27 de Julho de 2011

Para além de serem um instrumento de fornecimento de energia renovável, os painéis solares têm outros benefícios colaterais, quantificados num estudo recente, diminuindo os ganhos de calor durante o dia a as perdas de calor à noite.

 

Num recente estudo, que implicou a quantificação dos benefícios providenciados por painéis solares, concluiu-se que os edifícios, com os terraços ou telhados cobertos por painéis solares, mantêm-se significativamente mais frescos durante o dia.

O estudo foi realizado recorrendo a imagens térmicas de modo a estudar os benefícios colaterais da utilização de painéis solares. Os painéis não só providenciam uma energia limpa como vão mais além como demonstra a análise dos custos energéticos totais. Outro benefício apurado é a retenção de calor que ocorre à noite. 

Deste modo, os painéis solares reduzem os eventuais custos energéticos de arrefecimento no verão, como também reduzem os custos de aquecimento no inverno, conferindo aos edifícios uma maior eficiência energética. Na protecção ao calor, essencialmente, os painéis fazem sombra nos edifícios e interceptam a radiação, havendo uma maior eficiência se houver um espaçamento entre os painéis e o telhado para o ar circular, podendo a redução de calor chegar aos 38%.

fonte:http://naturlink.sapo.pt/

publicado por adm às 21:33

22 de Julho de 2011

 

Esta torre quando for construída no deserto do Arizona será um dos edifícios mais altos do mundo. É uma nova forma de aproveitamento da energia solar que produzirá electricidade para 150 mil casas a partir de 2015.

A torre solar é uma ideia simples construída a uma grande escala. O sol ao incidir sobre uma grande área coberta que circundará a torre aquecerá o ar que se encontra por baixo. O ar quente, que ascende naturalmente, será encaminhado para o ponto central deste projecto – a torre solar. Na base desta estrutura está uma série de turbinas que irão gerar electricidade através do movimento ascendente do ar quente.

No deserto, as temperaturas à superfície rondam os 40ºC. Se adicionarmos o efeito de estufa provocado pela zona coberta com várias centenas de metros de raio, as temperaturas poderão atingir os 80 a 90ºC.

Quanto maior o diferencial de temperaturas entre o ar quente gerado e o ar ambiente, mais rapidamente a torre suga o ar aquecido na base, o que se traduzirá em mais energia produzida. Uma vez que por cada cem metros que o ar sobe a sua temperatura desce 1ºC, uma torre alta potenciará a diferença de temperaturas. 

Como esta tecnologia se baseia num diferencial de temperaturas e não na temperatura absoluta, funciona mesmo nos dias com temperaturas mais baixas. Por sua vez, nos dias mais quentes, a electricidade continuará a ser produzida à noite devido ao grande aquecimento da base que ocorreu durante o dia.

Este megaprojecto terá uma capacidade instalada de 200MW e uma eficiência de produção de 60%. A energia produzida já foi pré-vendida, através de um acordo entre a companhia promotora do projecto EnviroMission e a Autoridade Pública de Energia do sul da Califórnia. Irá abastecer 150 mil casas a partir de 2015.

Segundo as estimativas da companhia, a construção desta instalação custará cerca de 750 milhões de dólares americanos. Estima-se que esta estrutura será paga em apenas 11 anos mas perdurará activa mais de 80.

fonte:http://naturlink.sapo.pt/

publicado por adm às 22:54

20 de Julho de 2011

O Banco da América vai financiar um projeto de painéis solares nos terraços dos maiores edifícios do mundo, um plano avaliado em 2.600 milhões de dólares (1.818 milhões de euros) e que vai gerar 10.000 postos de trabalho.

 

A liderar o projeto, que conta com uma garantia de empréstimos de 1.400 milhões de dólares (979 milhões de euros) do Departamento de Energia dos Estados Unidos, estará um consórcio formado pelo Banco da América, o promotor de infraestruturas industriais Prologis e a empresa elétrica NRG Energy.

A conclusão do projeto permitirá gerar energia solar suficiente para abastecer 100.000 habitações.

fonte:Diário Digital / Lusa 

publicado por adm às 22:12

19 de Julho de 2011

Um catamarã da WWF (Fundo Mundial da Natureza) movido a energia solar vai percorrer a costa espanhola do Mediterrâneo, durante dois meses, para pedir um planeta cem por cento renovável.

O navio “WWF Solar”, que se fez às águas na sexta-feira passada a partir de Alicante, tem 14 metros de comprimento e um painel solar com 65 metros quadrados. 

Segundo a organização, até 15 de Setembro, o barco vai percorrer mil milhas náuticas e fazer escala em nove cidades costeiras espanholas, salientando os benefícios das fontes de energia renováveis entre os locais e os turistas. “É essencial que Espanha lidere o caminho quando chegar a altura de mudar o actual modelo energético”, comentou Juan Carlos del Olmo, director-executivo da WWF em Espanha. “Não podemos continuar a depender dos combustíveis fósseis.”

“O nosso objectivo é um país cem por cento renovável em 2050, e este catamarã é o nosso melhor embaixador”, acrescentou. O barco pesa 12 toneladas, tem dois motores eléctricos e capacidade para 12 pessoas.

fonte:http://ecosfera.publico.clix.pt/

publicado por adm às 21:00

15 de Julho de 2011

Missão solar da Índia foi lançada em janeiro do ano passado e tem uma meta, ambiciosa, de atingir 20 GWe de energia solar até 2022

 

A Missão Solar Nacional Jawaharlal Nehru lançada pelo primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, no ano passado, posicionou a Índia "para se tornar um líder global no crescimento das tecnologias de energia solar concentrada (CSP) ", segundo um novo relatório.

 

Contudo afirma que a missão deverá ser "implementada de forma pragmática" e deverá ter a iniciação de novas medidas "destinadas a ajudar as empresas indianas através de incentivos fiscais, empréstimos ou de um fundo de capital rotativo".

O relatório, encomendado pelo governo australiano, analisa o contexto, as barreiras e as opções políticas para o crescimento da indústria CSP na Índia.

Em oposição à tecnologia fotovoltaica (PV), a CSP usa sistemas de concentradores espelhados para focar a radiação solar direta para os receptores que convertem a energia térmica em energia mecânica através de uma turbina a vapor e, em seguida, em eletricidade.

A missão solar da Índia foi lançada em janeiro de 2010 e tem uma meta, ambiciosa, de atingir 20 GWe de energia solar até 2022. Na primeira fase, 1 GW de energia conectada à rede solar é prevista para 2013, com uma divisão aproximada entre 50:50 CSP e tecnologias PV.

"CSP tem vantagens em relação à energia fotovoltaica, pois ela pode facilmente incorporar o armazenamento de energia térmica e/ou combustível fóssil impulsionando para fornecer energia despacháveis​​", diz o relatório.

Afirma também que "O uso de métodos relativamente de 'baixa tecnologia’ de fabricação para os campos de coleta solar, juntamente com o uso de tecnologias de turbinas a vapor adaptada da indústria de geração térmica, faz com que a perspectiva da ampliação da capacidade de CSP seja muito viável".

O relatório descreve a missão solar como "uma medida política inspiradora e visionária” e afirma que “existem terras adequadas mais que suficientes na Índia, com altos recursos de emissão solar direta para atender toda a necessidade de eletricidade da nação, a princípio.”

É descrito também que as regiões com os maiores recursos solares são em grande parte Rajasthan e Gujarat, além de Jammu e Caxemira. "A natureza de alto custo da tecnologia CSP significa que o melhor é construir sistemas nos locais de maior recurso solar, mesmo que eles estejam longe da infra-estrutura existente e dos centros de carga e que algumas perdas de transmissão extra aconteçam."

O relatório observa que algumas das barreiras possíveis para a CSP na Índia são o alto custo atual da eletricidade produzida.

 

"Para CSP conseguir uma penetração significativa em um dado mercado, milhões de metros quadrados de sistemas de concentrador solar de vários tipos, juntamente com toda a instalação de suporte e infra-estrutura terão de ser fabricados. Instalações e recursos humanos qualificados para fazer isso são necessários", diz o relatório.

Para acelerar o processo de transferência de tecnologia necessária, o relatório recomenda que sejam tomadas medidas políticas que facilite o investimento de capital indiano em empresas CSP existentes no mundo. Os melhores locais na Índia para a localização de usinas CSP estão no noroeste do país.

fonte:http://exame.abril.com.br/

publicado por adm às 21:11

10 de Julho de 2011

A Eletrobras Amazonas Energia informou, ontem, que a comunidade de Sobrado, a 20 quilômetros do município de Novo Airão, no Amazonas, tornou-se ontem a primeira localidade do País a contar com o fornecimento de energia elétrica gerada por miniusina fotovoltaica (energia solar) com minirredes e sistema de faturamento pré-pago.

Na prática, as 15 famílias que moram na comunidade contarão com energia limpa 24 horas por dia a um valor de R$ 5,70 ao mês.

A novidade faz parte do projeto ’12 Miniusinas Fotovoltaicas com Minirredes e Sistema de Faturamento com pré-pagamento’ desenvolvido pela Eletrobras Amazonas Energia, por meio do programa Luz Para Todos (LPT) do governo federal e executado pelo consórcio Guascor & Kyocera.

fonte:http://www.d24am.com/

publicado por adm às 09:12

Segundo nota da autarquia estão agora a produzir energia, num investimento recuperável a seis anos. Esta aposta na certificação energética e ambiental permite aos serviços passar a produzir energia depois de remodeladas as oficinas e instalados os painéis fotovoltaicos, um investimento que surge na sequência de instalação de outros como a instalação de painéis solares para aquecimento das águas sanitárias.

Este investimento, recuperável num prazo de seis anos, permite que os SMVBVC assumam um papel ambientalmente responsável, tal como tem vindo a acontecer na câmara municipal, por exemplo, com as candidaturas com vista a eficiência energética das piscinas municipais.
Paralelamente, os SMSBVC têm vindo a proceder a investimentos nas suas redes, com a instalação de oleões para a deposição selectiva de óleos alimentares usados junto dos ecopontos, numa parceria da Resulima. Está também a ser reforçada a rede de ecopontos, com mais 12 unidades distribuídos pela área urbana para a deposição selectiva de resíduos de embalagem. 

Resíduos de flores para valorizar em aterro

No âmbito desta política, está também concluída a obra de construção de espaço para a separação dos resíduos (flores) no cemitério de S. Romão do Neiva, com vista à valorização dos resíduos e, assim, reduzir os custos com a sua deposição em aterro.

fonte:http://www.correiodominho.com/

publicado por adm às 09:05

05 de Julho de 2011

Cientistas britânicos descobriram um jeito de produzir painéis solares usando plástico em vez de silício. A nova tecnologia pode ajudar a baratear e popularizar ainda mais a energia solar, uma boa notícia para os países que estão buscando formas de reduzir as emissões de gases e a dependência de fontes não renováveis de energia.

 

A maioria dos painéis solares é atualmente produzida com células fotovoltaicas de silício. Embora o silício seja um dos elementos mais abundantes do planeta, presente na areia e nas rochas, os pesquisadores de Sheffield e Cambridge (ambas da Inglaterra) e de uma série de agências veem vantagem em sua substituição. Conforme a equipe, células solares de plástico seriam fabricadas com mais rapidez e a um custo menor.

O que conta a favor da célula de plástico é que sua produção pode ser feita a baixas temperaturas, usando filmes plásticos e uma prensa. Já a célula de silício exige temperaturas altíssimas para bases mais rígidas, como vidro ou metal. Agora, os pesquisadores querem desenvolver sistemas mais duráveis antes de iniciar a produção em larga escala, o que, preveem, deva começar entre cinco e dez anos.

fonte:http://exame.abril.com.br/t

publicado por adm às 23:22

04 de Julho de 2011

O avião “Solar Impulse”, que funciona exclusivamente com energia solar, aterrou esta noite na localidade suíça de Payerne, completando assim a sua primeira tournée internacional que foi da Bélgica a França.

 

O protótipo pousou na terra depois de pouco mais de 12 horas de voo desde Paris, onde o inovador avião foi apresentado no Salão Aeronáutico de Le Bourget. Teoricamente o avião podia ter aterrado um pouco mais cedo, uma vez que já se encontrava na região há já algum tempo, mas teve de se aguardar pelas condições adequadas para a aterragem, porque este aparelho é muito sensível aos efeitos térmicos, segundo explicou o chefe desta missão, Raymond Clerc.

As borbulhas de ar que se formam principalmente sobre as auto-estradas, as linhas férreas e as cidades podem desequilibrar o aparelho, assegurou. O motivo desta sensibilidade é a grande envergadura do avião com 63,4 metros, semelhante a um Airbus 340, e ao seu pouco peso de 1.600 quilos, equivalente a um automóvel.

Pilotado por André Borschberg, que foi o seu criador juntamente com Bernand Piccard, o avião conseguiu retomar à Suíça, depois de realizar os seus primeiros voos internacionais. O primeiro levou-o no passado dia 13 de Maio a Bruxelas, onde o “Solar Impulse” foi apresentado às autoridades europeias e a peritos aeronáuticos. Posteriormente, e depois de duas tentativas falhadas de voo a Paris, devido a condições meteorológicas adversas, o avião pode efectuar o voo à capital francesa no dia 14 de Junho.

O objectivo a longo prazo da equipa que leva a cabo esta experiência é realizar uma volta ao mundo em 5 etapas entre 2013 e 2014. Antes disso, espera-se construir um segundo protótipo maior e melhorado, um projecto que está previsto iniciar-se no próximo mês. A primeira versão do “Solar Impulse” concentra uma sofisticada tecnologia que lhe permite voar sem combustível fóssil e unicamente com reservas de energia solar, captadas a partir de 12.000 células fotovoltaicas.

fonte:http://naturlink.sapo.pt/

publicado por adm às 22:29

 

 

 

Com sistema de armazenamento do calor gerado durante o dia, usina na província de Andaluzia pode funcionar até 15 horas sem luz solar

 

A usina espanhola Torresol Energy parece ter acabado com um dos maiores problemas da energia solar: funcionar quando não há luz do sol, segundo o site Inhabitat.

A Gemasolar, capaz de produzir 19.9 Megawatts, fica na província espanhola da Andaluzia e possui dois tanques de sal fundido para armazenar calor gerado durante o dia. Ela tem menos armezenamento térmico do que usinas tradicionais, e, assim, pode gerar mais energia solar mesmo depois do pôr-do-sol.

O sal fundido consiste em 60% de nitrato de potássio e 40% de nitrato de sódio. A mistura consegue reter 99% da energia gerada pela usina para ser usada depois. É uma espécie de bateria que dura 15 horas e que não é considerada nociva ao meio-ambiente.

A Gemasolar tem capacidade de produzir 110 mil MWh de energia por ano, o suficiente para abastecer 25 mil casas.

 

fonte:http://olhardigital.uol.com.br/
publicado por adm às 22:24

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