30 de Setembro de 2013

A Ikea vai começar a vender painéis solares no Reino Unido, avançou hoje a imprensa britânica. As células de película fina virão, naturalmente, empacotadas, mas de forma não tão barata como o mobiliário – o valor rondará os €7 mil (R$ 21 mil) para uma típica moradia geminada, com o serviço de instalação incluído.

Após uma experiência piloto bem-sucedida na loja do Ikea de Lakeside, em Julho, os painéis passarão a ser vendidos também na loja de Southampton, expandindo-se então para todas as lojas do Reino Unido nos próximos 10 meses.

A empresa de energia solar parceira, a Hanergy, vai exibir os sistemas de painéis solares nas lojas e permitir aos clientes conhecer o equipamento. O serviço inclui uma consulta na loja, a concepção do projecto, bem como a sua instalação, manutenção e monitorização.

Os proprietários de uma típica casa geminada com três quartos poderão poupar até €916 (R$ 2.769) por ano, através da redução das suas contas de electricidade até aos 50%. Os especialistas dizem que um sistema de energia solar pode oferecer um retorno de até 14%, com possibilidade de reaver o investimento inicial nos primeiros sete anos.

A Ikea ajudou a redesenhar os painéis, para os tornar um pouco mais atractivos, na tentativa de incentivar os consumidores a comprá-los.

“Na Ikea estamos entusiasmados por podermos ajudar os clientes a tomar acções positivas em casa, tanto para o meio ambiente como para as suas carteiras”, disse Joanna Yarrow, directora de sustentabilidade da empresa. “Sabemos que os nossos clientes querem viver de forma mais sustentável e esperamos trabalhar com a Hanergy para criar painéis solares a preços acessíveis e de fácil acesso que os ajudem nesse sentido.”

A empresa manifestou-se ainda disposta a expandir até 2020 a sua gama de artigos sustentáveis que permitam aos clientes economizar energia, água e resíduos.

A Ikea já instalou mais de 500 mil painéis solares em telhados das suas lojas por todo o mundo.

 

fonte:http://greensavers.sapo.pt/

publicado por adm às 23:08

O Ministério das Finanças anunciou neste domingo que oferecerá incentivos fiscais para manufatureiros de produtos de energia solar, a fim de encorajar o uso dessa energia verde.

De 1º de outubro de 2013 a 31 de dezembro de 2015, vendedores de produtos de eletricidade que produzem propriamente com energia solar receberão reembolso imediato de 50% no imposto de valor agregado, disse o ministério em uma nota.

A medida foi lançada pois a China tenta dissolver a excessiva oferta de produtos fotovoltaicos no mercado doméstico depois que demandas dos principais destinos de exportação, a União Europeia e os Estados Unidos, diminuíram devido a disputas comerciais.

A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, o principal órgão de planejamento econômico da China, decidiu em 30 de agosto oferecer um subsídio de 0,42 yuan (US$ 7 centavos) por quilowatts-hora a estações distribuídas de energia solar.

Apesar do apoio das políticas, a inchada indústria fotovoltaica chinesa ainda enfrenta um futuro amargo, segundo dados da Associação de Energia Renovável da China.

Mesmo se o mercado doméstico expandir, a ocupação excessiva da produção chinesa não pode ser dissolvida totalmente e alguns fabricantes devem ser eliminados, apontaram analistas, que previram que a indústria terá eliminações drásticas e integrações aceleradas nos próximos meses.

por Agência Xinhua

fonte:http://portuguese.cri.cn

publicado por adm às 23:07

09 de Setembro de 2013

A energia solar vai abastecer parte da demanda do campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) na Ilha do Fundão, zona norte do Rio. A instalação de painéis solares na área dos estacionamentos e na cobertura do hospital pediátrico poderá gerar até 200 quilowatts de energia, que será aproveitada nas instalações universitárias e também injetada na rede da companhia distribuidora Light. A montagem dos painéis começa nos próximos meses e a expectativa é que a produção de energia começará no início de 2014.

 

Uma das aplicações será destinada a abastecer frota de carrinhos elétricos utilizada para transporte dentro do campus. Na cobertura do hospital pediátrico, também haverá painéis com a finalidade de gerar energia e de aquecer a água utilizada dentro da unidade.O recurso virá do Fundo Verde, criado pela UFRJ a partir da renúncia fiscal do governo estadual, que deixará de cobrar ICMS da conta de luz da universidade, um total de R$ 7 milhões por ano, segundo explicou o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc. No total, a universidade gasta R$ 25 milhões em luz por ano.

 

'O Rio criou um fundo sustentável verde para a UFRJ. Nós abrimos mão de R$ 7 milhões por ano do ICMS cobrado em cima da energia. Criou-se um conselho e projetos são aprovados. A UFRJ vai se converter em uma pequena geradora de energia', disse Minc.O secretário, que foi ministro do Meio Ambiente no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acredita que o uso da energia solar terá a mesma aceleração na matriz nacional que registrou a energia eólica.

 

'Em breve, vai acontecer com a energia solar o que já aconteceu com a eólica: um grande salto rumo à energia limpa e renovável. Como temos a energia hidrelétrica barata, as pessoas achavam que a eólica nunca ia se popularizar sem subsídio. Hoje a eólica é competitiva sem subsídio, porque o governo retirou os impostos, garantiu leilão todo ano, simplificou o licenciamento e criou vários estímulos. Na energia solar, vai acontecer a mesma coisa', declarou. Minc explicou que em alguns casos o uso da energia solar já é financeiramente viável, como em locais afastados, com poucos moradores, onde se torna muito caro a instalação de postes e fios conectados à rede principal ou de geradores a combustível fóssil.

 

O projeto da UFRJ inclui cinco painéis solares com 20 metros quadrados cada, que ficarão instalados nos estacionamentos produzindo energia e gerando sombra para os carros. Em cima do hospital pediátrico, serão aproximadamente 300 metros quadrados de painéis, sendo 100 metros quadrados para gerar energia elétrica e 200 metros quadrados para energia térmica, produzindo aquecimento de água.

 

A coordenação do projeto é do engenheiro eletrônico Edson Watanabe, vice-diretor do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe). 'O objetivo básico [dos painéis nos estacionamentos] é fazer sombra, gerar energia elétrica na rede. Também é uma boa oportunidade de dar visibilidade para aumentar o conhecimento sobre a energia solar e mudar a forma como as pessoas encaram esse tipo de energia', disse Watanabe. O engenheiro relatou que os painéis solares precisarão ser importados, provavelmente da China. Outro equipamento vital para o projeto é o conversor, que vai conectar a energia de corrente contínua na rede, com particicpação de empresas nacionais na produção.

 

'É possível produzir os painéis aqui. Já visitei um laboratório no Sul que tem tecnologia para fabricar. Acredito que é preciso uma política de governo e a conscientização das pessoas, começando a usar mais a energia solar, o que ajuda a baixar os custos', disse o engenheiro. Watanabe explicou que as placas solares são feitas em silício, material presente inclusive na areia e muito abundante no Brasil. 'O desafio é o processamento, que ainda é caro e gasta muita energia. Mas já estão sendo desenvolvidos outros tipos de materiais, que gastam menos energia no processo. O problema não é tanto como fazer, mas sim fazer barato', explicou.

fonte:http://noticias.terra.com.br/

publicado por adm às 20:45

O maior barco do mundo movido exclusivamente a energia solar foi visto neste domingo (8) navegando pelo rio Sena, na comuna de Epinay-sur-Seine, perto de Paris.


O catamarã Turanor PlanetSolar completou sua primeira viagem de volta ao mundo em maio de 2012, após percorrer mais de 60 mil km durante 584 dias. Ele zarpou de Mônaco em setembro de 2010 e retornou para o mesmo país.

O barco pesa 90 toneladas e tem 35 metros de comprimento por 23 metros de largura quando "abre suas asas", equipadas com painéis solares de 515 m². A embarcação chega a desenvolver uma velocidade de até 26 km/h, embora sua média seja de 9 km/h.

O consumo médio dos motores do Turanor PlanetSolar é de 20 quilowatts, e ele não requer gasolina nem emite gases de efeito estufa.

Por dentro, o barco tem seis cabines e nove camas, capaz de abrigar até 60 pessoas quando ancorado.

fonte:http://g1.globo.com/


publicado por adm às 20:44

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