01 de Fevereiro de 2011

A Siemens, a EDP Inovação e a Universidade de Évora, em parceria com o Ministério Alemão do Ambiente, Conservação da Natureza e Segurança Nuclear e as empresas tecnológicas alemãs German Aerospace Center (DLR), a K+S AG, a Senior Berghöfer GmbH e a Steinmüller Engineering GmbH, vão construir em Portugal um protótipo de central solar termoeléctrica que funcionará com sal fundido como meio de transferência de calor.

João Festas, Sub Division Manager de Renovavéis/ Tecnologia e Inovação, adiantou ao Ambiente Online que o projecto, orçado em cerca de cinco milhões de euros, arrancará em Junho, prevendo-se que esteja terminado em Dezembro.« Posteriormente dar-se-á início ao período de ensaios de pelo menos 3 anos», revela o responsável.

Com um comprimento previsto de 300 metros, a instalação em Évora, irá utilizar sal fundido como substituição dos convencionais óleos térmicos, operando a temperaturas que ultrapassarão os 500ºC. O vapor gerado a temperaturas mais elevadas irá permitir que a turbina a vapor funcione com maior eficiência durante a produção de energia.

A Universidade de Évora terá a seu cargo os testes e optimização desta tecnologia durante três anos. Por seu turno, a EDP Inovação (Energias de Portugal) vai disponibilizar o local e a instalação deste projecto.

fonte:ambienteonline

publicado por adm às 22:26

31 de Janeiro de 2011

A Siemens, a EDP Inovação e a Universidade de Évora, em parceria com o Ministério Alemão do Ambiente, Conservação da Natureza e Segurança Nuclear, bem como outros empresas tecnológicas alemãs, vão construir um protótipo de central solar termoeléctrica em Portugal, que funcionará com sal fundido como meio de transferência de calor. Este projecto é o primeiro do género no país e “tem como principal objectivo demonstrar a viabilidade técnica e económica das centrais solares termoeléctricas, com colectores de cilindro parabólicos”, refere o comunicado da Siemens, onde é mencionado também que serão “investigadas propostas de melhorias na fusão do sal e adaptações do design da central”. Com um comprimento previsto de 300 metros, a instalação em Évora utilizará “sal fundido como substituição dos convencionais óleos térmicos, operando a temperaturas que ultrapassarão os 500 graus celsius”. Por sua vez, o vapor gerado a temperaturas mais elevadas possibilitará à turbina a vapor funcionar “com maior eficiência durante a produção de energia”. A Universidade de Évora terá a seu cargo os testes e optimização desta tecnologia durante três anos. Por seu turno a EDP Inovação vai disponibilizar o local e a instalação deste projecto.

fonte:construir

publicado por adm às 22:15

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