculo para o setor até o momento. Entretanto, o diretor do centro, Vladimir Bulovic, diz que a tecnologia ainda está a anos de ser comercializada.

Frente a isto, um horizonte de aplicações se abre para o desenvolvimento de dispositivos para a transformação de energia solar em energia elétrica. O site CNET conta que camadas deste material podem ser espalhadas sobre diferentes superfícies, a fim de criar novos tipos de painéis solares. O centro ainda pesquisa outras fontes de energia, principalmente na área da nanotecnologia.

O investimento inicial por parte da Eni foi de U$ 5 milhões (R$ 8,5 milhões), contando ainda com U$ 2 milhões (R$ 3,4 milhões) provenientes da Fundação Nacional de Ciência. Segundo o MIT, o investimento da empresa italiana deve chegar até U$ 50 milhões até o final do contrato.

fonte:www.geek.com.br

 

publicado por adm às 23:00

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