18 de Março de 2012

Os Estados Unidos mais que duplicaram a sua capacidade solar fotovoltaica em 2011 – um aumento de 109% – de acordo com a associação norte-americana das Indústrias de Energia Solar. Segundo a SEIA, os Estados Unidos deverão continua a crescer nesta energia renovável em 2012.

Os instaladores solares norte-americanos construíram 1.855 MW de projectos fotovoltaicos em 2011, uma capacidade instalada recorde para esta indústria. O anterior recorde, atingido um ano antes, era de 887MW.

Estas novas instalações, que custaram um total de €6,4 mil milhões (R$ 15,1 mil milhões) são suficientes para gerar energia para mais de 370 mil casas. “O mercado norte-americano esteve muito forte em 2011 e esperamos que continue forte em 2012”, explicou à Reuters o director-geral da GTM, Shayle Kann.

Só no último trimestre de 2011, foram instalados 776 MW de projectos fotovoltaicos. Para 2012, a GTM e a SEIA falam numa capacidade instalada entre 2.500 e 2.800 MW.

Em termos globais, os Estados Unidos continuaram atrás da Alemanha, Itália e China em termos de novas instalações fotovoltaicas.

fonte:http://www.greensavers.pt/2

publicado por adm às 10:23

13 de Novembro de 2011

Fabricantes americanos acusam indústria de energia verde chinesa de "despejar" painéis solares nos EUA, com a ajuda de subsídios

Os Estados Unidos e a China estão se preparando para travar uma guerra comercial que poderia pegar os usuários de energia solar americanos no fogo cruzado.

 

O Departamento de Comércio dos Estados Unidos abriu na quarta-feira uma investigação solicitada por fabricantes americanos que acusam a indústria de energia verde chinesa de "despejar" painéis solares nos Estados Unidos, com a ajuda de subsídios do governo, a preços mais baixos do que o seu custo de fabricação e distribuição.

Antecipando essa medida, em um comunicado divulgado esta semana um grupo comercial da indústria solar chinesa, controlado pelo governo da China, acusou a Casa Branca de transformar uma reclamação comercial em "uma farsa política, que muito provavelmente não passa de um show de propaganda iniciado pelo governo Obama por causa da eleição".


Enquanto isso, um novo grupo comercial americano foi formado esta semana para representar compradores e instaladores de sistemas de energia solar. Ele argumenta que quaisquer novas restrições do Departamento de Comércio aos painéis solares chineses apenas desaceleraria a adoção da tecnologia de energia limpa nos Estados Unidos e poderia custar milhares de empregos para os americanos. Alguns ambientalistas se opõem a políticas que possam desacelerar a adoção da energia solar.

A energia solar é uma questão política delicada em Washington, em parte devido à falência neste verão da Solyndra, uma fabricante de painéis solares, depois de ter recebido mais de US $ 500 milhões em garantias de empréstimos federais.


Sete fabricantes americanos entraram com uma petição legal no dia 19 de outubro visando a investigação do Departamento de Comércio e pedindo que impostos em mais de 100% do valor do produto sejam impostos aos painéis solares da China.

Quarta-feira foi o prazo final para o departamento começar uma investigação formal, descobrir que as denúncias foram infundadas ou que poucas empresas de fabricação de painéis nos Estados Unidos a apoiam.

Qualquer ação que o governo dos Estados Unidos possa tomar, pode acontecer tarde demais para salvar a indústria de painéis solares do país. A China já responde por três quintos da produção mundial de painéis solares.

O Departamento de Comércio é obrigado por lei a emitir uma decisão preliminar, possivelmente em meados de janeiro, mas no mais tardar até o final de março.

Muitos especialistas em comércio esperam que a decisão inclua impostos maiores sobre as importações, e que essas tarifas sejam retroativas a 90 dias antes da decisão.

fonte:http://economia.ig.com.br/

publicado por adm às 21:34

28 de Agosto de 2011

No estado norte-americano do Colorado, há um meio de transporte sui generis que todos os anos leva 2 milhões de passageiros ao seu destino, sejam os municípios deMountain View ou Telluride. Em breve, este meio de transporte, o teleférico, vai passar a ser alimentado por energia solar.

Através da campanha Green Gondola, a cidade de Mountain View, que gere o teleférico, pretende tornar este meio de transporte o mais verde possível, reduzindo a utilização da electricidade em 20%.

A verdade é que, apesar de andar de teleférico acabar por ser mais sustentável que as respectivas viagens de carro – estamos a falar, recorde-se, de 2 milhões de passageiros por ano –, o teleférico é alimentado por uma central nuclear. Ou seja, é um meio de transporte verde mas pouco verde.

É aqui que surge a campanha Green Gondola, lançada para angariar fundos para a instalação de painéis solares nesta gôndola aérea. Há um pormenor interessante neste teleférico: as viagens são gratuitas, calmas e com uma magnífica vista, o cume de San Sophia, com mais de 3.000 metros de altitude.

A campanha prevê ainda criar uma nova e eficiente estratégia para compensar as emissões produzidas, baseada na própria instalação de painéis solares. Segundo a Green Gondola Campaign, o projecto solar ainda não está em funcionamento, por isso todos os donativos, para além de irem directamente para o financiamento dos painéis solares, serão eles próprios uma parte importante da respectiva compensação de carbono. Será só marketing, ou este raciocínio faz mesmo sentido?

fonte:http://www.greensavers.pt/

publicado por adm às 22:55

20 de Julho de 2011

O Banco da América vai financiar um projeto de painéis solares nos terraços dos maiores edifícios do mundo, um plano avaliado em 2.600 milhões de dólares (1.818 milhões de euros) e que vai gerar 10.000 postos de trabalho.

 

A liderar o projeto, que conta com uma garantia de empréstimos de 1.400 milhões de dólares (979 milhões de euros) do Departamento de Energia dos Estados Unidos, estará um consórcio formado pelo Banco da América, o promotor de infraestruturas industriais Prologis e a empresa elétrica NRG Energy.

A conclusão do projeto permitirá gerar energia solar suficiente para abastecer 100.000 habitações.

fonte:Diário Digital / Lusa 

publicado por adm às 22:12

24 de Junho de 2011

O Bank of América financiará um projeto de painéis solares em terraços dos edifícios mais altos do mundo, um plano avaliado em US$ 2,6 bilhões que gerará cerca de 10 mil oportunidades de emprego em 28 estados dos Estados Unidos nos próximos quatro anos, informou a instituição nesta quarta-feira.

À frente do projeto estará um consórcio formado pelo banco, o promotor de infraestruturas industriais ProLogis e a empresa elétrica NRG Energy, e contará com uma garantia de empréstimos de US$ 1,4 bilhões do Departamento de Energia dos EUA.

Assim que o projeto, que será financiado exclusivamente com capital privado, estiver em pleno rendimento, espera-se que gere 733 megawatts de energia solar que fornecerá eletricidade a cerca de 100 mil imóveis, detalhou a entidade em comunicado.

"Esta importante conquista vai transformar a dinâmica de geração de energia solar, oferecerá uma significativa fonte de energia limpa e criará milhares de empregos nos EUA", destacou o responsável do negócio de vendas e comercialização do banco, Tom Montag.

O consórcio já está preparado para instaurar uma primeira fase com a construção e instalação de painéis solares em terraços do sul da Califórnia, com capacidade para gerar 15 megawatts de energia solar que estará concluída dentro de 18 meses.

O novo projeto foi divulgado uma semana após a gigante da internet Google anunciar uma aliança com a companhia de energia solar SolarCity para investir US$ 280 milhões em uma instalação de painéis solares residenciais nos EUA. EFE

fonte:http://br.noticias.yahoo.com/

publicado por adm às 00:42

07 de Abril de 2011

O grupo americano General Electric (GE) divulgou nesta quinta-feira planos de construção da maior usina de painéis solares nos Estados Unidos, com o objetivo de estabelecer-se como principal ator no cenário das energias renováveis.

"Será a maior usina deste tipo nos Estados Unidos", informou o grupo através de um comunicado.

"Fará parte dos investimentos da GE de 600 milhões de dólares em energia solar, complementada pela recente aquisição da empresa de conversão de energia elétrica Converteam", acrescenta a nota.

Os painéis, envoltos numa película de telureto de cádmio, foram desenvolvidos por PrimeStar Solar, com sede no Colorado (oeste dos Estados Unidos) da qual a GE adquiriu a maior parte, em 2008.

Estes painéis são menos efetivos que os fotovoltaicos tradicionais, mas seu custo é menor.

A usina chegará a uma produção de 400 megawatts por ano, empregando 400 pessoas, além de alimentar com eletricidade 80.000 lares, a partir de 2013.

A GE competirá, assim, com o líder americano em matéria de energia fotovoltaica, First Solar.

fonte:http://noticias.terra.com.br/

publicado por adm às 22:22

22 de Dezembro de 2010

O arquitecto sueco, Mans Tham, pretende cobrir completamente a estrada Santa Mónica, em Los Angeles, com placas fotovoltaicas. Ao todo são cerca de 930 mil m² de painéis solares a serem colocados na estrada que liga o centro de Los Angeles até a costa.

De acordo com o arquitecto a estrada funcionaria como uma central urbana de energia, pois seria capaz de fornecer 115 MW, o suficiente para abastecer a cidade de Venice, Califórnia. As lagoas de algas que ficarão ao lado da estrada poderiam limpar as emissões de carbono da cidade.

A quantidade relevante de placas faz o design parecer com uma cobra e, por isso, foi nomeado de “Serpentes no Paraíso”.

fonte:ambienteonline

publicado por adm às 22:59

12 de Outubro de 2010

Duas usinas serão construídas no deserto da Califórnia e outros cinco projetos devem ser autorizados ainda neste ano

As propostas para as primeiras grandes usinas de energia solar construídas em território norte-americano receberam aprovação final do secretário do Interior Ken Salazar, o que reflete a determinação do governo Obama para promover as energias renováveis em face da inércia do Congresso.

Duas usinas serão construídas no deserto da Califórnia em um programa que se enquadra no próprio esforço agressivo do Estado para impulsionar o desenvolvimento de energia eólica, solar e geotérmica.

A maior delas, um projeto para a geração de 709 megawatts proposto pela Tessera Solar em 6,36 hectares no Vale Imperial, usará refletores em forma de pratos de radar conhecidos como “suncatchers” (ou captadores solares, em tradução livre) para concentrar a energia solar e ativar um motor de quatro cilindros para gerar eletricidade.

Um sistema de 45 megawatts proposto pela Chevron Energy Solutions, com até 40.500 painéis solares, vai ser construído em 422 hectares do vale Lucerna. Quando estiver completo, os dois projetos poderão gerar energia suficiente para cerca de 566.000 casas.

Salazar deve autorizar pelo menos outros cinco projetos este ano, a longo prazo a produção combinada de todas as usinas seria quatro vezes maior do que a das duas primeiras.

"É a nossa expectativa, vamos ver milhares de megawatts de energia solar brotando em terras públicas", disse ele a repórteres.

Mas mesmo com a aprovação federal, ainda há um grande obstáculo para a maioria dos projetos: encontrar espaço nas linhas de transmissão do deserto, a maioria das quais estão lotadas ou quase isso. No momento, existe capacidade para cerca de 345 megawatts dos 754 megawatts que viriam a ser gerados pelos dois projetos recém-aprovados.

O resto precisaria de novas linhas, como aquela proposta pela San Diego Gas & Electric de 197 quilômetros, que foi aprovada, mas enfrenta desafios em tribunais federais e estaduais.

Salazar salientou que os projetos dos vales Lucerne e Imperial tiveram o apoio das organizações Sierra Club, Conselho de Defesa dos Recursos Naturais, Defensores da Vida Selvagem e Sociedade Selvagem.

Os dois projetos foram alterados para atender às objeções dos ambientalista: eles têm uma emissão menor do que foi originalmente planejado e agora incluem mais compromissos para mitigar seu impacto. A usina localizada no Imperial usa pouca água, um recurso escasso no deserto. Ainda assim, grupos locais de proteção do deserto mantêm sua oposição e representantes de grandes grupos ambientalistas expressaram o seu apoio em declarações cuidadosamente elaboradas.

"Esses projetos não foram selecionados por nós", disse Johanna Wald, advogada sênior do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais. "Eles são, por assim dizer, as cartas que nos deram para jogar. Então, estamos fazendo o melhor que podemos, trabalhando com as empresas, trabalhando com as agências", para "torná-las tão boas quanto podem ser".

fonte:ultimosegundo

 

publicado por adm às 23:04

14 de Setembro de 2010

Os activistas da organização ambiental 350.org ficaram hoje desapontados com a recusa de Obama em voltar a colocar na Casa Branca os painéis solares que Jimmy Carter tinha instalado.

 

Bill McKibben, fundador da 350.org, chefiou o grupo de activistas ambientais que hoje se dirigiu a Washington esperando persuadir Barack Obama, presidente dos EUA, a reinstalar um conjunto de painéis solares originalmente colocados pelo ex-presidente Jimmy Carter. No entanto, esta intenção não foi bem sucedida.

“É óbvio que um painel solar nos telhados da Casa Branca não vai solucionar o problema das alterações climáticas. No entanto, seria o melhor que poderíamos ter neste momento”, afirmou McKibben, citado pelo “The Guardian”.

Acontece que a Casa Branca declinou a oferta. “Eles recusaram e disseram que vão continuar a deliberar sobre o que será adequado para a Casa Branca. Eu disse-lhes que seria bom eles deliberarem o mais depressa possível, uma vez que é também esse o ritmo a que o clima global se está a deteriorar”, declarou McKibben.

Recorde-se que Carter instalou 32 painéis solares nos telhados da Casa Branca, em 1979, e disse ao Congresso que era altura de os EUA deixarem de depender de petróleo importado. Esses painéis foram usados para aquecer a água do refeitório dos funcionários do edifício.

No entanto, a mensagem não foi avante e os painéis não sobreviveram a umas obras de reparação do telhado, em 1986, na era Ronald Reagan, relembra o "The Guardian".

fonte:jornaldenegocios

publicado por adm às 21:04

04 de Julho de 2010

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sob pressão para estimular o crescimento do mercado de trabalho no país, disse neste sábado que duas companhias de energia solar receberão quase 2 bilhões de dólares em garantias de financiamento dos EUA para criarem até 5 mil empregos "verdes".

 

Em seu discurso semanal no rádio e na Internet, Obama reconheceu que os esforços para tirar a economia da recessão são lentos. Sua avaliação veio um dia após o Departamento de Trabalho reportar que o setor privado contratou 83 mil trabalhadores em junho.

"Vai levar meses, até anos, para voltarmos ao nosso caminho, e isso vai exigir um esforço geral", disse.

 

A medida prevê a criação de 5 mil empregos com aporte de 1,85 bilhão de dólares, retirados dos 787 bilhões de dólares que formam um pacote de estímulo econômico aprovado pelo Congresso norte-americano no início de 2009, apesar da forte objeção dos republicanos.

 

Obama anunciou que o Departamento de Energia vai oferecer 1,45 bilhão de dólares em garantias de empréstimos para a Abengoa Solar, com o objetivo de ajudar a construir Solona, uma das maiores plantas de geração de energia solar do mundo, próxima de Gila Bend, no Arizona. No curto prazo, a construção vai gerar cerca de 1,6 mil postos de trabalho no Arizona.

 

Obama também afirmou que 400 milhões de dólares em garantias de financiamento serão destinados à Abound Solar Manufacturing, sediada no Colorado, voltados à manufatura de painéis solares avançados. O empréstimo vai permitir a criação de 2 mil empregos durante a construção e de 1,5 mil vagas permanentes.

fonte:http://noticias.br.msn.com

publicado por adm às 00:34

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