17 de Julho de 2013

Representantes da EDP, da Efacec e de mais de 30 empresas da indústria europeia fotovoltaica reúnem-se hoje, em Bruxelas, com a equipa do comissário para o Comércio, Karel de Gucht, no sentido de sensibilizarem a Comissão Europeia para o impacto negativo no sector das taxas aduaneiras à importação de painéis solares e seus componentes fabricados na China.

Representantes da EDP, da Efacec e de mais de 30 empresas da indústria europeia fotovoltaica reúnem-se hoje, em Bruxelas, com a equipa do comissário para o Comércio, Karel de Gucht, no sentido de sensibilizarem a Comissão Europeia para o impacto negativo no sector das taxas aduaneiras à importação de painéis solares e seus componentes fabricados na China. As empresas alertam para o risco de falta de produção com a potencial falta de componentes, o que ameaça a sustentabilidade do sector.

No passado dia 6 de Junho, Bruxelas começou a aplicar provisoriamente direitos aduaneiros ‘anti-dumping’ (venda a preços artificialmente baixos) de 11,8% à importação de painéis solares produzidos na China. Na altura, Karel de Gucht justificou a medida com o facto de os painéis solares chineses estarem a ser vendidos no mercado europeu 88% abaixo do custo. Esta taxa aplicada deverá aumentar para 47,6% já no próximo dia 6 de Agosto e, caso a Comissão Europeia não chegue a acordo com Pequim, poderá passar a ser definitiva em Dezembro.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

publicado por adm às 20:42

12 de Novembro de 2010

Grupo já definiu os seus interesses no concurso para 150 megawatts, cujas propostas são entregues segunda-feira.

 

Será um novo passo na estratégia da EDP: depois dos concursos das eólicas e do plano nacional de barragens, o grupo presidido por António Mexia vai entrar na corrida pelas novas centrais fotovoltaicas. "Vamos estar a procurar fazer alguma coisa de [energia] solar já a partir da semana que vem em Portugal", revelou António Mexia ao Negócios. 

Numa entrevista durante o Media Day promovido quarta-feira pelo grupo, o presidente da EDP indicou que já estão pensadas as prioridades para o concurso fotovoltaico, cujo prazo para entrega de propostas encerra na próxima segunda-feira. "Provavelmente estaremos lá. Temos muito clara a dimensão [de projectos] que nos interessa e os sítios que nos interessam", adiantou António Mexia.

fonte:jornaldenegocios

publicado por adm às 22:22

21 de Maio de 2010

A EDP Renováveis já identificou uma mão cheia de projectos de energia solar para desenvolver nos Estados Unidos da América (EUA). Trata-se de empreendimentos que a empresa quer desenvolver no Arizona e na Califórnia, que contarão com uma potência total de 565 megawatts (MW), segundo os dados ontem avançados no Investor Day da EDP Renováveis. 

O grupo não revelou o investimento para estes projectos, mas os preços de mercado actuais apontam para um investimento de cerca de dois mil milhões de euros nestes 565 MW. 

"Temos olhado para projectos solares, já os identificámos e não queremos ficar para trás. Estamos a trabalhar activamente nessa área, a preparar opções para o futuro", disse a presidente executiva da EDP Renováveis, Ana Maria Fernandes, no encontro com investidores.

fonte:www.jornaldenegocios.pt

publicado por adm às 00:23

28 de Abril de 2010

O Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches, de Penamacor, anunciou esta quarta-feira que vai assinar um contrato com a EDP para se tornar vendedor de energia, noticia a Lusa.

O projecto representa mais uma nova etapa da aposta iniciada há quatro anos com a abertura no distrito de Castelo Branco do primeiro curso profissional para formação de técnicos de energias renováveis, cujos primeiros finalistas terminaram o curso em 2009.

Para conseguir produzir e vender energia, a escola começou por se registar na internet através do portal Renováveis na Hora, investindo cerca de 22 mil euros em equipamento. Os alunos foram a mão-de-obra e, assim, aprenderam fazendo.

O painel já instalado permite um encaixe financeiro capaz de suportar 30 por cento dos custos da escola com energia, disse a direcção do estabelecimento de ensino.

«É uma boa aposta, uma vez que ao fazermos este contrato com a EDP nós vamos receber mais pela energia que vamos vender e pagamos aquela que gastamos por muito menos», adiantou à agência Lusa Helena Pinto, directora do Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches.

Nos últimos anos, os alunos do curso profissional instalaram um painel que permite o aquecimento da água utilizada no refeitório da escola e uma pequena torre eólica que, combinada com outro painel solar, produz toda a energia consumida pela estação meteorológica do estabelecimento de ensino.

Além da instalação dos painéis, os jovens estão a ajudar privados e instituições do concelho de Penamacor a obterem os registos para a produção de energia.

Fonte:http://diario.iol.pt

publicado por adm às 23:08

21 de Abril de 2010

O governo espanhol poderá reduzir, de forma retroactiva, os subsídios atribuídos às empresas de energias renováveis antes de 2009, o que diminuirá os retornos dos projectos já em funcionamento. A notícia, avançada pelo "El Confidencial", penalizou os títulos do sector, com a EDP Renováveis a acompanhar as quedas.

“Houve excessos neste sector e o Governo não foi capaz de os travar”, comentou ao “El Confidencial” uma fonte do Ministério espanhol da Indústria.

Apesar de não haver ainda decisão sobre o assunto, a possibilidade de o governo espanhol – que está a ultimar um novo marco regulatório para as energias renováveis, que deverá estar pronto antes do Verão – poder reduzir as taxas que paga para a produção destas energias fez tremer as empresas do sector.

“A Jurisprudência aponta para que isso não aconteça, mas o governo não teria problemas em aplicar a retroactividade se, com o novo sistema retributivo, continuasse a haver rentabilidade”, garantiram fontes do sector ao “El Confidencial”. De acordo com as mesmas fontes, a energia eólica seria a menos afectada por um eventual corte dos subsídios, a título retroactivo, ao passo que a fotovoltáica seria a mais penalizada.

Para o Ministério espanhol da Indústria, a nova regulação é prioritária, se bem que não sejam ainda apontadas datas precisas.


Aumento excessivo dos subsídios

Segundo dados da Comissão Nacional da Energia em Espanha, citados pelo mesmo jornal, o regime especial recebeu no ano passado 6.215 milhões de euros, quando a previsão inicial apontava para pouco mais de 4.000 milhões. Em 2009, só a fotovoltaica e a termosolar obtiveram 2.588 milhões de euros, contra 194 milhões há dois anos.

Segundo uma análise recente do banco japonês Nomura, citada pelo “El Confidencial”, entre os factores para este forte aumento - o que coloca a fotovoltaica como a mais penalizada pela redução dos subsídios se a medida for aprovada – estão a bolha que se gerou, o seu elevado custo, as substituições de painéis e a má imagem dada por uma recente fraude que envolve um abuso nas subvenções obtidas.

Ainda no que respeita à energia fotovoltaica, o Nomura salientou, por exemplo, que a substituição dos painéis que está a ser levada a cabo pelos operadores resulta, muito provavelmente, da má qualidade dos materiais chineses que foram utilizados para irem a tempo de cumprir o prazo de Setembro de 2008 para a apresentação dos projectos.

Esta possibilidade de o Executivo espanhol optar pela retroactividade no corte dos subsídios às renováveis é “potencialmente, muito negativa”, comentou hoje o BPI numa nota de “research” citada pela Reuters. “Todas as fontes do sector com quem temos tido contacto nos últimos meses têm rejeitado continuamente a possibilidade de cenários de retroactividade no que diz respeito à remuneração do sector da energia eólica em Espanha”, salientou a análise do BPI.

No entanto, as notícias divulgadas hoje apontam para a possibilidade de isso acontecer, numa altura em que o governo já se debruça sobre a redução dos subsídios existentes que financiam a maioria das centrais de produção de energia renovável em Espanha, com especial incidência para a fotovoltaica e eólica.

A Bloomberg está também a acompanhar a história avançada pelo “El Confidencial” e fala da probabilidade de o governo ser alvo de processos se optar por aplicar a retroactividade. “Se o governo incorporar uma revisão retroactiva das tarifas que vá contra o espírito da lei, poderá ser alvo de uma avalancha de processos judiciais, o que afectará a credibilidade de Espanha”, comentou à Bloomberg o porta-voz da Associação espanhola da Indústria Fotovoltaica, Tomaz Diaz.

Queda na bolsa


As empresas espanholas que detêm ou desenvolvem projectos de energia limpa estiveram todas em queda na Bolsa de Madrid. A EDP Renováveis, sedeada em Espanha, acompanhou o movimento de perdas e fechou a afundar 4,85% na praça lisboeta, para 5,471 euros.

Na bolsa espanhola, os títulos das empresas de energias renováveis – com especial destaque para a Acciona, Iberdrola Renovables, Abengoa, Solaria Energia y Medio Ambiente e Gamesa - perderam todos mais terreno do que o índice das “utilities” na Europa.

Fonte:/www.jornaldenegocios.pt

publicado por adm às 23:57

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