28 de Junho de 2011

Já a pensar na nova política energética da Alemanha, o ministro das Finanças Wolfgang Schäuble sugere que a Grécia integre a cadeia de produção de energia eléctrica do país. Desta forma, defende o ministro, as exportações de energia solar seriam uma forma de combater a crise da dívida soberana.

«Podíamos integrar os países mediterrânicos na nova política energética alemã», afirmou Schäuble, ao semanário «Die Zeit», sublinhando o maior número anual de horas de sol da Grécia, em comparação com a Alemanha.

Desta forma, reforça o ministro, a economia grega passaria a ter «um bem exportável, que ainda por cima é cobiçado». Caso esta alternativa não seja posta em prática, Schäuble considerou «difícil» sobrecarregar os contribuintes alemães com um novo programa de ajuda financeira a Atenas.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

publicado por adm às 23:50

26 de Junho de 2011

Reduzir a importação de energia em trinta por cento nos próximos quatro anos é o objetivo da nova central solar na Ucrânia. Uma aposta que deverá, também, traduzir-se no corte de até vinte mil toneladas de emissões de dióxido de carbono por ano.

A central situa-se em Rodnikovoe, na região da Crimeia. Ocupa 15 hectares e deve produzir, anualmente, 25 mil megawatts/hora de energia elétrica. Uma capacidade destinada a alimentar cinco mil casas da região.

A 60 quilómetros de Rodnikovoe, está a ser construída outra central que deverá estar terminada em julho. O objetivo é fornecer eletricidade a cerca de vinte mil pessoas.

Atualmente, a Ucrânia importa cerca de 60 por cento dos recursos energéticos, sobretudo gás natural.

A principal motivação para o crescimento do mercado solar fotovoltaico é o chamado sistema de tarifa verde que garante preços fixos nos próximos vinte anos para a compra de eletricidade produzida a partir de fontes renováveis.

fonte:http://pt.euronews.net

publicado por adm às 21:04

24 de Junho de 2011

O Bank of América financiará um projeto de painéis solares em terraços dos edifícios mais altos do mundo, um plano avaliado em US$ 2,6 bilhões que gerará cerca de 10 mil oportunidades de emprego em 28 estados dos Estados Unidos nos próximos quatro anos, informou a instituição nesta quarta-feira.

À frente do projeto estará um consórcio formado pelo banco, o promotor de infraestruturas industriais ProLogis e a empresa elétrica NRG Energy, e contará com uma garantia de empréstimos de US$ 1,4 bilhões do Departamento de Energia dos EUA.

Assim que o projeto, que será financiado exclusivamente com capital privado, estiver em pleno rendimento, espera-se que gere 733 megawatts de energia solar que fornecerá eletricidade a cerca de 100 mil imóveis, detalhou a entidade em comunicado.

"Esta importante conquista vai transformar a dinâmica de geração de energia solar, oferecerá uma significativa fonte de energia limpa e criará milhares de empregos nos EUA", destacou o responsável do negócio de vendas e comercialização do banco, Tom Montag.

O consórcio já está preparado para instaurar uma primeira fase com a construção e instalação de painéis solares em terraços do sul da Califórnia, com capacidade para gerar 15 megawatts de energia solar que estará concluída dentro de 18 meses.

O novo projeto foi divulgado uma semana após a gigante da internet Google anunciar uma aliança com a companhia de energia solar SolarCity para investir US$ 280 milhões em uma instalação de painéis solares residenciais nos EUA. EFE

fonte:http://br.noticias.yahoo.com/

publicado por adm às 00:42

Até 2050, energia solar PV deverá ser responsável por 11% da produção global de eletricidade.

Nos próximos dez anos, sistemas solares fotovoltaicos (PV) poderão ser a forma mais econômica de gerar eletricidade, mesmo em comparação aos combustíveis fósseis tradicionais, afirmam os especialistas em Energia Solar do IEEE, a principal associação profissional do mundo para o avanço da tecnologia. Para alcançar essa paridade de custo, a indústria global deve continuar melhorando a eficiência das tecnologias de células solares PV e criar economias de escala para reduzir ainda mais os custos de fabricação. O IEEE tem algumas iniciativas para incentivar esses avanços.

A energia solar é o recurso energético mais abundante da Terra, uma vez que chega ao planeta na ordem de 100 petawatts. Apenas uma fração disso é suficiente para atender às necessidades globais de energia, pois gasta-se aproximadamente 15 terawatts para alimentar a Terra (1 petawatt = 1.000 terawatts).

"A tecnologia solar PV vai mudar o jogo", afirma James Prendergast, integrante sênior e diretor-Executivo do IEEE. "Nenhuma outra fonte alternativa tem o mesmo potencial. À medida que o custo da eletricidade gerada por luz solar continuar diminuindo em comparação às fontes tradicionais de energia, teremos uma enorme adoção no mercado e acredito que esse crescimento será limitado apenas pela oferta. Fundamentalmente, a tecnologia solar PV se tornará um dos elementos essenciais da solução para nossos desafios energéticos em curto e longo prazo", acrescenta.

De acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA, International Energy Agency), a capacidade solar PV global vem aumentando a uma taxa anual de mais de 40% desde 2000. Até 2050, espera-se que a tecnologia solar PV forneça 11% da produção global de eletricidade, correspondendo a 3.000 gigawatts de capacidade instalada acumulada. Isso causaria uma diminuição na emissão de gases de efeito estufa estimada em 2,3 gigatons, o que equivaleria a reduzir as emissões pelo uso da eletricidade em 253 milhões de casas por ano, quase as populações da Rússia e do Japão somadas.

Hoje, no entanto, ainda existem alguns desafios de engenharia para chegarmos a esse cenário. "Para que a tecnologia solar PV possa realmente competir com a geração tradicional de energia, o custo e a eficiência para transformar a luz solar em eletricidade precisam continuar melhorando", diz Jie Shu, integrante do IEEE e diretor do Laboratório de Aplicação de Energia Solar, do Instituto de Conversão Energética de Guangzhou, da Academia Chinesa de Ciências.

O professor Steven Ringel, integrante sênior do IEEE e diretor do Instituto de Pesquisa de Materiais da Ohio State University, confirmou que um desafio primário que ainda permanece para muitas tecnologias PV é atingir a eficiência máxima, pois isso geraria um custo menor para o sistema. "Há uma competição bastante saudável acontecendo na frente tecnológica agora", ressalta Ringel. "Atualmente, temos tecnologias promissoras com altíssima eficiência, mas com custo maior, além de tecnologias de eficiência baixa com custo menor. As tecnologias que vão prevalecer combinarão o melhor de ambas, oferecendo a maior eficiência com o menor custo".

Apesar dos desafios, houve avanços significativos na tecnologia solar PV e na disponibilidade dos materiais necessários para desenvolvê-la. Por exemplo, o suprimento do silício, material usado na tecnologia solar PV, agora está mais disponível do que há cinco anos. Avanços nos materiais de película fina usados nos painéis solares residenciais e nos sistemas PV concentrados usados em ambientes comerciais de matrizes, no armazenamento de energia solar e nas tecnologias de controle eletrônico estão contribuindo para melhorias na eficiência das células solares.

O IEEE está trabalhando ativamente para reunir uma comunidade global de especialistas para superar as barreiras e adotar mais amplamente o sistema de energia solar PV. Por exemplo, a Electron Devices Society (Sociedade de Dispositivos de Elétrons) do IEEE lançará o periódico IEEE Journal of Photovoltaics (Periódico de Tecnologia Fotovoltaica) ainda neste ano. O IEEE também expandiu sua conferência sobre tecnologias solares, a IEEE Photovoltaic Specialist Conference (Conferência de Especialistas em Tecnologia Fotovoltaica), a ser realizada de 19 a 24 de junho em Seattle, Washington, incluindo mais de 1.000 apresentações técnicas sobre a pesquisa, o desenvolvimento, a fabricação e a implementação de células solares.

Na verdade, o IEEE usa uma matriz solar PV para gerar energia para sua sede em Piscataway, Nova Jersey. Em 2009, foi instalada uma matriz solar de cobertura de 50 kW, consistindo em mais de 275 painéis, para reduzir os custos de eletricidade e as emissões de dióxido de carbono em 71,5 toneladas. Para este ano, o IEEE planeja expandir a capacidade de geração da matriz solar existente para 220 kW, com mais fases futuras em planejamento para seus outros edifícios.

Recursos e conteúdos multimídia adicionais do IEEE sobre a tecnologia solar PV incluem: IEEE.tv – Vídeo "Accelerating PV" (Acelerando a tecnologia PV): http://www.ieee.org/portal/ieeetv/viewer.html?progId=126007.| IEEE.tv – Vídeo "Solar goes small" (A tecnologia solar em tamanho pequeno): http://www.ieee.org/portal/ieeetv/viewer.html?progId=96279.| Página do Green Your World Challenge (Desafio Deixe Seu Mundo Verde) do IEEE no Facebook: www.facebook.com/ieeegreenyourworld.| IEEE Spectrum – "Putting Wireless Power To Work" (Colocando a energia sem fio para funcionar): http://spectrum.ieee.org/energy/renewables/putting-wireless-power-to-work.\ IEEE Journal of Photovoltaics – Call For Papers (Convocação para artigos): http://eds.ieee.org/jpv.html.

Perfil-O IEEE, a principal associação profissional do mundo para o avanço da tecnologia, dedica-se ao progresso da tecnologia em benefício da humanidade. Por meio das suas publicações altamente citadas, conferências, padrões de tecnologia e atividades profissionais e educacionais, o IEEE é a voz de confiança em uma grande variedade de áreas, que vão desde sistemas aeroespaciais, computadores e telecomunicações, até engenharia biomédica, energia elétrica e eletrônica de consumo. [www.ieee.org].

fonte:http://www.revistafator.com.br

publicado por adm às 00:40

22 de Junho de 2011

A Samsung anunciou um netbook com bateria alimentada a energia solar, a partir de um painel posicionado na parte frontal do computador. O aparelho não é o pioneiro nesta tecnologia, mas é o primeiro netbook de 10 polegadas com painéis integrados na própria cobertura, refere a companhia. Além disso, a partir das suas entradas USB, é possível recarregar dispositivos externos.

A bateria pode chegar a durar 14,5 horas com o monitor ligado. O NC215S pesa 1,3 quilogramas e tem instalado o sistema operativo Windows 7 Starter, processador dual-core Intel Atom N570 a 1.6 Ghz, 1 GB de memória RAM, um disco rígido de 250 ou 320 GB.

Segundo informações do site The Register, no entanto, a novidade destina-se ao mercado russo, onde deverá chegar em Agosto, por 13.999 rublos (mais de 347 euros).

fonte:http://www.greensavers.pt

publicado por adm às 22:30

14 de Junho de 2011

O avião suíço "Solar Impulse", alimentado por energia solar, descolou esta terça-feira por volta das 5.10 horas, do aeroporto de Bruxelas para o aeroporto de Paris-Bourget onde deverá chegar ao início da noite.

O dispositivo, "convidado de honra" da 49ª Exposição Internacional de Aeronáutica e do Espaço, a decorrer de 20 a 26 de Junho, está previsto aterrar em Paris por volta das 21 horas.

Numa primeira tentativa, no passado sábado, a aeronave descolou do Aeroporto Nacional de Bruxelas mas teve de voltar para trás logo após a cidade francesa de Bavay, a poucos quilómetros da fronteira com a Bélgica, por causa de um vento contrário que atrasou a sua progressão.

Independentemente do resultado, este voo não será homologado, uma vez que 40% da bateria do avião, que deveria funcionar unicamente a energia solar, foi recarregada através de corrente convencional.

Esta aeronave protótipo entrou para a história da aviação em Julho de 2010, com o primeiro voo de 24 horas sem interrupção apenas movidos por painéis solares e baterias.

"O Solar Impulse não é o primeiro avião solar concebido, mas é certamente o mais ambicioso. Nenhum dos seus "antecessores" conseguiu voar durante toda a noite com um piloto a bordo", pode ler-se no site da aeronave.

fonte:http://www.jn.pt/

publicado por adm às 22:49

11 de Junho de 2011

 

A instalação de painéis solares térmicos na cobertura do edifício-sede da CGD, em Lisboa,  é a maior central solar térmica do país e a medida mais visível para a redução de emissões de CO2.

A utilização de energias de fonte renovável é uma peça fundamental na minimização da dependência energética nacional e na redução das emissões de carbono.

Cerca de 85% da energia consumida em Portugal é importada, sob a forma de combustíveis fósseis. Com um número médio anual de horas de Sol que varia entre 2 200 e 3 000, Portugal é um dos países da Europa com melhores condições para aproveitamento da energia solar. No entanto, a utilização de sistemas solares térmicos ou fotovoltaicos está ainda longe de corresponder ao potencial deste recurso.

Os painéis solares térmicos captam a energia do Sol e transformam-na em calor, permitindo poupar até 70% da energia necessária ao aquecimento de águas num edifício.

A instalação de 158 colectores solares (121 activos e 37 de remate) em 1 600 m2 da cobertura do edifício-sede, na Av. João XXI, em Lisboa, permite a produção de energia que é utilizada para aquecer água para sistemas de climatização e instalações sanitárias. No âmbito deste projecto foram, também, instalados variadores electrónicos de velocidade nas bombas de água, que elevam os níveis de poupança obtidos. No total, verifica-se uma poupança de mais de 1 milhão de kWh de electricidade por ano (aproximadamente 5% do consumo global).

A central dispõe de um sistema de monitorização detalhada da energia produzida, que permite analisar o desempenho da instalação para posterior expansão a outros edifícios CGD que mostrem potencialidades para uso de energia solar.

A Central Solar Térmica da CGD resulta numa poupança de 1 GWh de electricidade por ano, o equivalente a cerca de 1 kg de CO2e por cada minuto de funcionamento. A instalação desta central foi decisiva para a distinção da CGD no “Prémio EDP – Energia Eléctrica e Ambiente”, um concurso que visa distinguir as empresas utilizadoras da rede eléctrica de distribuição que demonstram ter conseguido optimizar a eficiência da energia eléctrica no respeito pelos valores do ambiente.

fonte:https://www.cgd.pt/

publicado por adm às 21:25

07 de Junho de 2011

Empresa responsável pelo “túnel de energia solar” construiu duas fazendas similares na França.

 

Um enorme túnel metálico recém construído em uma linha de trens acaba de ser entregue na Bélgica. Seu objetivo tem dupla funcionalidade: proteger a linha contra eventuais quedas de árvores e fornecer energia elétrica para o funcionamento dos trens.

 

O projeto é resultado de um trabalho realizado pela Enfinity, empresa de energia renovável por trás do projeto, também responsável pela construção de projetos semelhantes ao longo das linhas de trem nos arredores de Londres.

O túnel, com duas milhas de extensão, deve fornecer 50% da energia utilizada para manter ativa a estação de Antuérpia. De fato, a ideia de cobrir a estrutura metálica com os 16 mil painéis solares só veio depois que a produção do túnel de proteção já estava decidido, para evitar a necessidade de abater árvores muito antigas e ambientalmente protegidas. Com a construção desta estrutura, a necessidade de derrubar árvores acabou sendo imensamente reduzida, mantendo intacta a floresta ancestral da região.

Para as empresas operadores de trens, é uma forma perfeitamente adequada de reduzir suas emissões de carbono, afirmou Bart Van Renterghem, responsável pela empresa belga Enfinity no Reino Unido, ao jornal inglêsThe Guardian. “Os projetos não geram protestos como os de energia eólica”, resume.

A empresa foi notícia recentemente por outro feito semelhante, ao apresentar duas fazendas de energia solar no Parque Les Mees, na França, que abrangem uma área de 89 hectares e devem gerar, juntas, aproximadamente 18.2MW de energia.

As fazendas são parte de um projeto ainda maior na região, que deverá contar com cerca de 200 hectares de painéis solares e produzir cerca de 100 MW, até o final de 2011.

fonte:http://henrique.geek.com.br/


publicado por adm às 23:14

06 de Junho de 2011

A inovação nas tecnologias solares irá levar à descida do custo da energia solar, que deverá situar-se em níveis abaixo dos combustíveis fósseis e reactores nucleares. De acordo com o director global de pesquisa da General Electric (GE), Mark Little, esta situação será já uma realidade dentro de cinco anos.

Numa entrevista à Bloomberg, Little previu que o custo da energia solar irá descer para os 10 cêntimos (R$ 0,23; 13,6 kwanzas) por kilowatt/hora, ou até menos. “Vamos ver muitas pessoas a querer ter o solar em casa”, explicou.

Little disse que a GE vai abrir uma fábrica de produção de painéis solares de filmes finos em 2013, aumentando a sua presença num mercado onde os fabricantes estão a baixar os preços através do aumento de produção de volumes.

A fábrica empregará 400 pessoas e produzirá um número suficiente de painéis solares para electrificar 80 mil casas.

O preço das células solares, o principal componente dos painéis tradicionais, caiu 21% este ano, o que também ajuda a reforçar o optimismo de Little.

Por outro lado, também a inovação tecnológica está a tornar a energia solar cada vez mais barata. Recentemente, cientistas da Swiss Federal Laboratories for Materials Science and Technology descobriram células solares flexíveis com uma eficiência de18,7%, alcançando um novo recorde na capacidade dos painéis solares converterem luz em electricidade.

Ainda assim, é difícil quantificar até que ponto a energia solar será mais barata que os combustíveis fósseis, sobretudo por causa da volatilidade dos preços destes últimos.

fonte:http://www.greensavers.pt

publicado por adm às 22:53

04 de Junho de 2011

Renault, em parceria com a Gestamp Solar, lançou o maior projecto fotovoltaico a nível mundial, para o setor automóvel, para equipar as suas fábricas em França com painéis solares.

 

Este projecto destina-se às unidades (certificadas ISO 14001 desde o ano 2000) de Douai, Maubeuge, Flins, Batilly, Sandouville e Cléon, em França.

A prazo serão instalados 450 000 metros quadrados de painéis solares, com uma potência instalada de 60 megawatts (MW), que corresponde ao consumo anual de electricidade de uma cidade de 15 mil habitantes.

A utilização desta fonte de energia renovável permite uma redução de 30 000 toneladas/ano das emissões de dióxido de carbono (CO2).

A implantação de centrais fotovoltaicas nas suas unidades industriais, testemunha o compromisso da Renault para com o ambiente e que se exprime através da assinatura eco2. Em parceria com a Gestamp Solar, a Renault lança o maior projecto fotovoltaico em todo o mundo no sector automóvel.

A prazo, estarão operacionais 450 000 m2 de painéis solares, o equivalente a 63 campos de futebol, e uma potência instalada de 60 MW, que correspondem ao consumo anual de electricidade de uma cidade de 15 000 habitantes.

Este projecto inscreve-se completamente no plano estratégico Renault 2016 - Drive the Change, no qual a Renault se compromete a reduzir a sua pegada de carbono em 10% até 2013 e de outros 10% adicionais entre 2013 e 2016, e permitirá reduzir as emissões de CO2 de 30 000 toneladas por ano.

A instalação destes equipamentos está prevista para meados deste mês de Junho e a sua conclusão deverá ocorrer em Fevereiro de 2012.

fonte:http://aeiou.expresso.pt/


publicado por adm às 20:03

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