28 de Abril de 2010

O Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches, de Penamacor, anunciou esta quarta-feira que vai assinar um contrato com a EDP para se tornar vendedor de energia, noticia a Lusa.

O projecto representa mais uma nova etapa da aposta iniciada há quatro anos com a abertura no distrito de Castelo Branco do primeiro curso profissional para formação de técnicos de energias renováveis, cujos primeiros finalistas terminaram o curso em 2009.

Para conseguir produzir e vender energia, a escola começou por se registar na internet através do portal Renováveis na Hora, investindo cerca de 22 mil euros em equipamento. Os alunos foram a mão-de-obra e, assim, aprenderam fazendo.

O painel já instalado permite um encaixe financeiro capaz de suportar 30 por cento dos custos da escola com energia, disse a direcção do estabelecimento de ensino.

«É uma boa aposta, uma vez que ao fazermos este contrato com a EDP nós vamos receber mais pela energia que vamos vender e pagamos aquela que gastamos por muito menos», adiantou à agência Lusa Helena Pinto, directora do Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches.

Nos últimos anos, os alunos do curso profissional instalaram um painel que permite o aquecimento da água utilizada no refeitório da escola e uma pequena torre eólica que, combinada com outro painel solar, produz toda a energia consumida pela estação meteorológica do estabelecimento de ensino.

Além da instalação dos painéis, os jovens estão a ajudar privados e instituições do concelho de Penamacor a obterem os registos para a produção de energia.

Fonte:http://diario.iol.pt

publicado por adm às 23:08

A energia solar fotovoltaica pode ser uma opção competitiva para empresas instaladas na região amazônica. A conclusão é de um estudo realizado pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE). De acordo com a tese de mestrado de José Chavaglia Neto e seu orientador, José António Filipe, apesar do alto custo inicial para implantação de painéis solares fotovoltaicos, o resultado da tecnologia a médio e longo prazo se mostraram vantajosos competitivamente em relação ao mercado.

A primeira característica destacada foi a demanda existente no mercado por meios ecologicamente corretos na produção de bens e serviços. Além disso, também foi levado em conta a aceitação, tanto dos colaboradores quanto dos clientes das empresas industriais da Amazônia no que se refere a utilização deste modelo de energia alternativa na produção de bens e serviços na região.

Fonte:www.energiahoje.com

publicado por adm às 23:06

27 de Abril de 2010

Volkswagen Autoeuropa aposta em novas fontes de energia

 

CONCENTRAÇÃO SOLAR FOTOVOLTAICA  VAI SER TESTADA EM PALMELA<br> Volkswagen Autoeuropa aposta em novas fontes de energia<br>A WS Energia, a Volkswagen Autoeuropa e a ATEC assinaram um Protocolo de Colaboração tendo em vista o desenvolvimento e implementação do primeiro projecto português de cooperação empresarial para a instalação de uma central de concentração solar até 10 MW (MegaWatts) na Autoeuropa.

Num contexto global em que se considera indispensável a utilização das energias renováveis, as três entidades associaram-se num projecto inovador com uma forte componente de I&D, que visa aliar o know-how tecnológico da WS Energia à experiência industrial de uma grande empresa do sector automóvel, a Volkswagen Autoeuropa, com a participação de uma entidade formadora acreditada, a ATEC. O objectivo é testar a aplicação da tecnologia de Concentração Solar Fotovoltaica em centrais solares de dimensão industrial e preparar os recursos humanos indispensáveis à penetração sustentada desta tecnologia no tecido industrial português. A Concentração Solar Fotovoltaica é uma tecnologia com capacidade para revolucionar o mercado da energia eléctrica nos próximos 5 anos em Portugal, face às suas condições excepcionais em termos solares, tem potencial para liderar esta revolução.

Este projecto, que está em sintonia com a Estratégia Nacional para a Energia 2020, nasceu da vontade da Volkswagen Autoeuropa em melhorar o seu desempenho energético através do desenvolvimento em áreas estratégicas, de forma a promover a racionalização e melhoria da eficiência energética, potenciando as energias renováveis de reduzido impacto. Para tal, pretende-se implementar nas instalações da fábrica de Palmela a geração de energia eléctrica, baseada num sistema de energia fotovoltaica de elevada eficiência, concebido pela WS Energia e designado HSUN. A concentração da luz solar através de espelhos pelo HSUN induz o aumento da produção de energia eléctrica das células fotovoltaicas, de que resulta uma significativa baixa nos custos da energia gerada. As células fotovoltaicas podem ser instaladas em qualquer local e a qualquer escala, combinação esta que resulta na produção de energia barata disponível a todos.

O Administrador da WS Energia, João Wemans, no acto de assinatura do protocolo, destacou que “o projecto resulta de uma aposta conjunta de empresas líderes nos ramos da formação, tecnologia solar e indústria”. E acrescentou: “Acreditamos que será a plataforma perfeita para provar a tecnologia fotovoltaica HSUN está preparada para o mercado livre da energia.”
Para o Presidente da ATEC, Julius von Ingelheim, “este projecto tem um atractivo especial já que, na fase de desenvolvimento, os gestores e especialistas das entidades envolvidas desenham em conjunto todo o conceito, incluindo os aspectos de tecnologia, financiamento e formação. Numa segunda fase, transformamos as nossas ideias em plataformas experimentais para testar o conceito.”

O Presidente da ATEC salientou ainda que “tendo por base a experiência de cada um, podemos realizar algo único e muito proveitoso não só para os parceiros envolvidos como também para Portugal. Trata-se mesmo de alta tecnologia desenvolvida inteiramente em Portugal, com a vantagem de se dar em simultâneo a oportunidade a uma nova geração de formandos de se especializarem numa tecnologia do futuro com grandes perspectivas de sustentabilidade.

Na mesma ocasião, o Director-Geral da Volkswagen Autoeuropa, Andreas Hinrichs, reafirmou “o compromisso firme da Volkswagen em todas as áreas da sustentabilidade ambiental” adiantando que “do primeiro esboço de um novo carro à fase final de produção a economia de energia é um objectivo estratégico. A utilização de energia proveniente de fontes limpas, não poluentes e renováveis é decisiva para o nosso sucesso. Acredito que com este projecto vamos no bom sentido e que criaremos em Portugal uma tecnologia do futuro”.
Para a monitorização e comparação de diferentes tecnologias, será implementada numa primeira fase uma central fotovoltaica piloto, nas instalações da ATEC, onde já estão a ser desenvolvidas acções de formação qualificante na área da Energia Solar Fotovoltaica. Os técnicos formados pela ATEC receberão ainda, em estreita colaboração com a WS Energia, formação na tecnologia de Concentração Solar Fotovoltaica, assim se qualificando nesta tecnologia específica.

Fonte:rostos

publicado por adm às 23:47

 

TÓQUIO — O Japão lançará um "iate espacial" movido a partículas solares que saltarão de suas velas em formato de pipa, informou esta terça-feira a agência espacial nacional (Jaxa).

Um foguete levando o Ikaros - acrônimo, em inglês, de 'nave-pipa interplanetária acelerada pela radiação do sol' - será lançado do centro espacial Tanegashima, no sul do Japão, em 18 de maio.

"O Ikaros é um 'iate espacial' que capta a propulsão da pressão de partículas da luz do sol, que saltam de sua vela", disse Yuichi Tsuda, especialista em sistemas espaciais da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (Jaxa), a jornalistas.

As velas flexíveis, que são mais finas do que o cabelo humano, também são equipadas com células solares da espessura de um filme, para gerar eletricidade, criando "uma tecnologia híbrida de eletricidade e pressão", explicou Tsuda.

"As velas solares são uma tecnologia que possibilita a viagem espacial sem combustível, desde que haja luz solar. A disponibilidade de eletricidade nos possibilitaria ir mais longe e de forma mais eficaz no sistema solar", acrescentou.

O Ikaros, que custou 1,5 bilhão de ienes (16 milhões de dólares) para ser desenvolvido, será o primeiro uso desta tecnologia no espaço profundo, enquanto experimentos passados tem se limitado ao desdobramento das velas em órbitas em volta da Terra, disse Tsuda.

A Jaxa planeja controlar a trajetória do Ikaros alterando o ângulo em que as partículas de luz do sol saltam de sua vela prateada.

O Ikaros terá a forma de um cilindro curto quando foi liberado no espaço, e então desdobrará sua vela de 14 metros, explicou a Jaxa.

O nome da nave é uma alusão a Ícaro, personagem da mitologia grega que voou muito perto do sol com asas feitas de cera e caiu no mar, mas Tsuda prometeu que "este Ikaros não voará até o sol".

O mesmo foguete também lançará o primeiro satélite japonês destinado a Vênus, denominado Akatsuki ou PLANET-C, que trabalhará de perto com o Venus Express, um satélite lançado mais cedo pela Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).

Nos próximos anos, a Jaxa poderá lançar outros projetos arrojados.

Um painel de especialistas do governo propôs que o Japão envie à Lua um robô equipado com rodas em cinco anos e construa a primeira base lunar em 2020, disse esta terça-feira um oficial do QG Estratégico para Política Espacial.

Segundo este plano, as tarefas do robô incluiriam montar um dispositivo de observação, reunindo amostras geológicas e enviado dados para a Terra. O robô também montaria painéis solares para gerar energia, informou o oficial.

O painel de especialistas inicialmente considerou enviar um humanóide bípede, mas considerou um de quatro rodas mais prático.

"Ainda é difícil para um robô bípede caminhar em uma superfície irregular, mesmo na Terra", disse o oficial.

A equipe também prevê construir a primeira estação na Lua por volta de 2020, que contará com quatro robôs avançados com rodas, afirmou.

O grupo estima que a missão não tripulada irá custar ao Japão 200 bilhões de ienes (dois bilhões de dólares) nos próximos 10 anos.

A equipe, com 20 membros, é integrada por especialistas da Jaxa, bem como de negócios e acadêmicos, afirma o ministro dos Transportes, Seiji Maehara.

Ela planeja apresentar um relatório a Maehara, ministro encarregado da exploração espacial, ao final de junho, que seria discutido no Quartel-general Estratégico de Política Espacial, presidido pelo premier Yukio Hatoyama.

Fonte:AFP

publicado por adm às 23:25

26 de Abril de 2010

A TMN lançou o Samsung Blue Earth, telemóvel a energia solar, ao qual o operador associa ainda um novo cartão SIM, o primeiro no Mundo fabricado com papel reciclável.

Com esta combinação, a TMN prossegue uma exigente e consolidada estratégia nas áreas da sustentabilidade e responsabilidade ecológica.

Inspirado pela natureza e desenhado para reflectir a beleza da Terra, possui um design ecológico com um extenso painel solar na parte traseira, possibilitando o recarregamento através de energia solar, já que foi projetado para transformar os raios de sol em fonte de alimentação da bateria.

A construção é à base de plástico reciclado (PCM), o que contribui logo desde o processo de fabrico para a redução do consumo de combustível e emissões de carbono, sendo livre de substâncias prejudiciais.

Destacam-se ainda no Samsung Blue Earth as funções Eco-Walk, que permitem contar os passos de uma caminhada e calcular a redução de emissões de CO2, dada a opção da caminhada em detrimento do uso de um transporte motorizado.

No Modo-Eco, o Samsung Blue Earth possibilita regular a luminosidade do ecrã, a duração da luz de fundo e o bluetooth com vista à poupança de energia. Recorrendo ao Eco-Calendar, este equipamento permite aceder a informação acerca dos dias ecologicamente significativos.

O Samsung Blue Earth distingue-se também por um amplo conjunto de características: ecrã táctil de 3 polegadas, câmara fotográfica de 3,2 megapixéis, GPS, acesso 3,5G à internet, "push mail", "Wi-Fi", Leitor de MP3 e rádio FM.

Fonte:www.record.xl.pt

publicado por adm às 23:07

25 de Abril de 2010

O Laboratório Nacional de Energia Renovável (NREL) do Departamento de Energia dos Estados Unidos e a Alcoa instalaram recentemente uma nova tecnologia de Concentração de Energia Solar (CES), projetada pela companhia, que utiliza espelhos de alumínio no lugar de espelhos de vidro. Os testes estão sendo feitos em um laboratório em Golden, no Colorado, nos EUA.  

Com os testes, a empresa pretende medir a eficiência do coletor para gerar energia e avaliar seu desempenho estrutural. O projeto está sendo parcialmente financiado por uma verba de US$ 2,1 milhões do Departamento de Energia. A expectativa é que os resultados dos testes sejam divulgados no segundo trimestre deste ano, quando o sistema passará para a fase de testes em grande escala.

Fonte:www.odebate.com.br

publicado por adm às 13:25

24 de Abril de 2010
O Helios Concept foi desenvolvido pelo estudante de design Kim  Gu-Han, na Universität Duisburg-Essen, na Alemanha, e foi o vencedor do  prêmio Interior ... Foto: EcoDesenvolvimento

O Helios Concept foi desenvolvido pelo estudante de design Kim Gu-Han, na Universität Duisburg-Essen, na Alemanha, e foi o vencedor do prêmio Interior Motives Design Awards 2008 na categoria Melhor uso da Tecnologia
Foto: EcoDesenvolvimento



Todos os dias somos bombardeados de novidades do mundo automobilístico. E quando se trata de conceitos sustentáveis os designers são ainda mais criativos e desenham carros futuristas que, para muitos, extrapolam os limites da realidade. Pensando nisso, selecionamos cinco modelos de eco-carros com a aparência, no mínimo, esquisita.

 

Helios Concept
Esse conceito foi desenvolvido pelo estudante de design Kim Gu-Han, na Universität Duisburg-Essen, na Alemanha, e foi o vencedor do prêmio Interior Motives Design Awards 2008 na categoria Melhor uso da Tecnologia.

Mas o que chama mesmo a atenção de quem olha esse modelo são as suas placas solares suspensas. Mais parecidas com asas jurássicas, são elas que garantem a carga elétrica necessária para mover o carro.

Inspirado em animais que esticam sua pele para absorver mais calor do sol, o designer projetou o carro para que quando estiver parado, ele possa "abrir" suas quatro placas fotovoltaicas e maximizar a captação solar.

 

TownCar
Esse conceito, desenhado por Serge Totsky, é um utilitário cinco portas que utiliza a tecnologia híbrida para se locomover. Um sistema de combustível foi colocado na parte dianteira do carro enquanto motores elétricos estão posicionados nas quatro rodas.

Painéis solares presentes no teto garantem uma carga extra de eletricidade e permitem que o TownCar atinja uma velocidade de até 125 mph.

 

Mercedes-Benz Formula Zero
A montadora de alto luxo uniu a tecnologia limpa com a tradição da marca e a emoção da formula 1 para criar esse conceito. Utilizando princípios de aerodinâmica e da alta eficiência, o Formula Zero foi criado para obter o máximo dos motores elétrico, dos painéis solares e da vela rígida presente na parte de cima do carro.

O carro foi feito para disputar corridas sustentáveis. Cada equipe será bonificada com a mesma quantidade de energia e vencerá quem souber utilizar a eficiência energética da melhor forma. O projeto é dos designers Alan Barrington, George Yoo e Kevin Verduyn.

 

Peugeot Shoo
Esse modelo foi desenhado com o formato triangular para maximizar o espaço interno. Um teto solar capta a energia do sol e a transforma em eletricidade - que é enviada para os motores do carro.

Outro ponto que chama a atenção é o seu sistema pendular, que permite que a suspensão do carro acompanhe os movimentos das curvas e garanta uma sensação única aos passageiros.

 

VW VAN
Este projeto de carro, que seu criador, o designer Adam Danko diz ser uma reencarnação do clássico VW Transporter T1, consiste em uma casa elétrica com uma infinidade de opções de carga. Com o chassi de metal e as paredes de vidro (transparente por dentro e opaco por fora), o carro foi projetado para abrigar um motor elétrico e painéis solares.

Nos dias de chuva, o carro poderá ser abastecido em uma tomada comum e para maximizar sua eficiência, as baterias irão captar a energia das frenagens e garantir uma energia extra. O designer, no entanto, não informou nada sobre a velocidade máxima e a distância que o carro poderá viajar com uma carga completa.

Fonte:noticias terra

publicado por adm às 11:21

21 de Abril de 2010

O governo espanhol poderá reduzir, de forma retroactiva, os subsídios atribuídos às empresas de energias renováveis antes de 2009, o que diminuirá os retornos dos projectos já em funcionamento. A notícia, avançada pelo "El Confidencial", penalizou os títulos do sector, com a EDP Renováveis a acompanhar as quedas.

“Houve excessos neste sector e o Governo não foi capaz de os travar”, comentou ao “El Confidencial” uma fonte do Ministério espanhol da Indústria.

Apesar de não haver ainda decisão sobre o assunto, a possibilidade de o governo espanhol – que está a ultimar um novo marco regulatório para as energias renováveis, que deverá estar pronto antes do Verão – poder reduzir as taxas que paga para a produção destas energias fez tremer as empresas do sector.

“A Jurisprudência aponta para que isso não aconteça, mas o governo não teria problemas em aplicar a retroactividade se, com o novo sistema retributivo, continuasse a haver rentabilidade”, garantiram fontes do sector ao “El Confidencial”. De acordo com as mesmas fontes, a energia eólica seria a menos afectada por um eventual corte dos subsídios, a título retroactivo, ao passo que a fotovoltáica seria a mais penalizada.

Para o Ministério espanhol da Indústria, a nova regulação é prioritária, se bem que não sejam ainda apontadas datas precisas.


Aumento excessivo dos subsídios

Segundo dados da Comissão Nacional da Energia em Espanha, citados pelo mesmo jornal, o regime especial recebeu no ano passado 6.215 milhões de euros, quando a previsão inicial apontava para pouco mais de 4.000 milhões. Em 2009, só a fotovoltaica e a termosolar obtiveram 2.588 milhões de euros, contra 194 milhões há dois anos.

Segundo uma análise recente do banco japonês Nomura, citada pelo “El Confidencial”, entre os factores para este forte aumento - o que coloca a fotovoltaica como a mais penalizada pela redução dos subsídios se a medida for aprovada – estão a bolha que se gerou, o seu elevado custo, as substituições de painéis e a má imagem dada por uma recente fraude que envolve um abuso nas subvenções obtidas.

Ainda no que respeita à energia fotovoltaica, o Nomura salientou, por exemplo, que a substituição dos painéis que está a ser levada a cabo pelos operadores resulta, muito provavelmente, da má qualidade dos materiais chineses que foram utilizados para irem a tempo de cumprir o prazo de Setembro de 2008 para a apresentação dos projectos.

Esta possibilidade de o Executivo espanhol optar pela retroactividade no corte dos subsídios às renováveis é “potencialmente, muito negativa”, comentou hoje o BPI numa nota de “research” citada pela Reuters. “Todas as fontes do sector com quem temos tido contacto nos últimos meses têm rejeitado continuamente a possibilidade de cenários de retroactividade no que diz respeito à remuneração do sector da energia eólica em Espanha”, salientou a análise do BPI.

No entanto, as notícias divulgadas hoje apontam para a possibilidade de isso acontecer, numa altura em que o governo já se debruça sobre a redução dos subsídios existentes que financiam a maioria das centrais de produção de energia renovável em Espanha, com especial incidência para a fotovoltaica e eólica.

A Bloomberg está também a acompanhar a história avançada pelo “El Confidencial” e fala da probabilidade de o governo ser alvo de processos se optar por aplicar a retroactividade. “Se o governo incorporar uma revisão retroactiva das tarifas que vá contra o espírito da lei, poderá ser alvo de uma avalancha de processos judiciais, o que afectará a credibilidade de Espanha”, comentou à Bloomberg o porta-voz da Associação espanhola da Indústria Fotovoltaica, Tomaz Diaz.

Queda na bolsa


As empresas espanholas que detêm ou desenvolvem projectos de energia limpa estiveram todas em queda na Bolsa de Madrid. A EDP Renováveis, sedeada em Espanha, acompanhou o movimento de perdas e fechou a afundar 4,85% na praça lisboeta, para 5,471 euros.

Na bolsa espanhola, os títulos das empresas de energias renováveis – com especial destaque para a Acciona, Iberdrola Renovables, Abengoa, Solaria Energia y Medio Ambiente e Gamesa - perderam todos mais terreno do que o índice das “utilities” na Europa.

Fonte:/www.jornaldenegocios.pt

publicado por adm às 23:57

O ministro da Economia, José Vieira da Silva, disse ontem no parlamento que o programa solar térmico, que criou facilidades na aquisição de painéis solares, "foi um bom programa, porque aumentou significativamente a área instalada de painéis".

Mas foi o secretário de Estado da Energia, Carlos Zorrinho, que assegurou que a breve prazo haverá mais concursos para reforçar a potência solar no país.

"Vamos avançar muito rapidamente com a microgeração, vamos avançar com um concurso de minigeração e em pouco tempo com grandes centrais", disse Carlos Zorrinho na Assembleia da República.

Fonte:www.jornaldenegocios.pt/

publicado por adm às 23:52

A Opel Solar, que fabrica e fornece painéis solares fotovoltaicos e outros produtos solares, celebrou um acordo de parceria com a portuguesa Tecneira, que opera na área da energia renovável, para a construção de uma central de energia solar no Alqueva.

As duas empresas obtiveram, na fase preliminar de projectos de energia renovável em Portugal, a instalação de uma central de energia solar fotovoltaica com 1 megawatt. A central ficará localizada no Alqueva, refere o “iStockAnalyst”.

“A Opel está muito satisfeita com a parceria com a Tecneira, numa altura em que Portugal transita para a energia solar fotovoltaica”, afirmou o CEO da Opel Solar, Robert Pico, citado pela “Market Watch”.

A Tecneira, detida a 100% pelo grupo ProCME, dedica-se à promoção, construção, exploração e manutenção de sistemas de produção de energia renovável.

Fonte:www.jornaldenegocios.pt

publicado por adm às 23:50

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