23 de Outubro de 2011

A IBC Solar AG apresentou um módulo solar inovador, com capacidade para suportar grandes cargas de neve e que pode ser utilizado em edifícios históricos protegidos. O IBC MonoSol 240 – 245 ET Black tem uma aparência discreta, com um perfil fino e células, moldura e placa de fundo negras, o que garante uma elevada integração visual, até em construções de interesse arquitectónico ou em projectos de reabilitação urbana.

Segundo a empresa, em comunicado, além de ser de aplicação fácil, rápida e económica, a tecnologia monocristalina com três barramentos confere ao módulo um desempenho e rendimento acima da média, com uma garantia de potência linear de 25 anos, com perda de potência inferior a 0,8% por ano durante esse período.

A IBC Solar AG, fundada em 1982, por Udo Moöhrstedt, está representada em 13 países, mas, este ano, reforçou a sua aposta no mercado português, uma vez que o considera estratégico pelo seu potencial na área das energias renováveis e, em particular, da energia fotovoltaica.

fonte:http://www.greensavers.pt/

publicado por adm às 22:00

10 de Julho de 2011

Segundo nota da autarquia estão agora a produzir energia, num investimento recuperável a seis anos. Esta aposta na certificação energética e ambiental permite aos serviços passar a produzir energia depois de remodeladas as oficinas e instalados os painéis fotovoltaicos, um investimento que surge na sequência de instalação de outros como a instalação de painéis solares para aquecimento das águas sanitárias.

Este investimento, recuperável num prazo de seis anos, permite que os SMVBVC assumam um papel ambientalmente responsável, tal como tem vindo a acontecer na câmara municipal, por exemplo, com as candidaturas com vista a eficiência energética das piscinas municipais.
Paralelamente, os SMSBVC têm vindo a proceder a investimentos nas suas redes, com a instalação de oleões para a deposição selectiva de óleos alimentares usados junto dos ecopontos, numa parceria da Resulima. Está também a ser reforçada a rede de ecopontos, com mais 12 unidades distribuídos pela área urbana para a deposição selectiva de resíduos de embalagem. 

Resíduos de flores para valorizar em aterro

No âmbito desta política, está também concluída a obra de construção de espaço para a separação dos resíduos (flores) no cemitério de S. Romão do Neiva, com vista à valorização dos resíduos e, assim, reduzir os custos com a sua deposição em aterro.

fonte:http://www.correiodominho.com/

publicado por adm às 09:05

04 de Julho de 2011

Cientistas australianos criaram células fotoelétricas tão pequenas que podem ser misturadas na tinta, de modo que poderão ser usadas para construir painéis solares coloridos a um custo mais acessível e em uma tamanho maior que o tradicional, informou nesta quinta-feira a emissora ABC.

O pesquisador Brandon McDonald, da Universidade de Melbourne, com a ajuda da Organização para a Pesquisa Industrial e Científica da Comunidade da Austrália (CSIRO), explicou que a mistura "pode ser aplicada em uma superfície como vidro, plástico e metais" e dessa forma "se integra no edifício".

"Portanto agora é possível imaginar janelas solares ou sua integração dentro dos materiais do telhado", apontou o cientista. Este sistema necessita só de 1% dos materiais que se utilizam normalmente para fabricar os painéis solares tradicionais.

McDonald indicou que atualmente a energia solar é mais cara que a produzida com combustíveis fósseis, mas que com esta descoberta poderá impulsionar uma tecnologia "mais competitiva no nível de custos".

O cientista, que prepara seu doutorado em Ciências na Universidade de Melbourne, espera que os novos painéis custem um terço a menos que os que agora se comercializam e que sua invenção esteja no mercado nos próximos cinco anos.

Este descobrimento faz parte dos esforços da comunidade científica para reduzir os custos e o tamanho dos painéis solares e para buscar alternativas de produção de energia.

fonte:http://noticias.terra.com.br/

publicado por adm às 22:21

20 de Junho de 2010

sanyo.jpg

 

Sanyo anunciou na terça-feira, 15 de junho, a fabricação de um módulo fotovoltaico capaz de converter 20,7% da luz solar incidente sobre o painel – índice sem precedentes no mercado. Com isso, o objeto se torna o mais eficiente da categoria e promete desbancar os concorrentes.

Batizado de HIT-N230, o módulo se destaca por estar bem acima da média de eficiência dos demais painéis comerciais – que varia entre os 5% e os 18% de conversão. Ele deve ser lançado oficialmente no Japão, no segundo semestre de 2010.

Para conseguir o feito, a gigante japonesa aumentou de dois para três o número de separadores do painel e os deixou mais leves. A empresa ainda utilizou uma nova tecnologia de vidro revestido que cria "armadilhas de luz", ou seja, reduz os índices de reflexão e dispersão da luz.

 

Aumento da produção

Além de anunciar seu novo produto, a Sanyo informou que irá aumentar a capacidade de produção de suas fábricas em Kaizuka e Ohtsu, no Japão. O objetivo é suprir a demanda de painéis fotovoltaicos do país, em crescente expansão.

Juntas, as fábricas vão passar a produzir 290 MW, um aumento de 215% em comparação à produção atual de 135 MW. A expansão deverá ocorrer até março de 2011 e irá abastecer os mercados do Japão, Europa e Estados Unidos.

fonte:www.ecodesenvolvimento.org.br

publicado por adm às 16:29

09 de Maio de 2010

Cientistas do MIT deram um passo importante na busca de energias “verdes”. Eles conseguiram revestir uma folha de papel com células solares, capazes de converter a luz do Sol em energia elétrica.

Segundo o site Cnet, a vantagem da técnica é produzir painéis solares mais leves e baratos. Como conseguiram imprimir um semicondutor elétrico na folha de papel, os cientistas esperam poder revestir outras superfícies, como plástico ou metal, com a substância.

O projeto foi desenvolvido por pesquisadores do Centro de Pesquisas das Fronteiras Solares da ENI-MIT - parceria do MIT com a companhia de combustível italiana ENI. Atualmente, os painéis solares são feitos de silicone, um material bastante durável, mas cientistas procuram maneiras mais baratas ainda de produzir a energia.

 

O problema ainda é a eficiência. Enquanto os painéis de silicone conseguem aproveitar 20% da energia solar, as folhas de papel só conseguem absorver 2%. Mas, segundo os pesquisadores, o projeto ainda está nas primeiras etapas de desenvolvimento e espera-se que em alguns anos, a técnica seja aprimorada, e a folha de papel torne-se mais eficiente.

fonte:http://revistagalileu.globo.com

publicado por adm às 11:32

14 de Abril de 2010

Depois de 60 anos fechado em uma caixa, o supostamente primeiro gerador solar do mundo é encontrado e ainda funciona.

Por Nátaly Dauer

Em 1950, um professor de ciências britânico passou horas trabalhando em seu laboratório para provar que poderia transformar energia solar em eletricidade – com sucesso. Ele criou um “painel” (na verdade, uma esfera) que, se exposto à luz solar direta, pode gerar 1,5 V de tensão elétrica, o equivalente a uma pilha AA moderna.

 

Primeiro painel solar britânico, achado em uma caixa esquecida e  recentemente adquirido por um negociador de antiguidades. Crédito: Daily  Mail.

Primeiro painel solar britânico, achado em uma

caixa esquecida e recentemente adquirido por

um negociador de antiguidades. Crédito: Daily Mail.

 

 

A ideia de transformar energia solar em eletricidade não é nova, tendo origem nas pesquisas do professor britânico Charles Fritts, idealizador da primeira célula solar, em 1893 – invenção que nunca saiu do papel. A célula de Fritts foi o embrião para que Russel Ohl, outro inventor britânico, patenteasse sua própria célula solar semicondutora, em 1946. A célula, em formato de esfera e protegida por um bulbo como o de uma lâmpada incandescente, só foi realmente construída quatro anos mais tarde. A célula de Ohl tem uma sensibilidade bem mais baixa do que os paineis atuais, que precisam necessariamente estar expostos à luz solar. Mesmo tendo já 60 anos de idade e sendo menos eficiente, a “bateria solar” de Fritts e Ohl ainda funciona.

Esse pedaço da história científica, que pode ser o primeiro painel solar funcional criado pelo homem, foi adquirida por Fred Nickson, um negociante de antiguidades que comprou a peça de uma parente do inventor. O painel foi fechado em uma caixa e esquecido por 60 anos, conforme conta o site do periódico Daily Mail. O jornal ainda conta que seu inventor não queria utilizar a energia para nenhum fim específico; queria apenas provar que era possível a transformação de energia.

O artefato histórico está atualmente exposto no Antiques for Everyone, o maior evento de antiguidades da Grã-Bretanha.

Fonte:Geek

publicado por adm às 23:17

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