28 de Junho de 2010

Electricidade produzida no deserto do Sahara começará a chegar à Europa daqui a cinco anos. É a passagem à prática do projecto Desertec.

 

A garantia foi dada há poucos dias por Guenther Oettinger, comissário europeu para a Energia. Essa será uma das vias para garantir que a Europa possa atingir em 2020 a meta dos 20% de energia proveniente de fontes renováveis.

 

Depois de um encontro com os ministros da Energia de Marrocos, Tunísia e Argélia, Guenther Oettinger, disse que as primeiras centenas de megawatts de elctricidade limpa produzida no deserto do Sahara começarão a ser transportadas para o sistema eléctrico europeu até 2015.

O comissário disse ainda que tudo começará por pequenos projectos, mas que rapidamente se evoluirá para centrais solares fotovoltaicas e eólicas de grande dimensões, aptas a produzir e exportar milhares de megawatts de energia eléctrica.

 

No total estão previstos investimentos da ordem dos €400 mil milhões a um prazo de 20 a 40 anos.

Os países do norte de África exportarão energia para a Europa mas, em contrapartida, terão que importar do Velho Continente, máquinas, tecnologia, ferramentas e mão-de-obra especializada. "Uma verdadeira parceria, e não apenas um negócio de compra e venda", rematou Guenther Oettinger

fonte:http://aeiou.expresso.pt

publicado por adm às 10:36

27 de Junho de 2010

 

 

Um sistema básico de Aquecimento de água por Energia Solar é composto de coletores solares (placas) e reservatório térmico (Boiler).

As placas coletoras são responsáveis pela absorção da radiação solar. O calor do sol, captado pelas placas do aquecedor solar, é transferido para a água que circula no interior de suas tubulações de cobre.

 

O reservatório térmico, também conhecido por Boiler, é um recipiente para armazenamento da água aquecida. São cilindros de cobre, inox ou polipropileno, isolados termicamente com poliuretano expandido sem CFC, que não agride a camada de ozônio. Desta forma, a água é conservada aquecida para consumo posterior. A caixa de água fria alimenta o reservatório térmico do aquecedor solar, mantendo-o sempre cheio.

Em sistemas convencionais, a água circula entre os coletores e o reservatório térmico através de um sistema natural chamado termossifão. Nesse sistema, a água dos coletores fica mais quente e, portanto, menos densa que a água no reservatório. Assim a água fria “empurra” a água quente gerando a circulação. Esses sistemas são chamados da circulação natural ou termossifão.

 

A circulação da água também pode ser feita através de motobombas em um processo chamado de circulação forçada ou bombeado, e são normalmente utilizados em piscinas e sistemas de grandes volumes.

fonte:http://casa-autosustentavel.blogspot.com

publicado por adm às 10:26

25 de Junho de 2010

O Wi-fi Solar possui quatro módulos: comunicação (roteador),

fotovoltaico (painel solar), armazenamento (baterias)

e controle de energia. Na foto, sistema similar já disponível

comercialmente no exterior.[Imagem: Meraki]

 

Pesquisadores do Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) da Escola Politécnica (Poli) da USP criaram o protótipo de um sistema de comunicação sem fio em malha alimentado por energia solar.

Conhecido como Wi-fi Solar, o equipamento permite o acesso a internet sem fio para dispositivos móveis em áreas ao ar livre. O sistema, em fase de testes, apresenta menores custos de instalação e o emprego da energia solar reduz despesas com eletricidade.

 

Wi-fi Solar

O Wi-fi Solar possui quatro módulos: comunicação (roteador), fotovoltaico (painel solar), armazenamento (baterias) e controle de energia.

"O roteador cria uma malha de comunicação sem fio, com várias rotas, entre outros módulos de comunicação da rede e fornece cobertura Wi-Fi para dispositivos móveis e portáteis no raio de alcance do sinal transmitido por cada módulo de comunicação", conta o engenheiro Rafael Herrero Alonso, responsável pelo projeto. "O módulo fotovoltaico gera eletricidade em corrente contínua ao sistema a partir da transformação direta da luz em energia elétrica."

Baterias recarregáveis garantem a operação do sistema em períodos sem irradiação solar.

"Em sistemas autônomos é necessário acumular energia, para compensar as diferenças existentes entre produção e utilização ao longo do tempo", explica o engenheiro. "O armazenamento obriga a utilização de um módulo de controle de energia adequado, que faça a gestão do processo de carga, a proteger e garantir uma elevada confiabilidade e um maior tempo de vida útil para as baterias."

 

Rede de baixo custo

Atualmente, dois Sistemas Wi-Fi Solar estão instalados em postes de iluminação na Cidade Universitária (Zona Oeste de São Paulo).

"Ambos operam no mínimo 8 horas por dia. Sendo caracterizado por um sistema autônomo, não precisa de manutenção e interação humana", conta o engenheiro. "Além disso, mais de 50 pessoas se conectam a rede implementada com os sistemas Wi-Fi Solar diariamente e transferem em torno de 1 gigabyte de informação."

Entre as principais vantagens do sistema, Alonso aponta a eliminação da infraestrutura de cabos elétricos para a instalação, e a redução de custos com o projeto da rede sem fio, mão-de-obra para instalação elétrica e do próprio custo da eletricidade, devido à utilização de energia solar renovável.

"Também é possível diminuir os custos com cabeamento estruturado para acesso a internet, fazer a instalação e o início do funcionamento do sistema em menos tempo", acrescenta, "além de reduzir gastos com manutenção e mão-de-obra operacional com técnicos no local."

 

Parceria com empresas

O engenheiro ressalta que o Wi-fi Solar é independente de infraestrutura cabeada. "Desta forma, as economias de custos podem chegar a 40% em relação à instalação de um infraestrutura de redes sem fio tradicional para ambientes externo", aponta. "Em resumo, o sistema permite cobrir grandes áreas ao ar livre com rapidez, facilidade e menor custo, representando assim, um sistema confiável e economicamente viável."

A pesquisa, realizada no Núcleo de Engenharia de Mídias (NEM) do LSI, teve a colaboração dos professores Marcelo Knorich Zuffo e Roseli de Deus Lopes, da Poli, e do engenheiro Hilel Becher, gerente do NEM.

"Nosso objetivo é transferir a tecnologia para ser transformada em produto por uma empresa parceira, que dará continuidade na industrialização e comercialização", planeja Alonso. A empresa Heliodinâmica disponibilizou os módulos de armazenamento e fotovoltaicos usados no desenvolvimento do estudo.

Sistemas similares ao desenvolvido na USP já estão disponíveis comercialmente no exterior.

Fonte:Inovaçãotecnologica


publicado por adm às 17:21

24 de Junho de 2010

A Fiat divulgou, nesta quarta-feira (23), informações detalhadas do protótipo Uno Ecology, já apresentado pela fabricante durante o lançamento do Novo Uno e no Michelin Challenge Bibendum 2010. O projeto do modelo tem como foco a sustentabilidade e a redução do impacto ambiental. De acordo com a Fiat, o conceito continuará em processo de desenvolvimento como um laboratório permanente para soluções que possam entrar na linha de produção da marca.

Também com a ajuda da eletrônica, o carro é equipado com o sistema TPMS (Tyre Pressure Monitoring System), que alerta o motorista por um sinal luminoso se há algum pneu com pressão abaixo do especificado. Isso porque pneus mal calibrados podem resultar em aumento de até 5% no consumo de combustível.

O teto solar do protótipo é outro item a favor da economia de combustível. Semelhante ao Sky Dome do Fiat Punto, o teto solar possui células fotovoltaicas no painel posterior para auxiliar na carga da bateria, reduzindo a necessidade de geração de energia por parte do motor. Esse teto foi projetado para gerar uma potência elétrica de 35W, considerando exposição de 8 horas diárias ao sol durante 30 dias.

16,5 kg de material renovável

Entre as mudanças de materiais estão o uso de bagaço de cana-de-açúcar nas peças plásticas, que reduziu o peso do veículo em 8% em relação a uma peça convencional. Já os bancos são de fibra de coco e látex, que evitam o uso de 7 kg de poliuretano (substância derivada do petróleo) no veículo. Além disso, os materiais são renováveis e recicláveis.

O Uno Ecology ainda traz revestimento dos bancos e tapetes com tecidos a partir de PET reciclado. Segundo a fabricante, utiliza-se cerca de 30 garrafas por veículo.

De acordo com a Fiat, estas pesquisas podem representar uma substituição de quilos de matérias prima que hoje têm como a origem o petróleo por fontes renováveis. No total, foram 16,5 kg de material renovável aplicados no protótipo

fonte:www.olhardireto.com.br

publicado por adm às 13:16

A LG Electronics anuncia que planeja expandir significativamente seu negócio de energia solar, o que levará a empresa a investir US$ 820 milhões (KRW 1 trilhão) nos próximos cinco anos em sua fábrica de células solares de Gumi, a sudeste de Seul. A energia solar é uma das principais estratégias de crescimento futuro da LG e o investimento elevará a capacidade de produção da empresa para mais de 1GW (gigawatt), gerando US$ 2,4 bilhões (KRW 3 trilhões) em vendas até 2015.

A LG concluiu a construção de sua primeira linha de células solares com capacidade de 120 megawatts em Gumi no final de 2009, após converter uma linha de produção de módulos PDP em linha de produção de painéis solares. A divisão de energia solar da LG foi lançada oficialmente este ano, quando a fábrica iniciou a produção em massa de células e módulos solares cristalinos a partir de wafers de silício. A produção será expandida novamente este ano com a entrada em operação de outra linha de produção de células solares de 120 megawatts, o que elevará a capacidade total para 240 megawatts.

fonte:http://olhardigital.uol.com.br

publicado por adm às 13:12

Pesquisadores da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, demonstraram que é possível capturar os elétrons perdidos pelas células solares e direcioná-los para o circuito elétrico.

A descoberta, segundo eles, abre a possibilidade de construir células solares com eficiência de duas vezes a três vezes maior do que as atuais, que raramente superam os 20%.

Os elétrons capturados são aqueles que normalmente escapam do circuito da célula solar e se perdem no ambiente na forma de calor.

 

Elétrons quentes

Na maioria das células solares atuais, os raios do Sol incidem sobre a camada superior das células, normalmente feita de silício cristalino.

O problema é que muitos elétrons no silício absorvem quantidades excessivas da energia solar e irradiam essa energia para fora da célula solar, na forma de calor, antes que ela possa ser aproveitada.

Uma primeira abordagem para aproveitar essa energia consiste na transferência desses "elétrons quentes", tirando-os do semicondutor e levando-os para um fio, ou circuito elétrico, antes que eles percam energia.

Mas os esforços para extrair esses elétrons dos semicondutores tradicionais de silício ainda não tiveram sucesso.

 

Nanocristais

No entanto, quando esses semicondutores são construídos na forma de estruturas extremamente pequenas, medindo poucos nanômetros, eles formam os chamados pontos quânticos, nanocristais que possuem propriedades diferentes do silício cristalino normal.

"A teoria diz que os pontos quânticos devem retardar a perda de energia na forma de calor," conta William Tisdale, que realizou os experimentos deste novo estudo. "A grande questão para nós era saber se poderíamos também acelerar a extração e a transferência dos elétrons quentes o suficiente para agarrá-los antes que eles resfriassem."

Tisdale e seus colegas demonstraram que pontos quânticos feitos de um outro semicondutor, o seleneto de chumbo, em vez de silício, são capazes de capturar os elétrons ainda "quentes".

A seguir, os elétrons foram direcionados para uma camada de dióxido de titânio, um outro material semicondutor barato e largamente utilizado na indústria. O dióxido de titânio funciona como um fio para levar os elétrons para o circuito elétrico, elevando a potência de saída do circuito.

 

Células solares de pontos quânticos

Extrapolando os resultados do rendimento verificado no experimento, os cientistas calculam que é possível construir células solares de pontos quânticos com uma eficiência de 66%, praticamente três vezes mais do que as células solares disponíveis comercialmente.

"Este é um resultado muito promissor," disse Tisdale. "Nós demonstramos que você pode arrancar os elétrons quentes muito rapidamente - antes que eles percam sua energia."

O trabalho, contudo, ainda está no início. Agora os cientistas precisam construir células solares reais, usando os pontos quânticos de seleneto de chumbo e verificar cuidadosamente seu funcionamento, eventualmente escolhendo outros materiais.

O uso do dióxido de titânio também precisará ser revisto ou otimizado. Embora ele capture os elétrons quentes, os elétrons perdem parte de sua energia no próprio material. Eventualmente uma nova arquitetura de construção das células solares possa resolver o problema.

De qualquer forma, os resultados deixaram os cientistas animados. "Eu me sinto confortável em dizer que a energia solar está para se tornar um grande componente da nossa oferta energética no futuro," disse Eray Aydil, coordenador do estudo.

fonte:www.inovacaotecnologica.com.br

 

 

 

publicado por adm às 13:09

20 de Junho de 2010

sanyo.jpg

 

Sanyo anunciou na terça-feira, 15 de junho, a fabricação de um módulo fotovoltaico capaz de converter 20,7% da luz solar incidente sobre o painel – índice sem precedentes no mercado. Com isso, o objeto se torna o mais eficiente da categoria e promete desbancar os concorrentes.

Batizado de HIT-N230, o módulo se destaca por estar bem acima da média de eficiência dos demais painéis comerciais – que varia entre os 5% e os 18% de conversão. Ele deve ser lançado oficialmente no Japão, no segundo semestre de 2010.

Para conseguir o feito, a gigante japonesa aumentou de dois para três o número de separadores do painel e os deixou mais leves. A empresa ainda utilizou uma nova tecnologia de vidro revestido que cria "armadilhas de luz", ou seja, reduz os índices de reflexão e dispersão da luz.

 

Aumento da produção

Além de anunciar seu novo produto, a Sanyo informou que irá aumentar a capacidade de produção de suas fábricas em Kaizuka e Ohtsu, no Japão. O objetivo é suprir a demanda de painéis fotovoltaicos do país, em crescente expansão.

Juntas, as fábricas vão passar a produzir 290 MW, um aumento de 215% em comparação à produção atual de 135 MW. A expansão deverá ocorrer até março de 2011 e irá abastecer os mercados do Japão, Europa e Estados Unidos.

fonte:www.ecodesenvolvimento.org.br

publicado por adm às 16:29

13 de Junho de 2010

Cientistas da agência espacial japonesa, Jaxa, lançaram uma nave espacial impulsionada por uma "vela solar", a sonda espacial Ikaros.

 

 

A sonda, em formato de disco, é ligada a uma membrana de 200 metros quadrados de área dotada de células solares finíssimas capazes de gerar energia.

 

A Ikaros vai demonstrar o princípio do uso da luz solar como um método simples e eficiente de propulsão.

 

Esta técnica tem sido apontada como uma forma eficiente de mover espaçonaves pelo sistema solar sem o uso de combustíveis químicos.

 

A Ikaros foi colocada em órbita em maio por um foguete do tipo H-IIA.

 

A agência espacial japonesa informou que seus cientistas e engenheiros começaram as operações da vela solar no dia 3 de junho.

 

No dia 10 de junho, de acordo com a Jaxa, os cientistas receberam a confirmação de que a vela tinha sido estendida.

 

Aplicações espaciais

 

O princípio usado na vela solar japonesa é simples. Fótons, ou partículas de luz, caem em uma superfície altamente reflexiva, ultra-fina (neste caso, apenas 7,5 microns), e exercem pressão.

 

A força é minúscula, porém contínua. No decorrer do tempo, deve produzir uma velocidade considerável.

 

As velas solares dificilmente substituirão sistemas convencionais de propulsão, como combustíveis químicos, mas têm o potencial de cumprir um papel muito mais importante em certos tipos de missão espacial.

 

Alguns satélites em órbita geoestacionária acima da Terra usam flaps no fim de seus painéis solares para capturar pressão da luz solar e manter a altitude correta, por exemplo.

 

Este tipo de operação leva a uma economia considerável de combustível e os cientistas afirmam que esta estratégia poderá aumentar a longevidade de algumas missões espaciais em muitos meses.

 

Desafio

 

No entanto, enviar uma grande membrana para o espaço é uma tarefa desafiadora.

 

A espaçonave circular Ikaros foi lançada com a vela enrolada à sua volta. O plano era desabotoar os quatro cantos da membrana e permitir que elas se abrissem enquanto o módulo central girava. Uma câmera colocada no centro da Ikaros confirmou que a vela realmente se estendeu.

 

Os cientistas japoneses agora esperam poder controlar esta enorme membrana. Se a vela desenvolver algum tipo de instabilidade, a membrana poderá se dobrar, arruinando a experiência.

 

A Ikaros foi lançada junto com outra sonda espacial japonesa, a Akatsuki, que vai estudar a atmosfera de Vênus a partir de dezembro, quando chegar ao planeta. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

fonte:www.estadao.com.br

publicado por adm às 17:50

Mais de 1,6 milhões de pessoas em todo o mundo ainda utilizam combustíveis fósseis, como a querosene, como fonte de iluminação. Além de ser um recurso não-renovável e caro para o custo de vida dessas famílias, a fumaça produzida pela queima do querosene é altamente tóxica e pode provocar doenças como bronquite e asma, além de causar dores de cabeça.

Uma iniciativa pretende acabar com esse problema substituindo as lamparinas de querosene por uma lâmpada LED que utiliza apenas luz solar para funcionar. Segundo os criadores da Nokero, a invenção de baixo custo deve ajudar pessoas em países em desenvolvimento a abandonarem de vez a querosene.

A Nokero possui quatro pequenos painéis solares em sua lateral que fornecem energia para as cinco lâmpadas LED instaladas no objeto. Essa energia é armazenada em uma pequena bateria recarregável que só precisa ser trocada a cada dois anos.

Uma carga completa é capaz de garantir luz por até quatro horas. Por ser a prova d¿água, a Nokero pode ser deixada do lado de fora da casa para capturar a luz solar independente do clima. O aparelho ainda possui um sensor que impede que ele acenda durante o dia, evitando o desperdício de energia.

Os interessados já podem adquirir o produto - mesmo que não utilize lamparinas de querosene como fonte de luz (já que ela também pode ser uma substituta mais sustentável das lanternas comuns).

Ela pode ser encomenda no site da companhia e custa US$15,00 cada. Caso o pedido seja feito em larga escala, o preço pode cair para até US$10,00 a unidade. Segundo a empresa, o objetivo é baixar os custos e vender o produto a US$6,00 para ONGs de todo o mundo dispostas a ajudar as pessoas que precisam de luz segura e barata e evitar que 1,3 milhões de barris de petróleo sejam gastos todos os dias para a iluminação.

fonte:http://noticias.terra.com.br

publicado por adm às 17:48

10 de Junho de 2010

O iPhone e iPod já tem um carregadorsolar que teoricamente dispensará o tradicional carregador eléctrico.

Mais uma inovação essencial para quem passa horas a ouvir músicas e a ver filmes.

O Solar Surge, da Novothink, usa aenergia solar para carregar uma bateria externa anexada ao seu iPhone. De acordo com a empresa, este é o primeiro carregador solar aprovado pela Apple. E deve ser também o primeiro a ter um rendimento razoável.

Segundo a empresa duas horas de luz solar directa permitem mais 30 minutos de conversação numa rede 3G ou 60 minutos de conversação numa rede 2G. A bateria da capa tem 120% da capacidade do iPhone 3G.

Quer saber quanto de bateria é necessário para outras tarefas como navegar na internet, assistir vídeos ou mandar SMS? Basta consultar a calculadora automática do website da empresa ou do aplicativo de iPhone específico.

Você diz como está o tempo, qual a tarefa e por quanto tempo quer desempenhá-la e o aplicativo te conta qual a duração do banho de sol que seu iPhone precisa tomar.

O carregador está disponível em diversas cores e pode ser comprado no site da Novothink.

Uma das desvantagens encontradas neste produto é que o gadget tem mais ou menos o dobro da espessura do iPhone, uma característica nada atractiva para quem não gosta de carregar peso nos bolsos.

O preço do gadget para iPhone é de aproximadamente 79.95 Dólares e a versão para iPod Touch custa 69.95 dólares.

fonte:www.portal-energia.com

publicado por adm às 17:34

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