10 de Janeiro de 2014

O sol foi privatizado na Espanha: se autoridades espanholas surpreenderem algum cidadão espanhol instalando placas de luz solar para consumo próprio poderão aplicar-lhe multa de até 30 milhões de euros.

Na Espanha, as companhias de eletricidade morrem de medo de uma desestabilização do consumo de energia elétrica. Cometer o sacrilégio de se tornar independente, energeticamente falando, pode custar muito caro. O sol agora é só para poucos privilegiados como ex-presidentes e ex-ministros, os quais são conselheiros oficiais destas empresas captadoras de luz solar.

A União Espanhola Fotovoltaica (UNEF), que agrupa 300 empresas e representa 85% do setor, assegura que se alguém resolve implantar receptores de luz do sol isso sairia mais caro do que recorrer ao consumo convencional.

Porém, na Espanha, o sol foi privatizado sem a consulta aos seus cidadãos, ao sistema solar ou ao universo etcétera… A posibilidade de produzir tua própria eletricidade utilizando recursos renováveis — placas solares ou pequenos moinhos eólicos instalados en uma propiedade privada — é algo muito atrativo para os lares espanhóis. “De cada 50 chamadas telefônicas ao mês, 35 são de particulares interessados no auto-consumo”, assegura Francesc Mateu, gerente da Sol Gironés, empresa especializada en energia renovável e pioneira neste setor.

O Governo espanhol se propôs implantar o auto-consumo energético pouco a pouco sem que se altere o sistema elétrico vigente. Para isso se reserva o direito de elevar e baixar as taxas, ou “pedágios” (pedágios?) específicos, que denominan “de respaldo”, conforme  o setor evoluir. “Nós vamos implantar um “pedágio” para a energia recebida do sol”, resume Mario Sorinas da empresa Electrobin, com mais de 20 anos de experiência em energia solar.

A autarquia de energia é mais do que consolidada em países como os EUA ou o Japão. Muitos países europeus a têm implementado com diferentes fórmulas. “É o futuro”, dizem os especialistas em energia. Gerar sua própria eletricidade com energia renovável e dar uma pausa para o meio ambiente e o bolso. Há também a possibilidade de transferir o excesso de energia para utilitários e recuperá-lo quando necessário ou vender diretamente, o que é conhecido como o consumo de líquido equilibrado.

Agora, na Espanha, você pode produzir energia privada e consumi-la na hora. A legislação mais recente é de 2011. Antes não era rentável. Houve uma redução de até 80% de energia fotovoltaica nos últimos cinco anos e o aumento das contas de energia elétrica tornaram-se uma opção de poupança muito interessante em tempos de crise. Quando não há sol ou vento, você tem que se envolver na rede e pagar a fatura normal.

Dom Gironés, por exemplo, com 14 funcionários, está se dando bem com o consumo instantâneo. “Ele está trabalhando bem, especialmente com frigoríficos de carne que dependem da armazenagem a frio, e no qual a conta de luz leva pelo menos 15% dos seus custos fixos anuais”, diz o gerente. Com estes novos sistemas se reduz entre 20% e 30% do consumo, e até agora, não se pagam impostos de qualquer espécie para este tipo de geração de energia.

O Yacht Club Estartit, localizada em Pals (Girona), é um dos seus clientes. Eles elaboraram um plano de cinco anos para que 20% de seu consumo seja de energia renovável. Atualmente, painéis solares geram 7%. “Estamos muito perto de um parque natural com um grande impacto sobre o meio ambiente”, diz Eugeni Figa, o seu diretor. Seus planos também incluem moinhos de vento.

Na Galiza, os irmãos Dominguez detêm a liderança de energias renováveis ??desde 1998. “Nós éramos quatro maltrapilhos”, diz Manuel. Em 2007, eles fizeram os seus próprios escritórios para o fornecimento com um painel solar. Embora o consumo tenha projetos na Espanha, a maior parte do seu mercado está fora do país, em grandes parques do Chile, México, Romênia e Inglaterra.

A reforma energética se aqueceu enormemente em energias renováveis. “De todos os cenários possíveis, este é o pior”, fala José Donoso, presidente da Fotovoltaica União Espanhola (UNEF), que representa 85% da atividade do setor. “Mas ainda nada específico foi aprovado para o consumo”, acrescenta ele. Donoso refere-se ao aumento da parcela fixa da conta de energia elétrica, e representará um aumento de 77% nesta seção para obter uma taxa, algo interno que os produtores nacionais não podem prescindir, e uma queda de 23% no consumo, o que reduz a auto-produção.

Com as mudanças conhecidas até agora, o tempo de retorno da energia fotovoltaica cresce consideravelmente. Se antes da reforma era necessário 12 anos para recuperar o investimento em uma instalação residencial de 2,4 quilowatts de potência agora vai exigir 23, de acordo com estimativas da UNEF.

No entanto, há sempre alguém que já trabalha olhando e percebendo tudo ao redor. Sun Gironés garante que seus clientes estão reduzindo o contrato de energia, que registrou maior aumento na conta, porque o consumo instantâneo permite que eles tenham suas necessidades energéticas cobertas. Outro de seus objetivos é fazer o consumo interno rentável.

 

fonte:http://www.tribunahoje.com/

publicado por adm às 21:07

22 de Março de 2012

As centrais solares apenas podem funcionar de dia – e em dias solarengos? Não. Na auto-estrada entre Sevilha e Córdoba, a central solar Gemasolar produz electricidade de noite e nos dias nublados e de chuva.

Segundo a imprensa internacional, esta central utiliza uma tecnologia única no mundo: os painéis refletem os raios do sol em grande intensidade e a energia acumulada pelo Sol permite produzir electricidade quando o Sol desaparece. Ou seja, à noite.

A central, que começou a operar em Maio passado, tem 2.650 painéis solares, cada um com 120 metros quadrados, dispostos num círculo de 195 hectares. Estes painéis, ao reflectirem a luz do Sol sobre a torre do complexo, transmite-lhe uma concentração de energia equivalente a 1.000 vezes a que recebemos em terra.

A energia é depois armazenada num enorme recipiente de sais dissolvidos, a uma temperatura superior a 550 graus. Depois, os sais produzem vapor e este aciona uma turbina, gerando electricidade como uma central termoeléctrica solar clássica. Ou seja, o segredo está no armazenamento.

“É a primeira central solar do mundo que trabalha 24 horas por dia. À noite continuamos a produzir electricidade com a energia acumulada durante o dia”, explicou o director técnico da Torresol Energy, Santiago Arias. O investimento na central ultrapassou os €200 milhões (R$ 480 milhões).

Os resultados são interessantes: a central produz mais 60% de energia que uma central solar que não possui este sistema de armazenamento, podendo funcionar até 6.400 horas por ano. Uma central comum funciona entre 1.000 e 2.000 horas por ano.

A energia produzida pela central da Torresol Energy – que pertence ao grupo espanhol de engenharia Sener (60%) e ao fundo de energias renováveis de Masdar, Abu Dhabi (40%) – permite alimentar 30 mil lares espanhóis, ou seja, cerca de 90 mil pessoas.

Em 2011, a Espanha cobriu um terço da procura de electricidade com as energias renováveis, sobretudo a eólica (16%). A energia solar, apesar de ter duplicado a quota, apenas representou 4% deste valor.

fonte:http://www.greensavers.pt/

publicado por adm às 23:19

27 de Agosto de 2011

A primeira torre de energia solar concentrada da Europa está instalada perto da cidade ensolarada do sul espanhol, Sevilha. A planta de 11 megawatts foi criada por uma empresa de energia espanhola – Solúcar e levou quatro anos para ser construída.

O projeto da torre é chamado de "PS10" e ele usa 624 grandes espelhos móveis denominados heliostatos. Cada um dos espelhos tem superfície de 119,8 m2,que concentra os raios solares para o topo de uma torre de 114,9 metros de altura, onde um receptor de energia solar e uma turbina a vapor estão localizados. A turbina aciona um gerador e assim produz eletricidade.

A tecnologia da torre pode ser acompanhada pelo sistema de armazenamento térmico, que lhe confere alto grau de gerenciamento. Também é importante notar os elevados níveis de eficiência que são alcançados nesta tecnologia, devido às altas temperaturas atingidas.

A PS10 é a primeira de um conjunto de plantas de geração de energia elétrica solar a ser construída na mesma área, que terá um total de mais de 300 MW até 2013, através de diversas tecnologias.

O projeto abrange uma área de mais de mil hectares e criará mil postos de trabalho associados com a manufatura e construção, cerca de 300, para a operação de plantas, e 50, relacionados às pesquisas e ao desenvolvimento.

Desde que começou sua construção, a Plataforma Solúcar está potencializando o desenvolvimento da indústria local e empresas de serviços. Isso significou um impulso no investimento em tecnologia na região e no nascimento do turismo científico, com o lançamento do PS10, PS20, Solnova, Sevilla PV e PV Casaquemada.

Torre PS10 - Usa 624 heliostatos - Foto: Abengoa Solar

 

Em funcionamento desde 2007, a Plataforma produz atualmente energia suficiente para abastecer 94 mil famílias e impede a emissão de mais de 114 mil toneladas de CO2. Mas, toda a planta deverá gerar energia para 600 mil pessoas em Sevilha. Com informações de MetaefficienteAbengoa Solar BBC.

 Redação CicloVivo

fonte:http://www.ciclovivo.com.br/

publicado por adm às 16:27

04 de Julho de 2011

 

 

 

Com sistema de armazenamento do calor gerado durante o dia, usina na província de Andaluzia pode funcionar até 15 horas sem luz solar

 

A usina espanhola Torresol Energy parece ter acabado com um dos maiores problemas da energia solar: funcionar quando não há luz do sol, segundo o site Inhabitat.

A Gemasolar, capaz de produzir 19.9 Megawatts, fica na província espanhola da Andaluzia e possui dois tanques de sal fundido para armazenar calor gerado durante o dia. Ela tem menos armezenamento térmico do que usinas tradicionais, e, assim, pode gerar mais energia solar mesmo depois do pôr-do-sol.

O sal fundido consiste em 60% de nitrato de potássio e 40% de nitrato de sódio. A mistura consegue reter 99% da energia gerada pela usina para ser usada depois. É uma espécie de bateria que dura 15 horas e que não é considerada nociva ao meio-ambiente.

A Gemasolar tem capacidade de produzir 110 mil MWh de energia por ano, o suficiente para abastecer 25 mil casas.

 

fonte:http://olhardigital.uol.com.br/
publicado por adm às 22:24

20 de Fevereiro de 2011

Marca espanhola concluiu primeira fase do «Seat al Sol» com lançamento de duas instalações foto-voltaicas que irão produzir 6 milhões de kWh de electricidade limpa

 

No âmbito do compromisso ambiental da Seat, a marca espanhola concluiu a primeira fase do «Seat al Sol» com o lançamento de duas instalações foto-voltaicas que irão produzir 6 milhões de kWh de electricidade limpa anualmente. Valor que, no final de 2012, fará do construtor espanhol proprietário do maior parque fotovoltaico da indústria automóvel europeia.

Em comunicado, o construtor automóvel espanhol revela ainda que, durante o primeiro ano completo de funcionamento, estas duas instalações geraram muito mais energia do que aquela que foi consumida pelas iluminações natalícias de Madrid e Barcelona juntas.

Os 20.000 painéis solares instalados numa área total de 135.000 m2, sobre os telhados das oficinas e as instalações de armazenamento temporário de veículos, alcançam uma potência nominal combinada de 4 MW nesta primeira fase.

Este projecto permitirá à fábrica de Martorell fornecer uma significativa contribuição para a protecção do meio-ambiente, reduzindo em cerca de 2.800 toneladas anuais de emissões de CO2, equivalente ao efeito de mais de mil hectares de floresta.

«Seat al Sol» contempla um total de 6 instalações foto voltaicas sobre uma superfície de 320.000 m2 e uma potência instalada de 10,6 MW, ficando a empresa com a capacidade de gerar mais de 13 milhões de kWh anuais de electricidade limpa, um número que equivale ao consumo de electricidade de 3.000 lares espanhóis. Além de contribuir para a redução de 6.000 toneladas de emissões de CO2.

fonte:http://www.autoportal.iol.pt/

publicado por adm às 22:29

21 de Abril de 2010

O governo espanhol poderá reduzir, de forma retroactiva, os subsídios atribuídos às empresas de energias renováveis antes de 2009, o que diminuirá os retornos dos projectos já em funcionamento. A notícia, avançada pelo "El Confidencial", penalizou os títulos do sector, com a EDP Renováveis a acompanhar as quedas.

“Houve excessos neste sector e o Governo não foi capaz de os travar”, comentou ao “El Confidencial” uma fonte do Ministério espanhol da Indústria.

Apesar de não haver ainda decisão sobre o assunto, a possibilidade de o governo espanhol – que está a ultimar um novo marco regulatório para as energias renováveis, que deverá estar pronto antes do Verão – poder reduzir as taxas que paga para a produção destas energias fez tremer as empresas do sector.

“A Jurisprudência aponta para que isso não aconteça, mas o governo não teria problemas em aplicar a retroactividade se, com o novo sistema retributivo, continuasse a haver rentabilidade”, garantiram fontes do sector ao “El Confidencial”. De acordo com as mesmas fontes, a energia eólica seria a menos afectada por um eventual corte dos subsídios, a título retroactivo, ao passo que a fotovoltáica seria a mais penalizada.

Para o Ministério espanhol da Indústria, a nova regulação é prioritária, se bem que não sejam ainda apontadas datas precisas.


Aumento excessivo dos subsídios

Segundo dados da Comissão Nacional da Energia em Espanha, citados pelo mesmo jornal, o regime especial recebeu no ano passado 6.215 milhões de euros, quando a previsão inicial apontava para pouco mais de 4.000 milhões. Em 2009, só a fotovoltaica e a termosolar obtiveram 2.588 milhões de euros, contra 194 milhões há dois anos.

Segundo uma análise recente do banco japonês Nomura, citada pelo “El Confidencial”, entre os factores para este forte aumento - o que coloca a fotovoltaica como a mais penalizada pela redução dos subsídios se a medida for aprovada – estão a bolha que se gerou, o seu elevado custo, as substituições de painéis e a má imagem dada por uma recente fraude que envolve um abuso nas subvenções obtidas.

Ainda no que respeita à energia fotovoltaica, o Nomura salientou, por exemplo, que a substituição dos painéis que está a ser levada a cabo pelos operadores resulta, muito provavelmente, da má qualidade dos materiais chineses que foram utilizados para irem a tempo de cumprir o prazo de Setembro de 2008 para a apresentação dos projectos.

Esta possibilidade de o Executivo espanhol optar pela retroactividade no corte dos subsídios às renováveis é “potencialmente, muito negativa”, comentou hoje o BPI numa nota de “research” citada pela Reuters. “Todas as fontes do sector com quem temos tido contacto nos últimos meses têm rejeitado continuamente a possibilidade de cenários de retroactividade no que diz respeito à remuneração do sector da energia eólica em Espanha”, salientou a análise do BPI.

No entanto, as notícias divulgadas hoje apontam para a possibilidade de isso acontecer, numa altura em que o governo já se debruça sobre a redução dos subsídios existentes que financiam a maioria das centrais de produção de energia renovável em Espanha, com especial incidência para a fotovoltaica e eólica.

A Bloomberg está também a acompanhar a história avançada pelo “El Confidencial” e fala da probabilidade de o governo ser alvo de processos se optar por aplicar a retroactividade. “Se o governo incorporar uma revisão retroactiva das tarifas que vá contra o espírito da lei, poderá ser alvo de uma avalancha de processos judiciais, o que afectará a credibilidade de Espanha”, comentou à Bloomberg o porta-voz da Associação espanhola da Indústria Fotovoltaica, Tomaz Diaz.

Queda na bolsa


As empresas espanholas que detêm ou desenvolvem projectos de energia limpa estiveram todas em queda na Bolsa de Madrid. A EDP Renováveis, sedeada em Espanha, acompanhou o movimento de perdas e fechou a afundar 4,85% na praça lisboeta, para 5,471 euros.

Na bolsa espanhola, os títulos das empresas de energias renováveis – com especial destaque para a Acciona, Iberdrola Renovables, Abengoa, Solaria Energia y Medio Ambiente e Gamesa - perderam todos mais terreno do que o índice das “utilities” na Europa.

Fonte:/www.jornaldenegocios.pt

publicado por adm às 23:57

10 de Abril de 2010

Macau, China, 09 abr (Lusa) – A portuguesa Magpower está a estudar a possibilidade de criar em Macau uma unidade produtiva da terceira geração de painéis fotovoltaicos para servir o mercado da China, que considera prioritário no âmbito da sua estratégia de expansão.

Em entrevista à Agência Lusa, um dos quatro sócios da Magpower, Jaime Ferreira Silva, que se deslocou esta semana a Macau para participar no Fórum e Exposição Internacional de Protecção Ambiental, disse que a empresa assinou na região um protocolo com a Universidade de São José e a empresa CESL Asia para a criação de um centro de transferência de tecnologia.

"Vamos usar a universidade para o teste do protótipo da segunda fase do nosso produto, que nos permita consolidar uma capacidade local tecnológica para, de uma forma mais consistente, trabalharmos o mercado chinês", disse o responsável.

A ideia é fazer chegar à China ainda este ano a tecnologia de ponta 'made in Portugal" para a geração de energia solar, através da criação em Macau de uma "plataforma com agentes locais que poderá passar por alguma capacidade produtiva com as baterias apontadas para a China" em termos de exportação, sustentou.

António Trindade, diretor executivo da CESL Asia, detida pela NETASIA com a Orizon, considera a aposta ganha ao observar que em Macau "existe um espaço claro para as energias renováveis ao nível económico e político".

A Magpower vê na China, um dos maiores produtores mundiais de fotovoltaico com base na tecnologia tradicional, uma "brecha importante para lançar tecnologia revolucionária" e considera este o momento oportuno para o fazer, não descartando a possibilidade de abrir um escritório de vendas no gigante asiático.

"O Este da China tem uma radiação muito alta e problemas elétricos diabólicos, onde uma planta solar com a nossa tecnologia pode facilmente abastecer aldeias, vilas e até cidades, o que estará enquadrado na lógica a definir pelo Governo chinês para a expansão das renováveis no país", explicou Jaime Silva.

A Magpower, com 45 funcionários e fábricas no Cacém e Porto com capacidade produtiva de 50 MW por ano, lançou há dois anos no mercado a tecnologia Magsun, assente num sistema de concentração fotovoltaica que é um dos mais inovadores do mundo e cerca de 30 por cento mais barato do que a tecnologia tradicional e em 2011 vai oferecer painéis solares para telhados.

Nos últimos seis meses abriu escritórios de vendas em Israel e na Bulgária e agora prepara-se para entrar em África do Sul e abrir, em 2011, uma fábrica em Los Angeles, nos Estados Unidos, para servir o mercado americano, onde já tem em pipeline mais de 200 milhões de dólares em produção.

A Magpower espera fechar o ano com um volume de negócios de 15 milhões de euros, mas tem já em 'pipeline' mais de 100 milhões de euros em projetos para Espanha, Itália e Portugal, tendo em 2007 estabelecido uma parceria tecnológica a longo prazo com a EDP, que faz a análise técnica ao produto para a sua eventual utilização em projetos de energia solar em diversos mercados.

PNE.

***Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico***

Lusa/fim

publicado por adm às 00:20

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